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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Ato em Defesa das Florestas promove entrega de abaixo-assinados contra as mudanças do Código

28 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.socioambiental.org/manchetes

Na última terça-feira (29/11), ocorreu o Ato em Defesa das Florestas promove a entrega de 1,5 milhão de assinaturas contra as alterações do Código Florestal à presidente Dilma, no Palácio do Planalto, e a José Sarney, presidente do Senado.

O ato reuniu movimentos sociais, estudantes, artistas, formadores de opinião, defensores em geral da causa ambiental, além de representantes das organizações: CNBB, WWF, ISA, Greenpeace, Via Campesina, Nucleos Universitários, IDS, SOS Mata Atlântica, FBOMS, Fórum de Ex-ministros do Meio Ambiente e FETRAF, que integram o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. A comitiva marchou do Congresso Nacional até o Palácio do Planalto.

Ao mesmo tempo, um grupo de 800 crianças levou à presidente Dilma Rousseff uma mensagem em defesa das florestas brasileiras. São crianças de escolas de Brasília que irão colorir de verde o céu da Praça dos Três Poderes com milhares de balões verdes biodegradáveis.

O objetivo da iniciativa é chamar a atenção, em especial da presidente, para a ameaça que paira sobre as florestas com as medidas aprovadas no texto do Código Florestal e que podem colocar em risco grandes áreas de floresta em todos os biomas brasileiros.

As assinaturas são do abaixo-assinado do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e da petição on-line da organização Avaaz. O Ato em Defesa das Florestas será transmitido ao vivo pelo site www.florestadazadiferença.org.br direto de um estúdio em Brasília. A transmissão terá a participação de jornalistas, especialistas e membros das organizações parceiras, além de links do Senado e do Palácio do Planalto. A 4a. Vigília pelas Florestas ficará no ar o dia todo.

Comitês

Conscientes da gravidade da situação, importantes organizações da sociedade civil se uniram e criaram o Comitê em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento, que atualmente conta com quase 200 integrantes incluindo CNBB, CUT, Via Campesina, OAB, Greenpeace, WWF, ISA, IDS, SOS Mata Atlântica, entre outros. Hoje, há 11 comitês em todo o País.

www.florestafazadiferenca.org.br

Para apoiar o Comitê Brasil em Defesa das Florestas, surgiu o movimento #florestafazadiferenca, que em parceria com o cineasta Fernando Meirelles, mobilizou artistas e especialistas para a gravação de depoimentos sobre o tema, o que vem gerando grande repercussão na mídia digital e impressa. Entre os apoiadores estão Alice Braga, Denise Fraga, Wagner Moura, Gisele Bündchen e Rodrigo Santoro. Os vídeos podem ser acessados no site www.florestafazadiferenca.org.br e acompanhe a próxima transmissão.

Ato em Defesa das Florestas

Local: Em frente ao Congresso Nacional, Brasília (DF)

Data: Terça-feira, 29/11

Horário: A partir das 9h



Hoje: ato em Defesa das Florestas promove entrega de abaixo-assinados contra as mudanças do Código

28 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.socioambiental.org/manchetes/

Hoje, terça-feira (29/11), a partir das 9h, ocorre o Ato em Defesa das Florestas promove a entrega de 1,5 milhão de assinaturas contra as alterações do Código Florestal à presidente Dilma, no Palácio do Planalto, e a José Sarney, presidente do Senado.

O ato reunirá movimentos sociais, estudantes, artistas, formadores de opinião, defensores em geral da causa ambiental, além de representantes das organizações: CNBB, WWF, ISA, Greenpeace, Via Campesina, Nucleos Universitários, IDS, SOS Mata Atlântica, FBOMS, Fórum de Ex-ministros do Meio Ambiente e FETRAF, que integram o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. A comitiva vai marchar do Congresso Nacional até o Palácio do Planalto.

Ao mesmo tempo, um grupo de 800 crianças levará à presidente Dilma Rousseff uma mensagem em defesa das florestas brasileiras. São crianças de escolas de Brasília que irão colorir de verde o céu da Praça dos Três Poderes com milhares de balões verdes biodegradáveis.

O objetivo da iniciativa é chamar a atenção, em especial da presidente, para a ameaça que paira sobre as florestas com as medidas aprovadas no texto do Código Florestal e que podem colocar em risco grandes áreas de floresta em todos os biomas brasileiros.

As assinaturas são do abaixo-assinado do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e da petição on-line da organização Avaaz. O Ato em Defesa das Florestas será transmitido ao vivo pelo site www.florestadazadiferença.org.br direto de um estúdio em Brasília. A transmissão terá a participação de jornalistas, especialistas e membros das organizações parceiras, além de links do Senado e do Palácio do Planalto. A 4a. Vigília pelas Florestas ficará no ar o dia todo.

Comitês

Conscientes da gravidade da situação, importantes organizações da sociedade civil se uniram e criaram o Comitê em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento, que atualmente conta com quase 200 integrantes incluindo CNBB, CUT, Via Campesina, OAB, Greenpeace, WWF, ISA, IDS, SOS Mata Atlântica, entre outros. Hoje, há 11 comitês em todo o País.

www.florestafazadiferenca.org.br

Para apoiar o Comitê Brasil em Defesa das Florestas, surgiu o movimento #florestafazadiferenca, que em parceria com o cineasta Fernando Meirelles, mobilizou artistas e especialistas para a gravação de depoimentos sobre o tema, o que vem gerando grande repercussão na mídia digital e impressa. Entre os apoiadores estão Alice Braga, Denise Fraga, Wagner Moura, Gisele Bündchen e Rodrigo Santoro. Os vídeos podem ser acessados no site www.florestafazadiferenca.org.br e acompanhe a próxima transmissão.

Ato em Defesa das Florestas

Local: Em frente ao Congresso Nacional, Brasília (DF)

Data: Terça-feira, 29/11

Horário: A partir das 9h



Coleta de assinaturas à Carta de Repúdio ao assassinato do cacique Nísio

23 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Rosa Santa Isabel ([email protected])

Incentivados e apoiados por uma professora das ciências sociais, os estudantes Kaiowá escreveram uma carta em repúdio ao homicídio do cacique Nísio. Estamos coletando assinaturas de apoio à carta dos estudantes e entregaremos às autoridade e Secretaria de Direitos Humanos no dia 1o. de dezembro.

As assinaturas podem ser postadas diretamente no blog www.direitoshumanosmt.blogspot.com/2011/11/massacre-de-indios-em-acampamento-em.html ou enviadas para o Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso através do e-mail [email protected] ou ainda para [email protected]

CARTA dos Estudantes Guarani e Kaiowá

Por volta das seis horas chegaram os pistoleiros. Os homens entraram em fila já chamando pelo Nísio. Eles falavam segura o Nísio, segura o Nísio. Quando Nísio é visto, recebe o primeiro tiro na garganta e com isso seu corpo começou tremer. Em seguida levou mais um tiro no peito e na perna. O neto pequeno de Nísio viu o avô no chão e correu para agarrar o avô. Com isso um pistoleiro veio e começou a bater no rosto de Nísio com a arma. Mais duas pessoas foram assassinadas.

Alguns outros receberam tiros mas sobreviveram. Atiraram com balas de borracha também. As pessoas gritavam e corriam de um lado para o outro tentando fugir e se esconder no mato. As pessoas se jogavam de um barranco que tem no acampamento. Um rapaz que foi atingido por um tiro de borracha se jogou no barranco e quebrou a perna. Ele não conseguiu fugir junto com os outros então tiveram que esconder ele embaixo de galhos de árvore para que ele não fosse morto.

Outro rapaz se escondeu em cima de uma árvore e foi ele que me ligou para me contar o que tinha acontecido. Ele contou logo em seguida. Ele ligou chorando muito. Ele contou que chutaram o corpo de Nísio para ver se ele estava morto e ainda deram mais um tiro para garantir que a liderança estava morta. Ergueram o corpo dele e jogaram na caçamba da caminhonete levando o corpo dele embora.

Nós estamos aqui reunidos para pedir união e justiça neste momento.

Afinal, o que é o índio para a sociedade brasileira?

Vemos hoje os direitos humanos, a defesa do meio ambiente, dos animais. Mas e as populações indígenas, como vem sendo tratadas?

As pessoas que fizeram isso conhecem as leis, sabem de direitos, sabem como deve ser feita a demarcação da terra indígena, sabem que isso é feito na justiça. Então porque eles fazem isso? Eles estão acima da lei?

O estado do Mato Grosso do Sul é um dos últimos estados do Brasil mas é o primeiro em violência contra os povos indígenas. É o estado que mais mata a população indígena. Parece que o nazismo está presente aqui. Parece que o Mato Grosso do Sul se tornou um campo de fuzilamento dos povos indígenas. Prova disso é a execução do Nísio. Quando não matam assim matam por atropelamento. Nós podemos dizer que o estado, os políticos e a sociedade são cúmplices dessa violência quando eles não falam nada, quando não fazem nada para isso mudar. Os índios se tornaram os novos judeus.

E onde estão nossos direitos, os direitos humanos, a própria constituição? E nós estamos aí sujeito a essa violência. Os índios vivem com medo, medo de morrer. Mas isso não aquieta a luta pela demarcação das terras indígenas. Porque Ñandejara está do lado do bom e com certeza quem faz a justiça final é ele. Se a justiça da terra não funcionar a justiça de deus vai funcionar.

Estudantes Guarani e Kaiowá dos cursos de ciências sociais e história e moradores da aldeia de Amambaí.

APOIAM ESTA CARTA DOS ESTUDANTES INDÍGENAS, AS ENTIDADES:

1. Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso, FDHT-MT

2. Associação Brasileira de Homeopatia Popular, ABHP

3. Associação Rondopolitana de Proteção Ambiental, ARPA

4. Associação Verde Vida - São Paulo - SP

5. Centro Burnier Fé e Justiça, CBFJ

6. Centro de Direitos Humanos João Bosco Burnier, Várzea Grande-MT

7. Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul

8. Comissão do Povo Chiquitano de Cáceres

9. Comissão Pastoral da Terra, MT

10. Conselho Indigenista Missionário, CIMI-MT

11. Escritório de Direitos Humanos da Prelazia de São Félix do Araguaia, MT

12. FASE regional MT

13. Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso, FDHT-MT

14. Fórum de Lutas das Entidades de Cáceres - FLEC

15. Fórum Mato-Grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento, FORMAD

16. Grupo Cultural e Ambiental Raízes

17. Grupo de Pesquisa de Movimentos Sociais e Educação, GPMSE-UFMT

18. Grupo de Pesquisa Processos Político Sociais e Exclusão (USP)

19. Grupo de trabalho de Ecopedagogia da Feusp, Gruteusp

20. Grupo de Trabalho de Mobilização Social, GTMS-MT

21. Grupo Maricá - Viamão - RS

22. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT

23. Instituto Caracol, iC

24. Mandato Coletivo

25. Movimento Ecológico, Movieco - Barueri - SP

26. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST-MT

27. Rede Axe Dudu, MT

28. Rede de Comunidades Tradicionais Pantaneira

29. Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental, REMTEA

30. Sociedade Fé e Vida

E AS PESSOAS FÍSICAS:

1. Atila Calvente, RJ

2. Celso Sanchez, RJ

3. Edna Ferreira Costa do Sim, Ribeirão Preto, SP

4. Eliana de Faro Valença, SP

5. Elizabeth North

6. Fernanda Domingos da Silva, MT

7. Flávio Boleiz Júnior - Professor Universitário - S. Paulo

8. Guilherme Loyolla Rodrigues Machado, PR

9. Guilherme Tomishiyo Teixeira de Sousa, Estudante de Física - UFSCar SP

10. Jorge Amaro de Souza Borges

11. Liana Márcia Justen, PR

12. Luigi Teixeira de Sousa, MT

13. Luís Manuel Costa Moreno, professor da Universidade de Lisboa, Portugal

14. Maria Aparecida Rezende, MT

15. Maria José Souza Moraes, MT

16. Merel van der Mark, Holanda

17. Michèle Sato, MT

18. Michelle Jaber, MT

19. Roberto Tadeu Vaz Curvo - Defensor Público Interamericano/Br

20. Sucena Shkrada Resk, RJ

http://direitoshumanosmt.blogspot.com/2011/11/massacre-de-indios-em-acampamento-em.html



Contratação de Técnico/a Extensionista para realização do projeto de APLs II - Brasília

17 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Casa Verde

A Casa Verde é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos ou econômicos, com sede em Brasília - DF. Criada em 2001, A Casa Verde tem como missão trabalhar pela defesa e valorização da diversidade cultural e ambiental, com ênfase para as expressões populares dessa diversidade.

Como o objetivo de consolidar uma metodologia de assistência técnica à gestão, produção e mercado dirigida e apropriada ao fortalecimento de empreendimentos da Agricultura Familiar no Cerrado, A Casa Verde firmou Termo de Parceria (no 742866/2010) com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para realização do Projeto Arranjos Produtivos Locais do Cerrado (APLs II): consolidação da Metodologia de Assistência Técnica à Gestão, Produção e Mercado para Empreendimentos da Agricultura Familiar. Desse modo, A Casa Verde pretende contribuir com o preenchimento de uma lacuna persistente de conhecimento e capacidade técnica adequada para a efetiva inserção de mercado dos produtos da agricultura familiar.

Acesse o edital em: www.fbes.org.br/?option=com_docman&task=doc_details&Itemid=18&gid=1512



Trabalhadoras/es se preparam para Feira Estadual de Agricultura Familiar Economia Solidária no MS

16 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Por Tatiane Queiroz

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Momento de palestra

O Projeto Gestão em Rede e o Movimento de Economia Solidária em Mato Grosso do Sul realizaram o curso de formação para participação em feiras e eventos, nos dias 16,17 e 18 de novembro, na Central de Economia Solidária, em Campo Grande. O curso capacitou trabalhadores e trabalhadoras rurais da agricultura familiar e do extrativismo, além de artesãos que vão participar da II Feira Estadual de Agricultura Familiar e Economia Solidária de MS, que será realizada de 15 a 18 de dezembro, na capital do estado.

Entre os palestrantes do curso estão Paulo Moraes e Luis Carrazza, da Cooperativa Central do Cerrado, localizada em Brasília (DF), além de Alex Fernandes Reis, que é agente da Cáritas Arquidiocesana de Brasília (DF) e membro do Fórum de Economia Solidária do Distrito Federal.

No primeiro dia do evento, Paulo lembrou que as feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. "Sejam elas de quaisquer tipos, trazem a possibilidade de mostrar e vender os produtos do trabalhador para um grande número de pessoas, em um curto período de tempo", afirmou o palestrante.

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Momento de dinâmica

Para Alex, a capacitação é uma oportunidade para trocar experiências sobre comercialização. "Com esse encontro, poderemos construir coletivamente propostas de soluções para a comercialização dos empreendimentos dos agricultores familiares e extrativistas do estado", explicou.

Durante o curso, os trabalhadores puderam aprender sobre como se organizar antes, durante e depois das feiras, como abordar e atender os clientes e quais os materiais de necessários para a montagem dos estandes e para a apresentação dos produtos.

"Acreditamos que com a capacitação, grande parte dos empreendimentos vão poder melhorar sua participação nas feiras, com mais planejamento e mais informações sobre técnicas e estratégias que podem ser adotadas para melhorar os resultados de comercialização", analisou Luis, que também foi um dos palestrantes do evento.

A participante Driele Trelha tem 22 anos e mora no assentamento Santa Lúcia, no município de Bonito, distante 290 quilômetros de Campo Grande. A jovem faz parte do grupo de trabalhadores do empreendimento Pé da Serra, que produzem doces e compotas com frutos do Cerrado, além de rapaduras, melado e açúcar mascavo.

"Aprendemos muito com o curso. É a primeira vez que vou participar de uma feira e agora me sinto muito mais preparada para participar do evento e fazer um bom trabalho com o meu grupo na divulgação e na venda dos nossos produtos", relatou.

Sebastiana Almire, que faz parte da coordenação do Movimento de Economia Solidária no estado, afirmou que a capacitação trará benefícios para a Feira que será realizada em dezembro. "Essa é uma oportunidade de aprendizado coletivo. Com a capacitação, os trabalhadores e empreendimentos poderão levar mais qualidade para o evento", avaliou a coordenadora.

Projeto Gestão em Rede

O projeto Gestão em Rede tem como objetivo consolidar iniciativas de produção sustentável no Cerrado através de ações integradas entre Agricultores Familiares Extrativistas e Economia Solidária. Atualmente, centenas de trabalhadores(as) atuam em cadeias produtivas que utilizam de forma sustentável a biodiversidade do bioma Cerrado. O projeto é realizado pelo Centro de Produção e Pesquisa do Cerrado (Ceppec), A Casa Verde, Socioambiental Consultoria e conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).



Categorias

Comunicação, Organização do movimento, Região Centro-Oeste