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Notícias da Economia Solidária na região

January 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Economia Solidária será tema de audiência pública na Alerj

December 8, 2014 16:36, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0no comments yet

Fonte: http://itepuenf.blogspot.com.br/2014/12/economia-solidaria-sera-tema-de.html

A Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), vai realizar uma audiência pública na próxima quarta-feira(10/12), às 14h, na sala 311 do Palácio Tiradentes/ALERJ. Entre os assuntos a serem abordados está o calendário para o Dia Nacional da Economia Solidária, comemorado em 15 de dezembro, e os rumos da Ecosol para o ano de 2015.

Quem preside a Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) é a deputada Inês Pandeló.

Local: Sala 311 - Palácio Tiradentes-ALERJ - Rua Primeiro de Março, s/o. - Rio de Janeiro - RJ.



50 anos do golpe: quem ganhou e quem perdeu com a ditadura no Brasil

December 2, 2014 9:13, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0no comments yet

Fonte: PACS

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As inscrições serão realizadas através do email [email protected].

O evento no face: https://www.facebook.com/events/687845657997806/?ref=22



Sancionada a Lei de Economia Solidária de Campinas/SP

November 27, 2014 7:01, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0no comments yet

Fonte: Thiago Custodio ([email protected])

Foi sancionada ontem, pelo Prefeito de Campinas, a lei de N° 14.923 que institui a politica Municipal de Fomento a Economia Solidária na cidade. Esta lei é fruto de diversos anos de lutas e discussões e foi construída de forma coletiva por todo os atores do movimento de Economia Solidária de Campinas. Gostaria de parabenizar ao Fórum Municipal de Economia Solidária e a todos que como eu, ajudaram a tornar realidade.

Agora precisamos garantir que a lei seja respeitada e cumprida. Os próximos passos são: a construção do Conselho e do Fundo Municipal que vai garantir a real implementação das ações previstas na lei, como a valorização do trabalho dos Catadores e suas cooperativas e associações, das feiras, dos artesãos e de todos aqueles que enxergam na Economia Solidária uma forma de tornar o Mundo um lugar melhor de viver. Para isso, o movimento já batalha para garantir no orçamento do próximo ano recursos para a Economia Solidária.



Quer saber sobre economia solidária? Venha para encontro no Sesc Santos

November 19, 2014 11:47, by Unknown - 0no comments yet

Fonte:http://institutoelos.org/economia-solidaria-sesc/

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O SESC Santos, o Núcleo de Economia Solidária da USP e o Instituto Elos convidam você para conhecer mais sobre práticas de economia solidária! Um encontro nos dias 22 e 23, sábado e domingo, reúne oito relatos de experiências relacionadas a trabalho coletivo, geração de renda e autogestão.

O evento complementa as atividades do SESC no fomento à economia solidária unindo a expertise do NESOL na curadoria e a do Elos na mobilização de comunidades, o que fazemos inspirando-as a buscar o desenvolvimento a partir de seus talentos, recursos e sonhos. Para o Elos, faz parte do calendário do programa Comunidades Empreendedoras, que tem como objetivo o desenvolvimento integrado e sustentável do território em 4 comunidades da Baixada Santista - Caminho da União e Vila Progresso, em Santos, Prainha, no Guarujá, e Guapurá, em Itanhaém.

Para a gestora de Realização do Instituto Elos e coordenadora do Comunidades Empreendedoras Thaís Polydoro, "o evento possibilita a soma das diferentes expertises das organizações envolvidas e nos apoia na potencialização do desenvolvimento das comunidades que já tiveram contato com a Filosofia Elos. Conhecer experiências de sucesso dá um gás aos moradores e esse encontro ainda permite a conexão com os projetos que vão se apresentar e com as outras pessoas que estarão prestigiando"

Encontro sobre práticas de economia solidária

O primeiro dia inicia com uma feira de trocas, em que você pode trazer um objeto em bom estado, plantas, receitas, ou pode ensinar algo - contar uma história, fazer um conserto, um penteado. Junto da feira de trocas, mais três relatos relacionados a processos de articulação: organização em redes, banco comunitário e um empreendimento cultural. No segundo dia, experiências de turismo de base comunitária, cooperativa de compras, agricultura urbana e culinária.

EXPERIÊNCIAS:

*Clube de Trocas, CEU Casa Blanca - São Paulo-SP* A feira de trocas acontece no CEU Casa Blanca, Zona Sul de São Paulo, em um sábado por mês; sua primeira edição ocorreu em abril de 2011. Para facilitar as trocas, a feira tem uma moeda social chamada "bagatela". O clube está fundamentado nos princípios da Economia Solidária, e, além das trocas de produtos e serviços novos e usados, incentiva a organização de empreendimentos solidários, o cooperativismo, a autogestão e estreita relações comunitárias a partir de sua organização.

*Banco Bem - Vitória-ES* Depois de emprestar dinheiro para várias iniciativas de economia solidária no morro São Benedito, em Vitória, no Espírito Santo, um grupo produtivo de mulheres inspirou-se na experiência do Banco Palmas, do Ceará, e articulou a criação de um banco comunitário que traria um enorme bem à comunidade. Foi então que 38 artesãos juntaram-se e criaram o Banco Bem, um banco gerido pelos próprios moradores.

*Rede Industrial de Confecção Solidária - Porto Alegre-RS* A Rede é formada por empreendimentos solidários instituições não governamentais que atuam no segmento de produção industrial em escala localizados em Porto Alegre e Região Metropolitana. Envolve principalmente mulheres de diversas faixas etárias com dificuldades de inclusão no mercado de trabalho que são o apoio financeiro da família, incluindo reeducandas e ex-reeducandas da Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Elas cortam, costuram, planejam, fazem a gestão dos empreendimentos e garantem o controle rigoroso das peças produzidas.

*Agência Popular Solano Trindade, Jardim Maria Sampaio - São Paulo-SP* A agência tem o objetivo de fomentar localmente a cultura popular através da viabilização financeira da produção artística da periferia, construindo estratégias de autofinanciamento e sustentabilidade econômica. Para isso, oferece o cadastramento de produtos e serviços culturais e artísticos existentes na região, atuando em três linhas principais: fomento, produção e comercialização. Para facilitar a troca de serviços culturais entre grupos e produtores, utiliza uma moeda social cultural, fortalecendo a economia local.

*Horta Semeando o Futuro, Coletivo Dedo Verde - São Paulo-SP* O Coletivo Dedo Verde desenvolve ações educativas ligadas ao meio ambiente dentro do conceito de qualidade de vida e negócio social, implantando hortas e paredes verdes no bairro e na escola. A horta Semeando o Futuro, localizada numa área de manancial ao lado da Represa do Guarapiranga, no extremo sul de São Paulo, é um sistema agroflorestal em uma área de 300 mil metros quadrados. Desenvolve a produção de hortaliças, integrando as árvores endêmicas da Mata Atlântica como o Cambuci, a Aroeira Mansa, o Pau Brasil e o Pau Jacaré e a criação de galinha caipira. Aberta ao público aos sábados e domingos, vende cestas orgânicas, que também são entregues nas residências.

*Associação de Moradores da Prainha Branca - Guarujá-SP* A Vila da Prainha Branca está localizada na Serra do Guararu, no Guarujá, tombada historicamente desde 1992 por considerada um bem cultural de interesse paisagístico, ambiental e científico. Sendo uma praia isolada, a procura pelo turismo é crescente. O relato busca mostrar como a mobilização coletiva pode conseguir mudanças em questões relacionadas ao turismo, mas também educação, saúde e segurança.

*Movimento de Integração Campo Cidade - São Paulo-SP* Com 20 anos de existência, o Movimento de Integração Campo Cidade (MICC) pensa na construção de uma relação direta entre pequenos produtores familiares e consumidores, evitando atravessadores. A iniciativa estimula a organização tanto da produção quanto do consumo, contribuindo para articular movimentos rurais e urbanos pela valorização da terra e de quem nela trabalha, evidenciando sua interdependência.

*Empreendimento Café Solidário Sonhos e Sabores - Guarujá-SP* Em 2009, a coordenadora da padaria comunitária do bairro Santa Cruz dos Navegantes foi convidada a realizar um coffee break para um grupo de executivos. Para ajudá-la, convidou mais nove mulheres do bairro para produzir pães artesanais e outros quitutes com alimentos orgânicos produzidos localmente na horta comunitária. Assim nascia o Café Solidário Sonhos e Sabores.

LOCAL: SESC SANTOS - Auditório. - Rua Conselheiro Ribas, 153

DATA: 22 e 23 de novembro de 2014, das 15h às 19h

Para mais informações, fale com Thaís Polydoro: [email protected] / 13 3326 4472 (Elos)

Informações para imprensa: Mariana Felippe: [email protected] / 13 98811-5134



Catadores lutam para formar rede de economia solidária

November 13, 2014 14:40, by Unknown - 0no comments yet

Fonte: http://www.al.es.gov.br

Catadores de recicláveis que atuam no Espírito Santo estão se mobilizando para integrarem, em breve, a Rede da Economia Solidária. A experiência já desenvolvida em outros Estados, como São Paulo, objetiva agregar valor e gerar mais renda em setores desfavorecidos da economia formal e informal.

O funcionamento da Rede de Economia Solidária, que pode ser autossustentável financeiramente por meio de cooperativas de crédito, foi discutido durante o I Seminário dos Catadores de Materiais Recicláveis do Município de Vitória, realizado nesta segunda-feira (10), no auditório Hermógenes Fonseca, da Assembleia Legislativa.

O economista Itamarcos Coutinho, que presta consultoria em economia solidária, falou sobre o tema e disse que o desafio dos catadores no Espírito Santo e em todo o País é fazer com que a triagem dos materiais tenha maior valor agregado.

"Conseguindo agregar esse valor, o maior desafio passa a ser que esse produto volte para o mercado solidário. A rede de economia solidária quer que o catador consiga triar e depois comercializar o material para um empreendimento solidário. Esse empreendimento, então, beneficiaria esse material e o disponibilizaria para o próprio mercado solidário", explicou. Durante o evento, os participantes puderam ver produtos feitos com recicláveis.

O economista lembrou que já existe no Espírito Santo experiência com fábrica de sabão ecológico. "O óleo, que era despejado nos rios, não é mais, a gente consegue coletar 400 litros de óleo mensalmente e fazer quatro mil barras de sabão, que são consumidas a preços mais baratos por integrantes da própria rede".

De acordo com o assistente social Herbeth Gomes Ferreira, que atua como técnico do Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável (Insea), até janeiro de 2015 deverá estar em funcionamento a Rede de Economia Solidária dos Catadores Unidos do Espírito Santo (Reunes). O estatuto da Reunes está sendo elaborado com auxílio do Insea. "A Reunes vai possibilitar a entrada das associações de catadores na Rede de Economia Solidária. De início, 14 associações deverão compor a Reunes, cujo estatuto está em fase de elaboração, depois de termos viabilizado o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica)".

Conforme Herberth, enquanto a Reunes não é formalizada, as associações de catadores de Cachoeiro de Itapemirim, Marataízes e Castelo já estão fazendo parte do mercado solidário, pois decidiram se filiar a um modelo de rede semelhante à do Estado de Minas Gerais. "A experiência dessas três associações demonstra a viabilidade da rede solidária. Os catadores de recicláveis vão aumentar a sua renda e agregar valor ao trabalho realizado".



Կատեգորիաներ

Comunicação, Organização do movimento, Região Sudeste