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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Pluralidade e unidade marcam o lançamento do projeto de lei de iniciativa popular

30 de Agosto de 2013, 3:26, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Para Expressar a Liberdade (http://www.paraexpressaraliberdade.org.br)

Por Redação do FNDC

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A pluralidade de representações políticas e do movimento social, sindical e acadêmico marcou o lançamento do Projeto de Lei da Mídia Democrática nesta quinta (22), na Câmara dos Deputados. Para parlamentares e público presentes, o mais importante agora é levar o debate da democratização dos meios de comunicação às ruas.

O projeto de lei é fruto de um debate e de luta de mais de 30 anos da sociedade civil e está baseado nas propostas da I Conferência Nacional de Comunicação, realizada em 2009. Ele propõe a regulação da comunicação social eletrônica e seus serviços - rádio e tv. No Brasil, menos de dez famílias concentram os meios de comunicação. Recente pesquisa da Fundação Perseu Abramo mostra que 70% dos brasileiros querem a democratização da comunicação.

Rosane Bertotti, coordenadora-geral do FNDC, falou sobre a necessidade da regulamentação da Constituição Brasileira, que proíbe expressamente o monopólio e oligopólio dos meios de comunicação: "A legislação (de comunicação) tem mais de 50 anos. Vivemos em outro momento de democracia que precisa respeitar o direito dos negros, das mulheres dos índios, do povo do campo, das favelas. É preciso repensar essa estrutura de comunicação". Pedro Ekman (FNDC/Intervozes) ao apresentar o projeto de lei, destacou que a carta proíbe que políticos e igrejas tenham canais de rádio e televisão.

A deputada Luiza Erundina (PSB) destacou que o projeto é fruto de anos de história de luta da sociedade. Para ela, o instrumento é legítimo, simbólico e estratégico. "O projeto vem com uma força e legitimidade que é resultado de amplo tempo e anos de luta". Para a deputada, a democratização da comunicação é a mais importante das reformas: "No dia em colocarmos uma proposta que levará a democratização de um bem publico que é essencial, que é o direito à comunicação, vai nos habilitar para acumular força política na sociedade para fazer as outras reformas, como a reforma agraria, politica e tributária". Erundina é coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM).

Representando o Movimento Social dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST/DF), a jornalista Mayrá Lima reforçou o apoio do movimento e lembrou a criminalização dos meios de comunicação aos movimentos sociais: "Nós que convivemos na pele o que é a manipulação, com as consequências concretas desse monopólio que coloca politicamente e ideologicamente a reforma agraria e a democratização da terra nesse Brasil como algo que não faz parte da nossa democracia".

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi representada por Dom Dimas Lara Barbosa, que junto com outros parlamentares, fez coro à importância de se levar o debate da democratização das comunicações às ruas. "Que cada vez mais nós possamos lutar pelo Brasil que queremos e uma sociedade justa e igualitária. O mais importante é o processo que está sendo disparado, no sentido de suscitar as discussões, de modo que o nosso povo assuma nas mãos as rédeas dos destinos. O que é de todos deve ser conduzido por todos", disse.

O deputado federal Nilmário Miranda se comprometeu a buscar assinaturas e levar o debate para às ruas. Ele destacou as vitórias do movimento pela democratização como a lei da TV a Cabo e disse que agora sim é possível fazer a reforma no setor. "A própria exposição do projeto, do ponto de vista do conteúdo, contempla a nós todos. Esse é um dos temas mais difíceis do país. Eu acredito que chegou a hora certa de um projeto de inciativa popular. É a única maneira de se colocar isso em discussão por força nesse parlamento. É a única maneira, não tem outra. Só virá pela força do povo". Para ele, o mais importante agora é incentivar o debate.

O apoio às TVs e rádios comunitárias e o incentivo à produção cultural, artística e jornalística independentes foram destacados pelas deputadas Luciana Santos (PCdoB) e Jandira Feghali (PCdoB), esta que destacou também que regular é não é censurar. "Estamos absolutamente dentro do processo dessa luta. Não haverá democracia plena no Brasil enquanto a comunicação for concentrada", terminou Feghali.

O Senador Randolfe Rodrigues (PSOL) lembrou a PEC 3/2011, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, que facilitará a apresentação de projetos de iniciativa popular ao Congresso Nacional. A proposta reduz de 1,3 milhão para 500 mil o número obrigatório de assinaturas para esse tipo de instrumento e valida a coleta via internet. A proposta de emenda à Constituição ainda passará por votação na Câmara dos Deputados.

Para o Senador, o movimento está seguindo o caminho certo para a mobilização da sociedade brasileira: "Não é pelos 1% (de assinaturas que devem ser coletadas). É pelas consciências que vamos mobilizar nos cidadãos brasileiros da necessidade que se tem de acabar com o monopólio das comunicações. Não é só o monopólio das grandes empresas dos grandes barões, mas é um monopólio dos políticos corruptos".

O projeto foi apoiado também pelos parlamentares e representantes de entidades da sociedade civil e do movimento social que participaram da mesa de abertura: os deputados Chico Alencar (PSOL), Ivan Valente (PSOL), Iriny Lopes (PT), Jandira Feghali (PCdoB), Luciana Santos (PCdoB), Nilmário Miranda (PT), Paulo Pimenta (PT), Paulo Rubem Santiago (PDT) e o Senador Randolfe Rodrigues. Também tiveram representação na mesa as entidades Central Única dos Trabalhadores, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Nacional dos Estudantes (UNE), Mídia Ninja/Fora do Eixo, Andes-SN, Central Única dos Trabalhadores (CUT), e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino - Contee. (Veja abaixo as entidades apoiadoras que estiveram no evento).

O evento contou com apresentação do Projeto de Lei da Mídia Democrática e intervenções culturais. O cantor Sergival recitou o Cordel da Regulamentação da Comunicação, de autoria de Ivan Morais Filho, e antes das falas, foi apresentado o vídeo Democratize Já, desenvolvido pelo setor de Comunicação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Contou também com transmissão online realizada pelos coletivos Mídia Ninja e Fora do Eixo e transmitidas pela PosTV e pelo FNDC.

Convidados para o evento, os professores Venício Lima, Marcos Dantas e o jurista Fabio Konder Comparato, não puderam comparecer por motivos de agenda, mas enviaram cartas de apoio ao projeto.

O projeto de Lei

O projeto de iniciativa popular foi levado às ruas em 1o. de maio, Dia do Trabalhador, pelas entidades da sociedade civil que apoiam a campanha "Para Expressar a Liberdade". Desde então, já recebeu milhares de assinaturas e já terá atos de lançamento estaduais. Para ingressar no Congresso como vontade popular o Projeto de Iniciativa Popular deve receber 1,3 milhão de assinaturas. Ainda não há prazo para o término da coleta das assinaturas. Uma primeira contagem será realizada após o dia 22 de setembro (veja informação abaixo).

Veja os parlamentares e entidades representadas no evento

Deputada Luiza Erundina (PSB), Deputada Jandira Feghali (PCdoB), Deputado Paulo Rubem Santiago (PDT), Deputado Nilmário Miranda (PT), Deputada Luciana Santos (PCdoB), Deputado Paulo Pimenta (PT), Deputado Chico Alencar (PSOL), Deputado Ivan Valente (PSOL), Deputada Iriny Lopes (PT), Deputado Dr Rosinha (PT),Deputado Jean Wyllis (PSOL),Deputado Paulo Pimenta (PT), Senador Randolfe Rodrigues (PSOL), Representação deputado Padre João (PT), Representação Senadora Ana Rita (PT), Representação deputado Policarpo (PT), Representação Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB).

CTB, CUT, UNE, CNBB, MST, UnB, Levante Popular da Juventude, Coletivo Intervozes, Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, Conselho Federal de Psicologia, Fora do Eixo, Mídia Ninja, Andes-SN, Agência Nacional de Cinema - Ancine, Abepec - Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais, Abraço - Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, Andi - Agência Nacional dos Direitos da Infância, Conselho Curador da EBC, Conselho Federal de Psicologia - CFP, Contee - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, CGA, Marcha Mundial do Clima, Senac, Sindicato dos Jornalistas do DF, Sindicato dos Radialistas do DF, Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica Profissional Tecnológica, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no DF, Sindserviços DF, Sindicato dos Rodoviários do DF, Federação dos Trabalhadores do Comércio - Fetracom, Sindicato dos Professores do DF - Sinpro-DF, Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário - Sinpaf, CSP-Conlutas, Consulta Popular, Conselho de Cultura do DF, Amarc - Associação Mundial de Rádios Comunitárias, Federação dos Sindicatos dos Professores do Magistério Federal, Federação Interestadual dos Trabalhadores de Empresas de Rádio e TV (Fitert), Foro de São Paulo, Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Juventude do PT, Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Secretaria de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Visão Mundial, ACRMB - Morro Branco, Frenavatec, Cebrapaz, Patri, ABPITV - Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão, SIAESP - Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo, APRO - Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais, SICAV-RJ - Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual e Comitê Mineiro do FNDC.

Fotos: Mídia Ninja



Anvisa simplifica normas e isenta taxas para economia solidária e agricultura familiar

26 de Agosto de 2013, 11:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Anvisa

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Proposta de consulta pública da Anvisa, apresentada em reunião pública nesta última quinta-feira (22/8), dará condições para que os empreendimentos de economia solidária, agricultura familiar e microempreendedores individuais que trabalham com produtos sujeitos à vigilância sanitária regularizem o exercício de suas atividades. O objetivo é garantir a segurança dos produtos e serviços e, ao mesmo tempo, gerar renda, emprego, inclusão social e desenvolvimento para o país. A iniciativa integra o programa do governo federal Brasil Sem Miséria.

Ao apresentar a proposta na reunião pública da Diretoria Colegiada da Anvisa, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, salientou que "a iniciativa começou a ser construída em 2011 e se apresenta como um elemento de transformação para a prática da vigilância sanitária, ao amparar as pessoas que produzem para que o façam sem risco sanitário". Barbano também disse que a ação é um marco no âmbito da regulação sanitária no Brasil. A proposta ficará em consulta pública por 60 dias após a publicação no Diário Oficial da União.

A ação é direcionada para o empreendimentos familiares rurais, empreendimentos econômicos solidários e microempreendedores. Além da racionalização e simplificação de normas, a consulta pública prevê a disponibilização de orientações e capacitações ao público alvo e a isenção de pagamento de taxas de vigilância sanitária, entre outros.

Pela proposta, a fiscalização de vigilância sanitária deverá ter natureza prioritariamente orientadora. "Queremos que a vigilância sanitária atue como facilitadora para que esses produtores entrem no mercado formal com produtos e serviços que não ofereçam risco para a saúde das pessoas", destacou o diretor-presidente.

Os órgãos de vigilância sanitária classificarão as atividades como de baixo ou alto risco sanitário, e esse critério será levado em consideração para a priorização das ações. O texto da consulta pública destaca ainda a necessidade de proteção à produção artesanal, a fim de preservar costumes, hábitos e conhecimentos tradicionais.

Geração de renda

A Anvisa realizou 63 reuniões e dois eventos regionais, reunindo cerca de 1.400 pessoas, para construir a proposta apresentada ao público nesta quinta-feira.

Com parte destas contribuições, a atividade realizada no II Fórum Social Mundial, em julho em Santa Maria - RS debateu e aprofundou a proposta, a qual teve contribuições de uma séria de organizações do campo e da economia solidária.

A coordenadora da Assessoria de Relações Institucionais da Anvisa (Asrel), Rosilene Mendes do Santos, responsável pela condução da iniciativa, salientou que 70% dos alimentos consumidos hoje no país têm origem na produção familiar e que, em muitos casos, essa produção é informal.

Participaram da reunião pública diversas entidades do setor privado e público, além de parlamentares e prefeitos. Entre as instituições: Sebrae, Ministério do Desenvolvimento Social, Previdência, Ministério da Agricultura, Secretaria Geral da Presidência da República, Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais, Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Fórum Nacional de Segurança Alimentar, Frente Nacional de Prefeitos, Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Contag e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes.

Participação

A proposta de Resolução estará disponível na íntegra no site da Anvisa após a publicação da Consulta Pública no Diário Oficial da União (DOU). As contribuições deverão ser encaminhadas de acordo com as regras que serão publicadas junto com a Consulta.



I Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional

13 de Agosto de 2013, 21:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: elcio Magalhães

Foi lançado o Plano Distrital de SAN para consulta pública entre os dias 01 a 15 de agosto de 2013. Segue o site para consulta e contribuições: http://www.sedest.df.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/item/2531.html



Convocatória do Santuário dos Pajés - DF para ato no dia internacional dos Povos Indígenas

8 de Agosto de 2013, 2:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Angel

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Em acompanhamento ao Ato Nacional em Apoio às Causas Indígenas e ao Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo - 09 de AGOSTO, instituído pela Organização das Nações Unidas- ONU, a pioneira e candanga Comunidade Indígena Tapuya-Fulni-Ô da Terra Indígena Santuário Tapuya dos Pajés, localizada em Brasília, no Distrito Federal, se organizam junto com a Assembleia dos Povos do DF para um ato amanhã (9) a partir das 17h em frente ao Palácio do Buriti - DF até a Terracap.

Diante da paralisia e do descaso em levar a cabo a definitiva demarcação da Terra Indígena do Santuário Tapuya dos Pajés, e em repúdio ao maior e mais violento ataque contra os direitos indígenas na história do Brasil, promovido pelo governo e articulado com a base política do governo ligada às empreiteiras, ao agronegócio, às grandes corporações de infraestrutura em energia e mineração, e em particular aqui no DF, em repúdio ao ataque policial do governo Agnelo e a Terracap ao Santuário dos Pajés ocorrido em novembro de 2011 que destruiu o Cerrado e saqueou parte das terras ocupadas tradicionalmente pela comunidade Tapuya-Fulni-Ô, desde a construção de Brasília em 1957, para garantir a entrega dos lotes às Empreiteiras Emplavi, Via Engenharia, Brasal e Paulo Octávio, - vendidos no auge da corrupção do Governo Arruda, cumprindo acordos e compromissos de campanha selados entre o PMDB do Vice governador Tadeu Fillipelli (antigo aliado de Arruda, engenheiro e acionista de empreiteiras) e de Antônio Gomes (ex presidente da Terracap e atual advogado das empreiteiras Emplavi, Via Engenharia e Brasal) com setores elitistas, anti-floresta e anti-cerrado, anti-indígenas e anti-populares do GDF que convocaram o Governador Agnelo a assumir a mão de ferro policial encarnando o velho Bartolomeu Bueno da Silva (o Anhangüera), o antigo bandeirante que no século XVIII havia massacrado a tribo dos nossos parentes indígenas Crixás nesse mesmo solo do Distrito Federal com sua tropa de bandeirantes, mais especificamente em Planaltina.

A corrupção do GDF e da Terracap com setor noroeste representa todo o sistema político colonial opressor, racista, falido, antidemocrático, antipopular, destruidor da natureza, financiado eleitoralmente pelas empreiteiras Emplavi, Brasal, Via Engenharia, João Fortes, Paulo Octávio e pelos Bancos do Brasil e BNDES. Sistema podre que os povos do Brasil durante as jornadas tribais nas ruas em junho deste ano insurgiram-se em comunidades na multidão dizendo JÁ BASTA!!

As comunidades insurgidas nas ruas no mês de junho compreenderam a mensagem passada por nossos parentes indígenas no histórico Abril Indígena, quando no dia 17 de abril deste ano os povos indígenas tomaram o plenário da Câmara dos Deputados em repúdio às medidas legislativas (PEC 215, PEC 237, PL 227/12, Portaria 303, etc) que visam extinguir e flexibilizar nossos direitos originários e a integridade dos nossos territórios, a vida e a cultura dos nossos povos e comunidades.

Num só Toré (dança ritual tradicional indígena) se aliaram do abril indígena ao junho das jornadas tribais nas ruas, nós povos indígenas e os povos e comunidades do Brasil insurgido em multidão nas ruas, no histórico Toré das Ruas, já anunciado por nossos Pajés em seus sonhos, cantos e maracás, contra o colonialismo de 513 anos dos políticos que promovem o sistema de opressão dos povos do Brasil, de marginalização e descarte social das gentes, de racismo e inferiorização das culturas indígenas, tradicionais, afrobrasileiras e populares sem vez e voz nos três poderes podres da República a serviço do capitalismo e não do humanismo dos povos e gentes do Brasil.

As multidões guerreiras gritavam e cantavam nas ruas "o índio é povo, o povo é índio", "o povo e o índio jamais serão vencidos!", pois afinal no "Brasil todo mundo é índio exceto quem não é!".

Vem pra rua dançar o toré indígena!!

Descolonizar é necessário, Tribalizar é Agora!!

Assim convocamos a todos a engrossar as manifestações com seus gritos de apoio aos direitos indígenas.

E repudiar o maior ataque contra os direitos indígenas da história do Brasil!

Pela revogação imediata da Portaria 303 da AGU!

Pela demarcação imediata de todas as Terras Indígenas!

Pelo reconhecimento imediato da Terra Indígena Santuário dos Pajés no DF!

Contra a PEC 215!

Contra o PLP 227!

Pela Consulta Prévia com Efeito Vinculante! Autonomia e livre determinação em nossos territórios!!

Territórios Indígenas Livres de Empreendimentos que afetam nossos territórios, vidas e cultura, é o Grito das florestas e Cerrados viventes!!

Repúdio ao Ataque Policial de Agnelo e Terracap ao Santuário dos Pajés!

513 anos de genocídio, etnocídio, racismo e opressão contra nós povos indígenas. Já Basta!!

09 de Agosto:

Concentração às 17:00 horas

Em Frente do Palácio do Buriti

Marcha do Palácio do Buriti até a Terracap

!!SANTUÁRIO TAPUYA DOS PAJÉS: TERRITÓRIO, JUSTIÇA, PAZ AUTONOMIA, DIREITO E LIBERDADE!!

!JUSTIÇA HISTÓRICA AO POVO INDÍGENA TAPUYA!!

!!PELA VIDA, PELA MÃE TERRA, PELA ESPIRITUALIDADE E DIGNIDADE ANCESTRAIS!!

!JUSTIÇA HISTÓRICA AO POVO INDÍGENA TAPUYA!!

!!VIVA OS PAJÉS!!

!!Se não se cumpre às Leis não há Justiça!!

!!Governos Ruins, Rebeldes Piores!!

!!O SANTUÁRIO DOS PAJÉS NÃO SE MOVE!!

!!Ylyafhô!!

!!KATU!!

!!HAYAYA!!

!!RESPEITAR A VIDA PORQUE TUDO É SAGRADO!!



Renda-se: Inscrições abertas para a Feira de Artesanato e Renda

8 de Agosto de 2013, 2:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Lúcia Cruz ([email protected])

A Secretaria de Trabalho do Distrito Federal vai selecionar artesãos para participar da Feira de Artesanato e Renda (Renda-se). O produto a ser selecionado, deverá estar incluído nas tipologias: fibra vegetal, madeira, metal, cerâmica, ourivesaria, vidro, bordado e renda. O evento está previsto para acontecer de 29 de agosto a 01 de setembro, no Pontão do Lago Sul.

INSCRIÇÕES

Os interessados podem se inscrever até o dia 16 de agosto na Casa do Artesão (SDS Conic - Edifício Darcy Ribeiro T2/T4), das 9h às 11h ou das 14h às 17h.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

É necessário levar cópia da Carteira do Artesão (dentro do prazo de validade), uma foto do produto que será comercializado (pode ser cópia, a fotografia colorida original não será devolvida), bem como ser efetuado o preenchimento do Formulário de inscrição para o evento.

RESULTADO DA SELEÇÃO

O resultado da seleção será divulgado posteriormente, no site da Secretaria de Trabalho. Mais informações na Gerência de Promoção de Trabalhos Artesanais da SETRAB pelos telefones (61) 3322-8417 ou 3225-8633.



Categorias

Comunicação, Organização do movimento, Região Centro-Oeste