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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Fórum Brasil de Comunicação Pública, 13 e 14 de novembro

31 de Outubro de 2014, 6:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Frente Parlamentar pela liberdade de expressão e o direito à comunicação com participação popular

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Ocorre nesta semana o XII Encontro da Coordenação Nacional do FBES

28 de Outubro de 2014, 15:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

Entre 30 de outubro a 1 de novembro ocorre em Brasília a XII Encontro da Coordenação Nacional, contando com representantes de todos os Fóruns Estaduais do país, Entidades Nacionais (IMS, Càritas Brasileira, Unicafes, Unitrabalho e Rede de ITCPs) e da Rede Nacional de Gestores Públicos.

A pauta contará com temas como Análise de Conjuntura, contando com convidados de outros movimentos sociais; Café solidário com a presença de representantes do legislativo e do executivo. E ainda, com debates sobre a organização das macrorregionais; Regimento Interno e Oficina dos Planos de Economia Solidária.



Economia solidária cresce em MT trazendo alternativas de trabalho para a população

27 de Outubro de 2014, 10:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.expressomt.com.br

Nas últimas décadas o mundo tem vivido mudanças estruturais, de ordem econômica e social, ocasionadas principalmente pelo modelo neoliberal de desenvolvimento e a globalização da economia. Estas mudanças fragilizaram as relações tradicionais de trabalho adotadas, até então, pelo capitalismo, aumentando a informalidade e trazendo uma conjuntura marcada pelo desemprego. Neste contexto, onde é perceptível o acirramento da crise, os trabalhadores se sujeitam à ocupações que excluem seus direitos sociais em troca de garantias mínimas de sobrevivência.

Mas nem tudo é negativo no atual quadro de aprofundamento da crise, que acaba gerando espaço para o surgimento e avanço de outras formas de organização do trabalho, ocasionada, principalmente, pela necessidade dos trabalhadores encontrarem alternativas de geração de renda. Experiências coletivas de trabalho e produção vêm se disseminando nos espaços rurais e urbanos, através das cooperativas de produção e consumo, das associações de produtores e instituições financeiras voltadas para empreendimentos populares solidários, entre outras formas de organização.

Influenciado pelo movimento cooperativo do sul do país, Mato Grosso viu surgir, nas duas últimas décadas, cooperativas de crédito, associações de produtores voltados para agricultura familiar, linhas de financiamento solidário para pequenos negócios, e incubadoras que trabalham na criação de empreendimentos coletivos. Entre estas incubadoras está a ARCA Multincubadora que funciona no campus da UFMT, em Cuiabá, instituição responsável pelo surgimento de várias cooperativas na baixada Cuiabana, como a Coorimbatá (Cooperativa dos Pescadores e Artesãos do Pai André e Bom Sucesso).

O segmento de compostagem, reciclagem e reaproveitamento de resíduos sólidos também fez surgir em Cuiabá, e em outros municípios de Mato Grosso, uma série de empreendimentos ligados à economia solidária. Entre estes se destaca a Coopervv- Cooperativa Conexão Verde Vitória, que trabalha com compostagem de resíduos orgânicos e geração de renda para famílias e moradores do bairro jardim Vitória. Atualmente a Coopervv conta o apoio do Projeto Espaço Vitória: geração de renda e gerenciamento de resíduos, projeto patrocinado pela Petrobras que incentiva atividades socioambientais ligados à economia solidária e inclusiva.

Segundo a líder do movimento de catadores de materiais recicláveis de Mato Grosso, Valquíria Pereira, o recente fechamento dos lixões, determinado pela lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, vem motivando a abertura de várias associações e cooperativas ligadas ao setor. No estado já são 32 cooperativas de catadores organizadas e 30 em processo de regularização. Um movimento que gera renda e inclusão social para mais de mil famílias.

A economia solidária tem recebido, nos últimos anos, investimentos consideráveis de governos municipais e estaduais. O número de programas de economia solidária tem aumentado no país, impulsionando as iniciativas de comercialização e empreendedorismo populares, a abertura dos bancos do povo e o surgimento de cooperativas ligadas a setores diversos, como economia criativa e a agricultura dos pequenos produtores.

Com o objetivo de fortalecer e divulgar a economia solidária no país o Governo Federal criou em 2003 a Secretaria Nacional de Economia Solidária, órgão governamental responsável pela implementação de políticas públicas integradas, voltadas à geração de trabalho e renda para trabalhadores e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

De modo geral a economia solidária resgata as lutas históricas dos trabalhadores iniciadas no século XIX, lutas que deixaram como legado o cooperativismo, movimento de resistência contra a exploração do trabalhador provocada pelo avanço dominante do capitalismo industrial. No Brasil a economia solidária ressurgiu, no final do Século XX, como uma alternativa dos trabalhadores frente as novas formas de exclusão e exploração surgidas contemporaneamente no mundo do trabalho.



V Plenária Nacional do Plebiscito Constituinte aponta novos passos para a campanha

17 de Outubro de 2014, 4:26, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Adital e Plebiscito Constituinte

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O "sim" pela reforma política brasileira é a vontade da maioria das pessoas que participaram da campanha do Plebiscito Popular pela Constituinte, realizada em setembro deste ano por organizações e entidades da sociedade civil. O resultado da mobilização popular foi debatido, nesta segunda-feira, 13 de outubro, com presidenta Dilma Rousseff, em reunião em Brasília. Foram contabilizados 7,7 milhões de votos, destes, 97,5 % foram a favor de uma Constituinte Sobernana para elaborar reforma do sistema político brasileiro.

Para os organizadores da campanha, o Plebiscito pela Constituinte representa a vitória do povo e o resultado da votação popular é importante para trilhar um novo caminho rumo à democracia. As propostas sobre a reforma política exigem que uma Constituinte Exclusiva e Soberana seja convocada para garantir o direito do povo e, em especial, pôr fim ao financiamento de empresas a campanhas políticas, a garantia da igualdade de gênero nas candidaturas, o fim da sub-representação da juventude, do negro e do indígena na política, entre outras reivindicações.

O encontro com Dilma teve a presença de 19 entidades das 480 que realizaram o Plebiscito Popular. A presidenta reforçou a importância da reforma do sistema político para assegurar a democracia no país e destacou que o engajamento popular é o melhor caminho para a mudança e transformação política. "Nenhuma instituição se autorreforma sem a participação popular", declarou a presidenta.

Para a representante da organização SOS Corpo (Estado de Pernambuco), Silvia Camurça, em entrevista à Adital, a fala da presidenta foi acolhedora e veio de encontro às propostas apresentadas pela comitiva. De acordo com Silvia, a militância está satisfeita com a posição e os compromissos assumidos por Dilma em relação às propostas de fim do financiamento das empresas às campanhas políticas, com a paridade de gênero nas candidaturas e o fim das coligações proporcionais.

A militante do SOS Corpo aponta que o diálogo com a presidenta é um avanço para a luta contra o sistema engessado da política atual. Ela critica a postura dos demais candidatos à Presidência, afirma que a fala de Aécio Neves e de Marina Silva pouco dialogam com os interesses populares. Reforça que as propostas de mudanças apoiadas pelo candidato Aécio Neves são conservadoras e pouco altera o sistema político nacional.

A V Plenária Nacional do Plebiscito Constituinte teve fim nesta quarta-feira (15). O último espaço tratou dos próximos passos da luta pela Constituinte, com a presença de Misa Boito (PT), Júlio Turra (CUT), Marcos Araújo (MST), Ricardo Gebrim (Consulta Popular), Gilberto Carvalho (Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República), Noeli Taborda (Movimento de Mulheres Camponesas).

Para Ricardo Gebrim, os maiores desafios da campanha estão ligados ao processo de organização, formação e luta. "Devemos manter e ampliar nossos comitês, organizar espaços de formação para todos os envolvidos na luta e precisamos estar preparados para ações no ano que vem".

A mesa apontou que no próximo período, deve-se tentar unir todas as entidades que são favoráveis à Reforma Política e ainda não estão inseridas na campanha, além de organizar novas atividades.

"Somente com a organização e pressão popular será possível fazer o Congresso convocar um Plebiscito oficial", alerta Gilberto Carvalho.

Com mais de 800 participantes, a V Plenária Nacional do Plebiscito Constituinte contou com plenárias e ações que reafirmam a continuidade da luta pela Reforma no Sistema Político. Os construtores dessa campanha voltaram para seus estados preparados e animados para esses próximos passos.



Seminário internacional com tema "Fome, Pobreza, Exploração e tráfico humano"

3 de Outubro de 2014, 5:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Normeliana ([email protected])

De 15 a 17 de outubro a Cáritas Brasileira realizará em conjunto com outros parceiros Seminário Internacional com tema Fome, Pobreza, Exploração e tráfico humano desde a perspectiva das mulheres, se propõe fazer ressoar a voz de mulheres e homens que constroem novas relações de equidade.

A perspectiva é fazer encontrar lideranças de pastorais sociais, animadores de grupos de apoio a mulheres em situação de exploração, mulheres e homens que forjam outra sustentabilidade possível contra os males da fome e da pobreza, bem como gestores, grupos de mulheres, e organismos de cooperação que lutam conta a exploração e o tráfico humano, por meio do protagonismo e ótica das mulheres.

Público participante: pessoas vindas de dos vários grupos parceiros envolvidos na promoção, a saber: Cáritas Brasileira e seus secretariados regionais, pastorais sociais, pastoral da mulher marginalizada, presbitérios e bispos: 250 pessoas.

Saiba mais da campanha em: http://caritas.org.br/campanha-mundial



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Comunicação, Organização do movimento, Região Centro-Oeste