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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

II Festival de Economia Solidária acontece em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro

27 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.adital.com.br

A cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, promove a sua II Feira de Economia Solidária que acontece nos dias 8, 9 e 10 de dezembro na Fundação Cultural Osvaldo Lima. Cerca de 200 pessoas devem comparecer ao evento, entre grupos autogestionados ligados ao Fórum Local de Economia Solidária de Campos dos Goytacazes, profissionais do Centro de Referência de Assistência Social da cidade, comerciantes, agricultores, artesãos e membros indígenas dos movimentos quilombolas.

O Festival realiza o encontro de participantes de diversos segmentos da economia solidária, além de difundir a prática da comercialização justa dos produtos e serviços da cidade de Campos dos Goytacazes: "Nós queremos propagar essa ideia para que as pessoas tenham acesso e se sintam interessadas em participar do evento, além de promover a valorização da cultura local, já que toda a matéria-prima que utilizamos é produzida em nossa cidade, nada vem de fora'', declara Nilza Franco, coordenadora da ITEP - Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).

Embora a construção da economia solidária aconteça de forma lenta devido às necessidades locais e a iniciativa não seja tão abordada, a população de Campos dos Goytacazes tem uma participação relevante no processo de desenvolvimento do Festival. De acordo com Nilza, "as pessoas preferem trabalhar no coletivo, a união é importante, pois dessa forma se sentem estimuladas a exercerem suas atividades e agem para o fortalecimento dos grupos.''

A programação do encontro conta com a participação de artistas com performances de música, dança e teatro, manifestações da cultura afro-brasileira, exposições de telas, artesanato em cerâmica, produtos feitos a partir da reciclagem de materiais pelas famílias do setor agrícola, culinária indígena produzida pelos quilombolas, entre outras representações econômicas, artísticas, sociais e culturais da cidade de Campos dos Goytacazes.

As matérias sobre Economia Solidária são produzidas com o apoio do Banco do Nordeste do Brasil.



Grupo Operativo GT RIO+20 realiza mais uma reunião

24 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Maria Augusta

Aconteceu essa semana mais uma reunião do Grupo Operativo GT RIO+20. Dentre as pautas do encontro estiveram: o evento do dia 8 no Circo e do dia 15 e 16. Abaixo relato do debate e dos encaminhamentos.

Reunião do dia 08/12/2011 no Circo Voador

Construindo o calendário de atividades:

No dia será exibido o mapa mental apresentando todos os temas. Vão ser destacados quatro temas considerados mais abrangentes para trabalhar primeiro, visto que a principio estes englobam o maior numero de pessoas (que consideramos de relevante interesse , mas que podem ser alterados, sugeridos outros no dia).

Visando a construção de um processo de mobilização para o mês de março da Rio +20, foram definidos três temas:

* Economia solidária;

* Ecologia Urbana, Educação e Cultura

* Mobilização permeando os três

2) Cada um deste três grupos se dividiriam para discutir quatro pontos destacados a seguir:

a) Informações e pontos práticos importantes sobre o tema para divulgação

b) Que tipo de frase, símbolo, verbo , lema, slogans, poderia atrair .

c) Tipos de ações

d) Calendário para Março

· Haverá um papel grande para rabiscar, mas uma pessoa do grupo estará responsável em colocar em um papel A4 a síntese para ser lida posteriormente.

Convite para este evento vai ter como frase chave: Construindo o calendário de atividades

Demandas: atualizar o mapa mental com os mapas da última reunião (Alexandre); precisamos de projetor (Erian); preparar alguns slides para a reunião (Felipe Pinheiro); fazer o convite (trocar reunião por encontro, usar logo nova, novas cores - João, contato da Anne; enviar email para o circo pedindo a data (responsabilidade do Painel), materiais necessários (canetas - Painel, papel craft, papel, lanche solidário e comprar um pouco - Erian e Mari). Datashow - Erian



Em defesa do Código Florestal e de Políticas Públicas de apoio à Agroecologia

20 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Secretaria ANA ([email protected])

O Brasil corre um enorme risco de se posicionar na contramão da história se o texto que altera o código florestal, aprovado na câmara dos deputados, for aprovado no senado e sancionado pela Presidenta Dilma. E justamente no momento em que o Brasil vai sediar, em 2012, a Rio+20, e as atenções internacionais estarão voltadas ao nosso país.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) produziram um relatório posicionando-se negativamente sobre a proposta de mudança do Código Florestal Brasileiro. O relatório destaca que o processo histórico de ocupação do território brasileiro resultou em aumento das pressões sobre o meio ambiente, em processos erosivos, na perda de biodiversidade, na contaminação ambiental e em desequilíbrios sociais. Os diagnósticos realizados demonstram que existe um passivo da ordem de 83 milhões de hectares de áreas de preservação ocupadas irregularmente, de acordo com a legislação ambiental em vigor. É preciso repensar essa ocupação e promover uma adequação ambiental e social da atividade rural.

A maior parte deste passivo sem sombra de dúvidas pode ser creditada à agricultura patronal, o chamado agronegócio, não só pela dimensão da área ocupada pelas grandes propriedades como pelo modelo de produção em monoculturas, intensivo no uso de máquinas, adubos químicos e agrotóxicos. A agricultura familiar camponesa, agroextrativistas, povos indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais adotam, predominantemente, um modelo que alia produção agrícola e conservação dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade),

A mudança do Código Florestal, portanto, interessa em primeiro lugar ao agronegócio, que sempre ignorou a existência desta legislação e considera a sua implementação efetiva como uma ameaça à continuidade e expansão de seu modelo predatório de produção e acumulação de riquezas.

Entendemos que a legislação atual traz restrições para a permanência da agricultura familiar no campo, quando consideramos, por exemplo, casos de pequenas propriedades que utilizam áreas previstas em lei para preservação. Isso quer dizer que há a necessidade de aperfeiçoamento na legislação, levando-se em consideração as especificidades da agricultura familiar.

No entanto, diversas leis e decretos ou medidas infralegais, como resoluções e instruções normativas, publicadas nos últimos anos procuram contemplar estas especificidades. Como exemplo, a recente Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, número 425, de maio de 2010, dispõe sobre critérios para a caracterização de atividades e empreendimentos agropecuários sustentáveis do agricultor familiar, empreendedor rural familiar, e dos povos e comunidades tradicionais como de interesse social para fins de produção, intervenção e recuperação de Áreas de Preservação Permanente e outras de uso limitado.

O que faltou nestes 46 anos de vigência do Código Florestal foi principalmente a formulação de propostas de políticas públicas que viabilizassem a sua efetiva implementação. Pelo contrário, o que se viu foi a adoção de políticas que incentivavam o desmatamento, colocado como condição para o acesso ao crédito, por exemplo.

Portanto, não se trata de revogar o código e sim criar condições e políticas públicas para o seu aperfeiçoamento e implementação. Nos próprios quadros técnicos de órgãos ambientais e de assistência técnica e extensão rural governamentais pode-se verificar um grande desconhecimento sobre o Código Florestal e das medidas infralegais que buscaram aperfeiçoá-lo nos últimos anos.

Percebemos que o atual debate sobre as alterações no código florestal está sendo feito de forma oportunista e irresponsável pelas lideranças ruralistas, que cooptaram setores importantes do governo e do legislativo. O texto aprovado na câmara significa um retrocesso que beneficia os setores mais retrógrados do campo, premiando com anistias aqueles que mais dilapidaram e usurparam os recursos naturais e abrindo caminho para um aumento colossal do desmatamento em nosso país e da violência contra os povos do campo e da floresta. A sinalização de "liberou geral", dada pelo debate na Câmara desde o começo do ano, já tem como conseqüências práticas o aumento impressionante de 473% no desmatamento em Mato Grosso, na comparação com os mesmos meses do ano passado, e o claro aumento do tom e da quantidade de ameaças que lideranças ambientalistas da Amazônia vêm recebendo, que culminaram com os assassinatos de José Cláudio Ribeiro da Silva, Maria do Espírito Santo da Silva e Adelino Ramos.

Portanto, a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) se posiciona contra as mudanças propostas para o Código Florestal Brasileiro, e reforça a necessidade de fortalecer a agricultura familiar camponesa, agroextrativistas, povos indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, com a valorização e incentivo a práticas sustentáveis, especialmente na promoção da Agroecologia.

Os sistemas de produção baseados na Agroecologia demonstram grande potencial para o enfrentamento da crise civilizatória que vivemos (incluídas aí as crises econômica, socioambiental, energética e alimentar) e dos problemas do modelo de desenvolvimento hoje dominante no País.



Começa nessa quinta-feira VII Encontro Internacional de Economia Solidária do NESOL-USP

20 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Bruno Videira

Começa nessa quinta-feira 24 de novembro de 2011 o VII Encontro Internacional de Economia Solidária do NESOL-USP com o tema deste ano "finanças solidárias e desenvolvimento territorial". O evento ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de novembro de 2011 com mesas temáticas, espaço para a exposição e debate de trabalhos em Economia Solidária.

Já estamos com mais de 150 inscritos de 39 cidades de 9 estados e representantes de todos os seguimentos: empreendimentos econômicos solidários, diversas universidades, gestores, incubadoras, bancos comunitários, entidades de apoio, estudantes, pesquisadores e saúde mental.

Local: Auditório da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87 - Bloco 17 - Prédio da Administração - Cidade Universitária - São Paulo/SP Próximo ao portão 3. Ao chegar identifique-se na guarita para ser encaminhado até o Auditório



Festival Lixo e Cidadania completa 10 anos

16 de Novembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.minasmenosresiduos.com.br

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O Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) convida para participar da 2a. Semana Mineira de Redução de Resíduos e do 10o. Festival Lixo e Cidadania que acontecerá de 19 à 27 de novembro. O tema do encontro deste ano será "Desafios e perspectivas do Movimento Lixo e Cidadania no Estado de Minas Gerais".

As inscrições para o evento, assim como a programação, podem ser feitas pelo site www.minasmenosresiduos.com.br/minas_detalhe.php?id=29&grupo=4&tipo=e



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Comunicação, Organização do movimento, Região Sudeste