Banco Comunitário é inaugurado em Carapicuiba
28 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaFonte: Luciano Mina ([email protected])

Em 24 de novembro o Banco Comunitário de Desenvolvimento do Tonato foi inaugurado pela comunidade, localizada na região oeste de São Paulo. A atividade contou com a presença e apoio da Prefeitura de Carapicuiba e do NESOL - USP. Na ocasião também foi apresentado a moeda social Estela.
Município de Esmeraldas inaugura Banco Comunitário
18 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaFonte: Por Secretaria Executiva do FBES
O Fórum Municipal de Economia Solidária, junto com o Conselho de Desenvolvimento do Tijuco fará a inauguração do Banco Comunitário de Desenvolvimento Esmeralda. O evento será em 22 de novembro de 2012, às 18:00 horas.
Contato e informações através do e-mail [email protected] ou pelo site http://bancoesmeralda.com.br
Para acesso ao convite completo e endereço: http://e.eita.org.br/bpce
Rio de Janeiro divulga sua carta pol�tica da plen�ria estadual
8 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAos companheiros e companheiras do movimento de Economia Solid?ria do Brasil e do mundo,
Na perspectiva de organicidade, o movimento de Economia Solid?ria do Estado do Rio de Janeiro defende a sustentabilidade nas dimens?es social, cultural, econ?mica, ambiental e pol?tica prezando os valores da solidariedade e coopera??o em busca do bem viver.
Baixe a carta em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1691&Itemid=99999999
Veja a ata da Plenária Estadual em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1692&Itemid=99999999
O movimento pauta-se pelos princ?pios da autogest?o e da autonomia em rela??o ? sua organiza??o interna, com o estabelecimento das parcerias com o poder p?blico e entidades sociais. Sendo assim, busca-se a emancipa??o econ?mica e pol?tica atrav?s da articula??o de redes e cadeias com est?mulo ao consumo consciente e com?rcio justo, fortalecendo e ampliando os espa?os solid?rios.
Na sua rela??o com o Estado busca-se:
* A concretiza??o do marco legal, fortalecendo as a??es voltadas ? aprova??o da Lei Nacional de Economia Solid?ria;
* A cria??o de conselhos deliberativos de economia solid?ria, nas esferas federal, estadual e municipal, constituindo e gerindo seus respectivos fundos, prescindindo de assessorias t?cnicas;
* Propor a regulamenta??o dos instrumentos de finan?as solid?rias tais como, os fundos rotativos, os banco comunit?rios, cooperativas de cr?ditos, etc.;
* Criar mecanismos para as compras governamentais de produtosservi?os dos EES, semelhantes ao instrumento usado pelo governo federal na aquisi??o de produtos da agricultura familiar.
* Propor que as inst?ncias p?blicas desenvolvam as a??es atrav?s de unidades administrativas intersetoriais;
* Desenvolver estrat?gias de aproxima??o dos jovens bem como da economia popular, atrav?s de metodologias participativas, do uso das m?dias (impressa e digital), de manifesta??es art?sticas e redes sociais, disseminando os valores e princ?pios da economia solid?ria.
* Pretende-se ampliar a articula??o pol?tica com diferentes movimentos sociais e com os movimentos de economia solid?ria a n?vel internacional, dando ?nfase ? Am?rica Latina, tendo as quest?es de g?nero, ra?a e etnia e a diversidade como temas estruturantes.
Temos como a??es estruturantes do movimento:
* Promover a emancipa??o econ?mica dos EES;
* Consolidar a educa??o popular como op??o metodol?gica no processo de forma??o em Economia Solid?ria;
* Propor a inclus?o da disciplina Economia Solid?ria nos planos curriculares e pedag?gicos;
* Visibilizar e valorizar o trabalho realizado pelas mulheres nos EES;
* Buscar formas de facilitar o acesso dos EES ?s politicas p?blicas emancipat?rias;
* Criar mecanismos para que os EES tenham forma??o para elabora??o de projetos para capta??o de recursos e acesso ao SICONV;
* Defender a garantia do fluxo de comunica??o entre o FBES e a Secretaria Executiva do FCP (F?rum de Cooperativismo Popular) com o compromisso de repasse das informa??es aos f?runs municipais e a rede virtual dos empreendimentos econ?micos;
* Criar novos crit?rios que reconhe?am o papel dos f?runs locais nos editais das chamadas p?blicas de fomento ? Economia Solid?ria. Na elabora??o dos referidos editais, as entidades que se candidatarem aos mesmos, devem ser referendadas pelos f?runs do movimento de Economia Solid?ria do Estado do Rio de Janeiro em todas as suas inst?ncias e com paridade nas comiss?es de avalia??o da execu??o dos projetos de Economia Solid?ria;
* Cria??o de Centros de Refer?ncia de Economia Solid?ria que tenham como objetivo promover e fomentar o movimento, bem como criar a Secretaria Estadual de Economia Solid?ria.
O Rio de Janeiro reafirma a Economia Solid?ria como um movimento social contra hegem?nico que acredita num novo modelo de desenvolvimento social e econ?mico e entende que o FBES ? uma representa??o da organicidade dos setores organizados da Economia Solid?ria.
Rio de Janeiro divulga sua carta política da plenária estadual
8 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAos companheiros e companheiras do movimento de Economia Solidária do Brasil e do mundo,
Na perspectiva de organicidade, o movimento de Economia Solidária do Estado do Rio de Janeiro defende a sustentabilidade nas dimensões social, cultural, econômica, ambiental e política prezando os valores da solidariedade e cooperação em busca do bem viver.
Baixe a carta em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1691&Itemid=99999999
O movimento pauta-se pelos princípios da autogestão e da autonomia em relação à sua organização interna, com o estabelecimento das parcerias com o poder público e entidades sociais. Sendo assim, busca-se a emancipação econômica e política através da articulação de redes e cadeias com estímulo ao consumo consciente e comércio justo, fortalecendo e ampliando os espaços solidários.
Na sua relação com o Estado busca-se:
* A concretização do marco legal, fortalecendo as ações voltadas à aprovação da Lei Nacional de Economia Solidária;
* A criação de conselhos deliberativos de economia solidária, nas esferas federal, estadual e municipal, constituindo e gerindo seus respectivos fundos, prescindindo de assessorias técnicas;
* Propor a regulamentação dos instrumentos de finanças solidárias tais como, os fundos rotativos, os banco comunitários, cooperativas de créditos, etc.;
* Criar mecanismos para as compras governamentais de produtosserviços dos EES, semelhantes ao instrumento usado pelo governo federal na aquisição de produtos da agricultura familiar.
* Propor que as instâncias públicas desenvolvam as ações através de unidades administrativas intersetoriais;
* Desenvolver estratégias de aproximação dos jovens bem como da economia popular, através de metodologias participativas, do uso das mídias (impressa e digital), de manifestações artísticas e redes sociais, disseminando os valores e princípios da economia solidária.
* Pretende-se ampliar a articulação política com diferentes movimentos sociais e com os movimentos de economia solidária a nível internacional, dando ênfase à América Latina, tendo as questões de gênero, raça e etnia e a diversidade como temas estruturantes.
Temos como ações estruturantes do movimento:
* Promover a emancipação econômica dos EES;
* Consolidar a educação popular como opção metodológica no processo de formação em Economia Solidária;
* Propor a inclusão da disciplina Economia Solidária nos planos curriculares e pedagógicos;
* Visibilizar e valorizar o trabalho realizado pelas mulheres nos EES;
* Buscar formas de facilitar o acesso dos EES às politicas públicas emancipatórias;
* Criar mecanismos para que os EES tenham formação para elaboração de projetos para captação de recursos e acesso ao SICONV;
* Defender a garantia do fluxo de comunicação entre o FBES e a Secretaria Executiva do FCP (Fórum de Cooperativismo Popular) com o compromisso de repasse das informações aos fóruns municipais e a rede virtual dos empreendimentos econômicos;
* Criar novos critérios que reconheçam o papel dos fóruns locais nos editais das chamadas públicas de fomento à Economia Solidária. Na elaboração dos referidos editais, as entidades que se candidatarem aos mesmos, devem ser referendadas pelos fóruns do movimento de Economia Solidária do Estado do Rio de Janeiro em todas as suas instâncias e com paridade nas comissões de avaliação da execução dos projetos de Economia Solidária;
* Criação de Centros de Referência de Economia Solidária que tenham como objetivo promover e fomentar o movimento, bem como criar a Secretaria Estadual de Economia Solidária.
O Rio de Janeiro reafirma a Economia Solidária como um movimento social contra hegemônico que acredita num novo modelo de desenvolvimento social e econômico e entende que o FBES é uma representação da organicidade dos setores organizados da Economia Solidária.
FEPS convoca Plenária Extraordinária
7 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaFonte: FEPS (www.cirandas.net/feps)

O Fórum de Economia Popular e Solidária do Espirito Santo(FEPS) convoca os empreendimentos, gestores publicos e entidades de assessoria e fomento para a Plenária Extraordinária, a ser realizada dia 12 de novembro, as 14h na UFES (CCJE sala 601, novo prédio).
Uma das pautas refere-se ao último prazo para encaminhar as listas para o cadastro de novos empreendimentos no cirandas. Maiores informações através: http://cirandas.net/fbes/blog/fbes-abre-o-cirandas-para-cadastro-de-novos-empreendimentos
Além disso, a Comissão Executiva eleita na Plenária Estadual do Espírito Santo estará reunida com os conselheiros eleitos da Sociedade Civil (do Conselho Estadual de Economia Solidária, Conselho Gestor do Centro Público e Projeto SENAES com a ADERES) às 9hs (dia 12/11/2012 no mesmo local) para a preparação da plenária.
Até o dia 10 de Novembro de 2012 o grupo está recebendo sugestões de pauta para a Plenária.