Ir para o conteúdo
Mostrar cesto Esconder cesto
Tela cheia Sugerir um artigo

Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Apoio para mudança de sede da Secretaria Executiva do FBES

28 de Novembro de 2013, 12:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

A Secretaria Executiva do FBES está de mudança e pedimos apoio dos militantes do DF e Entorno para a realização da mudança para novo endereço. Partiremos do Setor Comercial Sul para Ceilândia Sul neste sábado (30.11).

Aos que puderem apoiar neste sábado enviar e-mail para [email protected] e [email protected]

Aproveitamos para informar que temporariamente o telefone 61 - 3865-3268 ficará fora do ar a partir da próxima semana. O novo endereço da Secretaria Executiva do FBES será: QNM 03, Conjunto O, lote 47 - Ceilandia Sul - Distrito Federal.



Secretaria DF realiza Encontros de Economia Feminista e Solidária

26 de Novembro de 2013, 7:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Secretaria da Mulher GDF (http://canalcooperativo.com.br/secretaria-realiza-encontros-de-economia-feminista-e-solidaria/)

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal tem a honra de convida-la para os Encontros de Economia Feminista e Solidária da Candangolândia (27/11) e do Paranoá (04/12). Os Encontros são a porta de acesso das mulheres aos benefícios do projeto Selo Rede Mulher, que tem como objetivo promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia socioeconômica das artesãs e trabalhadoras manuais do Distrito Federal.

As participantes devem levar aos Encontros uma amostra dos seus principais produtos, com no máximo 05 (cinco) peças. Os produtos serão fotografados e divulgados na internet juntamente com a história de cada artesã.

Nos Encontros, as artesãs também terão acesso a uma série de serviços oferecidos pelo GDF e instituições como o IFB, o Sebrae-DF, o BRB, o Fórum de Economia Solidária do Distrito Federal, a Rede de Economia Solidária e Feminista e a Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais.

Ainda nos Encontros, grupos de artesãs poderão se inscrever para concorrer ao Selo Rede Mulher de Economia Solidária. Ao final do projeto, serão selecionados 50 grupos que terão seus produtos e histórias divulgados em 10.000 catálogos físicos, receberão 2.000 etiquetas para promoção de seus produtos e terão acesso a oportunidades especiais de comercialização.

Não é necessária inscrição prévia e mulheres de todo o DF e Entorno poderão participar de qualquer edição dos Encontros. Até o início de 2014, Sobradinho, Varjão, Gama e Brasília são as demais regiões que receberão os Encontros, que já foram realizados em Planaltina, Ceilândia, Santa Maria, Recanto das Emas, Itapoã, Riacho Fundo, Samambaia, Cidade Estrutural, São Sebastião e Brazlândia. Em 2014 também será realizada uma edição especial para as mulheres rurais.

Para mais informações entre em contato com a equipe da Secretaria da Mulher por meio dos telefones 3425-4707 ou 3961-1647.



Carta Aberta à Presidenta Dilma Rousseff sobre as ameaças e ataques de ruralistas contra indígenas

25 de Novembro de 2013, 10:25, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.aatijupa.org

À Presidenta Dilma Rousseff

Desde a morte de Oziel Terena, assassinado por forças policiais durante o cumprimento de uma reintegração de posse na terra indígena Buriti em maio deste ano, uma série de acontecimentos tem colocado em risco a segurança e a vida das comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul. Em sua guerra particular contra os povos indígenas, fazendeiros tem se manifestado de forma cada vez mais agressiva no discurso e na ação contra estes povos.

Estimulado por declarações violentas e preconceituosas de fazendeiros e seus representantes no Mato Grosso do Sul, o conflito chega a um estado de recrudescimento que exige de nós, organizações indígenas e indigenistas, vir a público mais uma vez denunciar a situação urgente e gravíssima dos povos originários do estado, e exigir uma intervenção federal imediata no Mato Grosso do Sul, de modo a evitar mais uma tragédia anunciada no Brasil.

Em Campo Grande, durante a invasão da sede da Fundação Nacional do Índio por 150 produtores rurais, no dia 19 de novembro, uma fazendeira gritou, dirigindo-se a indígenas que estavam no local: "o dia 30 está chegando (…), e rogo uma praga a vocês: morram. Morram todos!". Foi aplaudida pelos manifestantes. Dia 30 de novembro foi o prazo final estabelecido pelos produtores rurais do Mato Grosso do Sul para que o governo solucione os conflitos fundiários no estado. No entanto, prevendo que o Estado não consiga apresentar uma proposta que efetivamente dê cabo do problema - e que favoreça o segmento do agronegócio - os fazendeiros, através de suas associações, tem pública e repetidamente dado declarações como esta. "O prazo para uma solução final é 30 de novembro. Depois disso, como já é tragédia anunciada, os fazendeiros irão partir para o confronto legítimo para defender seu direito de propriedade. E vai haver derramamento de sangue, infelizmente", declarou o vice-presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Jonatan Pereira Barbosa, na tribuna da Comissão de Reforma Agrária do Senado Federal, no dia primeiro de novembro, conforme publicado no sítio eletrônico da entidade. O presidente da Acrissul, Francisco Maia, no último dia 8, em reunião com 50 produtores rurais do estado, disse: "A Constituição garante que é direito do cidadão defender seu patrimônio, sua vida. Guarda, segurança, custa dinheiro. Para entrarmos numa batalha precisamos de recurso. Imagine se precisamos da força de 300 homens, precisamos de recurso para mobilização". Em nova reunião, no dia 12 de novembro, o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Nilton Pickler, também veio à público corroborar a posição da Acrissul: "Estamos em uma terra sem lei, onde invadir propriedade não é mais crime, alguma reação precisa ser feita", afirmou. As entidades representativas dos produtores rurais do estado estão organizando, para o dia 7 de dezembro, em Campo Grande, um leilão de animais, commodities, máquinas e produtos doados pelos próprios pecuaristas do estado, para arrecadar recursos para ações contra os indígenas. Deram ao evento o nome de "Leilão da Resistência". Declararam, no último dia 19, que já receberam 500 cabeças de gado como doação, equivalentes a, no mínimo, 500 mil reais. O documento final da Quarta Assembleia do Povo Terena, que contou com a participação de mais de 300 lideranças Indígenas de todo o estado, representando os mais de 70 mil indígenas que lá vivem, declarava: "a tragédia está anunciada em Mato Grosso do Sul (…). É pública e notória a ameaça concreta intentada contra os povos indígenas pelos ruralistas deste estado". Para os indígenas, está claro: os "leilões da resistência" anunciados pelos produtores rurais "tem por objetivo financiar milícias armadas". Em carta, os indígenas criticaram o Estado pelo abandono das negociações, no sentido de encontrar saídas para a questão indígena. "O governo federal instalou (…) uma mesa de diálogo na tentativa de resolver a demarcação de nossos territórios. No entanto, após vários prazos estipulados pelo próprio ministro [da Justiça], não há nada de concreto a ser apresentado aos povos indígenas". As comunidades Terena, Guarani-Kaiowá, Guarani Ñandeva, Kinikinau e Kadiwéu em luta pela garantia de seus territórios tradicionais, tem relatado e denunciado à Polícia Federal, à Funai e ao MPF um sem número de casos de ataques a tiros, invasões, intimidações e ameaças de morte que os indígenas vem sofrendo no último período. Apesar disso, até o momento, nenhuma segurança permanente está sendo oferecida a estes povos. Os indígenas conhecem bem o trabalho da segurança privada que os fazendeiros pretendem ampliar na região. Em contexto do conflito envolvendo indígenas e fazendeiros, em novembro de 2011, a empresa de segurança privada Gaspem, que prestava - e ainda presta - serviços a proprietários de terras que incidem sobre território tradicional indígena, foi acusada de envolvimento na morte do rezador Guarani-Kaiowá Nízio Gomes, no tekoha Guaiviry, em Aral Moreira. Na denúncia, o Ministério Público Federal do Mato Grosso do Sul (MPF-MS) classificou as atividades da empresa como de uma "milícia privada", exigindo a suspensão das atividades da companhia. Em função do caso, sete pessoas estão presas, conforme relatou o MPF. Jornais e televisões locais também têm associado o termo "milícias armadas" ao discurso dos ruralistas sobre o leilão e sobre as ameaças do dia 30 de novembro. Agências de notícias internacionais categorizaram o caso como "conflito sangrento (…) com características de guerra territorial". É público e notória que, no Mato Grosso do Sul, os fazendeiros estão organizando força paramilitar para atentar contra a vida de coletividades e contra o Estado de direito no Brasil. A "resistência" dos latifundiários é contra a demarcação das terras indígenas. É contra a realização de laudos e perícias pela Funai. É contra a organização política dos indígenas, que avançam na retomada de seus territórios tradicionais, frente à morosidade do Estado e da Justiça, de toda a violência que vem sofrendo, das mãos das forças policiais estaduais e federais, e das seguranças privadas "legais" ou ilegais que atuam na região. A dita "resistência" é, a rigor, contra a vida destas pessoas. Em função desta conjuntura, extensão de um violento processo histórico de espoliação, confinamento e extermínio dos povos indígenas desta região, as organizações signatárias vêm a público exigir da presidente Dilma uma intervenção federal imediata no Estado do Mato Grosso do Sul. O poder público pode e deve evitar esta "tragédia anunciada", repetição sistemática do genocídio contra os povos indígenas. E isto precisa ser feito agora. O reconhecimento e a demarcação das terras indígenas é a verdadeira solução para a situação que está posta no Mato Grosso do Sul. Brasília, 21 de novembro de 2013.

Conselho Indigenista Missionário - Cimi

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB

Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul - ArpinSul

Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo - Apoinme

Aty - Guassu Guarani Kaiowá

Conselho de Caciques Terena

Conselho Indígena de Roraima - CIR

Instituto Kabu - Nejamrô Kayapó

Associação dos Índios Tupinambá da Serra do Padeiro - AITSP

CCPIO AP. Galibi Marworno - Paulo R. Silva

Vídeo nas Aldeias - Vicent Carelli

Operação Amazônia Nativa - Opan

Instituto de Pesquisas e Formação Indígena - Iepé

Instituto Sócio Ambiental - ISA

Associação Terra Indígena Xingu - ATI

XInstituto Indígena para Propriedade Intelectual - Inbrapi

HAY - Dário Vitória Kopenawa Yanomami

HAY - Davi Kopenawa Yanomami



Encontro de Economia Solidária aponta potencial do setor em Corumbá

15 de Novembro de 2013, 13:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.correiodecorumba.com.br/?s=noticia&id=12423

Após implantar o Fórum Municipal de Economia Solidária, o município de Corumbá continua fortalecendo ações que visem o desenvolvimento de atividades relacionadas a essa forma de produção e comercialização coletiva.

Realizado através da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, o 1o. Encontro Municipal de Economia Solidária está reunindo nesta 5a. feira, 14 de novembro, integrantes de empreendimentos econômicos solidários instalados na cidade, entre eles, Amor Peixe, Mãos que Fazem, Argos, FALA, Artesanatos do Pantanal, Clube das Mães Cidade Dom Bosco e Mulheres de Fibra.

Atualmente com oito mulheres, o Clube de Mães da Cidade Dom Bosco desenvolve diversos trabalhos de artesanato e está mudando a vida de muitas famílias, segundo declarou Andréia Magalhães de Souza Silva. "Convidamos as mulheres que ficavam em casa sem ter uma ocupação, sem uma perspectiva. Hoje, há uma troca entre a Cidade Dom Bosco e as famílias, e ainda gerando renda", disse.

Ela pontuou ainda que o trabalho da Prefeitura Municipal de incentivo à economia solidária, como a realização de encontros, está formando um novo momento para os empreendimentos do município. "Está sendo uma experiência muito boa porque antes não tinha isso. É uma troca de idéias e a gente vai se aprimorando, aprendendo com a experiência se outros grupos", frisou.

Para o membro da Coordenação Estadual do Fórum de Economia Solidária, Rodrigo dos Santos Nantes, em Corumbá, o papel do Poder Público vem sendo realizado de forma bastante eficaz. "Com essa nova perspectiva política com a Prefeitura, a gente ta conseguindo perceber um grande incentivo dentro dos CRAS, dentro desses espaços latentes onde os grupos com princípios de economia solidária se encontram. Poder trabalhar dentro desses grupos os princípios de economia solidária é o que temos que focar porque, se começarmos num modelo organizacional que não esteja alinhado com os ideais da economia solidária, fica muito mais complexo reverter isso", avaliou.

Nantes ainda destacou que empreendimentos corumbaenses como o projeto Amor Peixe são referência de economia solidária em nível nacional, lembrando o potencial que a cidade tem para ser desenvolvido nesse setor que, de acordo com suas explanações, ainda é bastante associado ao cooperativismo, porém ter natureza bastante distinta.

"Hoje existe a lei do cooperativismo bem diferente do que pensamos porque essa lei dá brecha para criar o que chamamos de "coperfraudes", de "copergatos" que são falsas cooperativas, pois contratam pessoas para prestar serviço e nesse processo há muita exploração. Baseamos num modelo de autogestão de cooperativa e tem como base a solidariedade, o respeito à diversidade, ao meio ambiente, ao saber local, enfim, uma série de princípios que ajudam a erigir um estatuto, um regimento bem sólido que na dá brechas para essa relação de poder entre os seus associados", explicou.

Segundo definição do Ministério do Trabalho, economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.

Evolução Andréa Ulle, secretária municipal de Assistência Social e Cidadania destacou todo o trabalho de fomento realizado nas unidades do CRAS e a evolução do setor no município durante este ano.

"Nós iniciamos o trabalho concretizando a criação do Fórum.de Economia Solidária e esse. Estamos fomentando os que já existem e a criação de novos empreendimentos através dos CRAS onde, na verdade, as mulheres já realizam trabalhos de forma mais artesanal, terapêutica, hoje, promovemos um trabalho onde posso ter uma geração de renda, que leva a autonomia dessas famílias", afirmou ao explicar o papel do Fórum.

"É para que se mobilize e execute algumas ações específicas como objetivo de capacitar, para formar tantos empreendimentos que já existem como aqueles que vão se formar", disse ao avistar futuro promissor para o setor.

Ela frisou ainda a demanda direcionada pelo prefeito Paulo Duarte, no último mês de setembro, quando na ocasião do criação do Fórum Municipal de Economia Solidária, determinou a implantação de uma Loja Social.

"O prefeito já nos atribui que essas pessoas sejam capacitadas não apenas para aprender como lidar com a questão do mercado, como vender e dar um visual para esses produtos, mas ter um local específico onde eles possam ser vendidos", lembrou ao dizer que o projeto está em andamento e deve ser concretizado no próximo ano.

O 1o. Encontro Municipal de Economia Solidária está sendo realizado na sede do Cenper até às 16 horas e é aberto ao público interessado no tema.



Ciclo de palestras para professores no Dia da Consciência Negra

15 de Novembro de 2013, 9:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Fórum DF e Entorno

CaraECULTURA NEGRA APRESENTA - 'CICLO DE PALESTRAS'

Local - Praça dos Três Poderes - Panteão da Pátria

Atividades - Seminário para professores da rede publica e privada em geral

mediante inscrição no site www.caraeculturanegra.com.br

Período - dias 19, 20 e 21

A aprovação da lei 10.639 de 2003 que tornou obrigatório o ensino da história da África nas escolas, requer políticas públicas mais eficientes capazes de tirá-la do papel e levá-la para os locais de ensino, através da capacitação de professores e da realização de projetos de inclusão no ensino da cultura afro-brasileira.

Nesse cenário o projeto aparece como alternativa viável de complementação ao ensino da história africana, possibilitando o acesso aos bens culturais e formando novas plateias.

DIA 19

Palestra A FÉ NEGRA E UMA CULTURA DE PAZ

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Palestrante FRANCISCO NGUNZETELA

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

horário 09:00 as 10 horas

Palestra HISTÓRIA DAS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Palestrante RICARDO GAMA

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

horário 10:00 as 11 horas

Palestra PENSAMENTO NEGRO CONTEMPORANEO

Palestrante IVAIR AUGUSTO ALVES DOS SANTOS

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

horário - 15:00 as 17:00 horas

DIA 20

Palestra A LEI 10.639 - 10 ANOS DEPOIS, CONQUISTAS E DESAFIOS

Palestrante MARIA AUXILIADORA - CECAD

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

horário - 09:00 as 11:00 horas

Palestra A SAUDE DA MULHER NEGRA

Palestrante - LIA MARIA Ministério da Saúde

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

horário 15:00 as 17 horas

DIA 21

Atividade - Palestra OS JOVENS NEGROS E AS NOVAS

MIDIAS

Palestrante TIAGO CLINBIÉ - Universidade Católica para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Mediador professor SERGIO DE SOUZA

Horário 9:00 as 11:00 horas

Palestra OS NEGROS E SUAS REFERENCIAS NOS DICIONÁRIOS OFICIAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Palestrante CARLOS ALBERTO - Universidade Católica

para professores da Rede Publica do Distrito Federal

capacidade 100 pessoas

Mediador : professor SERGIO DE SOUZA

horário : 15:00 as 17 horas

Serviço:

9o Festival

CaraECULTURANEGRA

Data: 15 a 30 de novembro

Local: Centro Cultural Três Poderes, Praça dos Três Poderes, Panteão da Pátria,

Praça Zumbi dos Palmares, Teatro Dulcina de Moraes e Estações do METRÔ - Brasília-

DF

Inscrições (gratuitas): www.caraeculturanegra.com

Patrocínio

Realização

SDS Edifício Eldorado sala 615 CEP 70392-901 BRASILIA - DF - BRASIL

55.61.3225 0248

99816775

[email protected]



Categorias

Comunicação, Organização do movimento, Região Centro-Oeste