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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Artesanato de Novo Cruzeiro ganha força com a Associação da Economia solidária das Mulheres

27 de Janeiro de 2014, 11:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://estacaonc.com/artesanato-de-novo-cruzeiro-ganha-forca-com-a-associacao-da-economia-solidaria-das-mulheres/

O artesanato conquista espaço em Novo Cruzeiro através da Associação da Economia Solidária das Mulheres , que busca a valorização da cultura local e a geração de emprego e renda com sustentabilidade.

Fundada em 2005, pela irmã Lucila Maria Spies, a Associação da Economia Solidária das Mulheres de Novo Cruzeiro, vem ganhando força nos últimos anos, com muitas conquistas, a principal delas foi a aquisição do espaço no centro da cidade de Novo Cruzeiro próximo à prefeitura municipal, local este, que possibilitou uma maior visibilidade dos produtos .

Hoje a associação é composta por aproximadamente 20 mulheres da cidade e das comunidades rurais de Morro Redondo, Santa Cruz, Queixada, Lufa e Lambari. Os produtos são compostos por ponto cruz, crochê, pintura, trançado em fitas, tapetes, toalhas, bolsas, capas em geral, bonecas , bazares entre outros .Segundo as associadas, todas as peças são elaboradas artesanalmente.

Diante do exposto, pode-se perceber que a Associação acima referida faz um bem inexplicável para as suas associadas ,pois, além de garantir um aumento na renda de suas famílias , proporciona também o aumento da auto estima , por saberem que seu produto, seu trabalho está sendo valorizado tanto nacional quanto internacionalmente. A Associação da Economia Solidária das Mulheres de Novo Cruzeiro, convida a todos os Neocruzeirenses e leitores deste site para visitarem sua loja na Avenida Júlio Campos, Centro, para comemorarem com a mesma seus nove anos de lutas rumo ao sucesso.



Vaga Educação Sustentabilidade Evoluir

27 de Janeiro de 2014, 10:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divuglado por Bruno ([email protected])

A Evoluir está selecionando profissional com experiência em Educação para Sustentabilidade para atuação na equipe de coordenação do Programa Escolas Sustentáveis.

A Evoluir é uma empresa de educação para sustentabilidade. O nosso trabalho é levar as pessoas a observarem seus hábitos e atitudes, refletirem sobre comportamentos alternativos, desenvolverem o conhecimento e as habilidades necessárias para agirem de uma maneira mais consciente e sustentável.

Competências:

Engajamento pessoal com as temáticas afins;

Experiência de ao menos um ano em educação socioambiental;

Experiência e perfil profissional para atuar com processos administrativos, gestão de dados, logística e controle financeiro dos projetos;

Experiência em redação e elaboração de relatórios;

Domínio dos softwares: Word, Excel, Power Point, plataforma google (gmail, drive, docs, agenda etc);

Capacidade de articulação em rede;

Facilidade de expressão e comunicação com diferentes públicos;

Administração de conflitos;

Assertividade;

Pró-atividade;

Entusiasmo e capacidade de motivar e engajar pessoas e grupos.

Formação:

Formação superior ou estudante nas áreas de administração, geografia, licenciatura em educação ambiental, gestão ambiental, biologia, sociologia ou áreas afins;

Responsabilidades:

Desenvolvimento da produção e operação logística, administrativa e controle financeiro do projeto;

Gestão e controle dos dados do projeto (fotos, relatórios, documentos etc.);

Agendamento de passagens, hospedagem e demais demandas dos educadores;

Suporte no relacionamento direto e acompanhamento das equipes de educadores campo e formadores;

Preparação e separação de materiais previstos no projeto;

Apoio na avaliação e elaboração de relatórios;

Suporte aos coordenadores em tudo que prevê o projeto;

Assessorar na realização dos encontros de formação de educadores e demais eventos do programa.

Remuneração e benefícios:

Remuneração mensal: R$ 1.300,00 + R$ 200,00 de ajuda de custo para transporte. Total R$ 1.500,00.

Horário de trabalho: período integral.

Local de atuação: Vila Madalena, São Paulo.

O candidato(a) deve residir na cidade de atuação profissional ou arredores.

Enviar carta de apresentação com um resumo das atividades profissionais, justificativa de interesse e CV para: [email protected] e [email protected] com o assunto "Vaga II PES + nome do candidato".



A agroecologia e a sustentabilidade da agricultura familiar

24 de Janeiro de 2014, 15:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Edmar Gadelha*

O Censo Agropecuário 2006, realizado pelo IBGE, mostrou a importância da agricultura familiar na economia nacional. O Brasil possui 5,1 milhões de estabelecimentos rurais, dos quais 4,3 milhões são de agricultores familiares. Em apenas 24% das terras em produção esses estabelecimentos ocupam 74% de todo o pessoal que trabalha no campo, o que significa 12 milhões de pessoas. Em Minas Gerais, a agricultura familiar representa 79% de todos os estabelecimentos rurais, totalizando 437.415 propriedades que são responsáveis por 32% da produção de café e feijão, 44% da produção de arroz, 47% da produção de milho e 83% de toda a produção de mandioca. Destaca - se também, pela produção pecuária, sendo responsável por um terço do plantel bovino, suíno e aves. A agricultura familiar mineira comparece com 48% da produção leiteira. A despeito de alguma variação anual, é possível afirmar que cerca de 70% dos alimentos que vão pra mesa de brasileiras e brasileiros são produzidos pela agricultura familiar.

Embora responsável por significativa parcela na produção de alimentos que contribui para a garantia da segurança alimentar e nutricional da população, a agricultura familiar vem enfrentando diversos desafios diante das adversidades econômicas, sociais, ambientais e políticas proporcionadas pelo modelo de desenvolvimento hegemônico. Entre os diversos desafios destacam - se a dificuldade de acesso à terra, água, infraestrutura adequada, sementes e tecnologias apropriadas para produção, agroindustrialização e armazenamento. No ato da comercialização, quase sempre prevalece os preços injustos para os agricultores. Também se destacam o pouco acesso a educação e a saúde de qualidade. Os impactos proporcionados pelas mudanças climáticas têm sido cada vez mais desastrosos para os sistemas de produção. A contínua migração, decorrente das más condições de vida e trabalho no campo, em particular da juventude, vem comprometendo a reprodução da agricultura familiar.

A identificação e a construção de soluções para reverter esse quadro de dificuldades e tornar os agroecossistemas familiares sustentáveis são condições para o fortalecimento da democracia e de um desenvolvimento rural sustentável e solidário.

O desenvolvimento e a implementação de sistemas de produção fundados na agroecologia e na produção orgânica vem sendo apontados por estudiosos e agricultores familiares como um caminho seguro a ser perseguido na busca da sustentabilidade. Os sistemas de produção fundados em princípios agroecológicos são biodiversos, resilientes ( apresentam poder de recuperação), eficientes do ponto de vista energético, valorizam a sociobiodiversidade e constituem os pilares de uma estratégia energética e produtiva fortemente vinculada à noção de soberania e segurança alimentar e nutricional.

A partir da organização e demandas do setor, diversas ações para o fortalecimento da agricultura familiar vêm sendo implementadas com a criação da Subsecretaria de agricultura Familiar em Minas Gerais. Recentemente o governador Antônio Anastasia, sancionou a Lei no. 21.146/14, que instituí a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica - Peapo. A Lei de autoria do Deputado Adelmo Leão foi amplamente debatida com as organizações da agricultura familiar, tem o objetivo de promover e incentivar o desenvolvimento da agroecologia e da produção orgânica no Estado, buscando entre outras ações ampliar e fortalecer a produção, o processamento e o consumo de produtos agroecológicos, orgânicos e em transição agroecológica, com ênfase nos mercados locais e regionais; promover, ampliar e consolidar o acesso, o uso e a conservação dos bens naturais pelos agricultores; criar e efetivar instrumentos regulatórios, fiscais, creditícios, de incentivo e de pagamento por serviços ambientais para proteção e valorização das práticas tradicionais de uso e conservação da agrobiodiversidade; e ampliar a capacidade de geração e socialização de conhecimentos em agroecologia, produção orgânica e transição agroecológica por meio da valorização dos conhecimentos locais e do enfoque agroecológico nas instituições de ensino, pesquisa e extensão rural. Para assegurar a implementação dos projetos e ações a Lei garante a participação das organizações da sociedade civil na elaboração e na gestão dos programas de pesquisa, ensino e extensão rural em agroecologia, produção orgânica e transição agroecológica.

Com a sanção da Lei no. 21.146/14, e esperamos sua rápida regulamentação, a agricultura familiar de Minas Gerais ganha mais um importante instrumento, que se bem implementado, contribuirá para o fortalecimento da agricultura familiar e com a segurança alimentar e nutricional da população.

Em tempo, coincide com a sanção da Lei que institui a política de agroecologia, o lançamento de Edital da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG, que apoiará o financiamento de projetos de pesquisa para sistema de produção e segurança alimentar com ênfase no fortalecimento da produção agroecológica, extrativista e de práticas de manejo sustentável do cerrado na bacia do Rio Pandeiros. Na mesma esteira, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA, publicou resolução criando grupo técnico para elaboração do Programa de Pesquisa em Agroecologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig.

*sociólogo, Subsecretário de Agricultura Familiar e Regularização Fundiária de Minas Gerais

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Feira de Economia Solidária em Serra - ES

23 de Janeiro de 2014, 11:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Kadio Aristide

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Especialização em Economia Solidária, Filosofia e Educação - SP

22 de Janeiro de 2014, 7:36, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://esfeunifai.wordpress.com/2014/01/18/especializacao-em-economia-solidaria-filosofia-e-educacao/

O curso pretende instrumentalizar de forma teórica e prática, profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento para atuação junto a Economia Solidária, como gestores de políticas públicas, agentes de apoio e fomento e demais interessados no tema.

O curso merece destaque ao propor uma compreensão inovadora da Economia Solidária ao articular abordagens pedagógicas (como construir), econômicas (ou possibilidades econômicas) e política-social (impactos e possibilidades de estruturação dentro da sociedade existente) a partir de uma perspectiva filosófica e sociológica fazendo interface com a criação de políticas publicas, incubação de empreendimentos solidários, finanças solidárias, e articulação de redes e constelações solidárias, abordados pelos maiores militantes e teóricos da causa no Brasil.

Público alvo: Profissionais das diversas áreas, como graduados em: Filosofia, Pedagogia, Psicologia, Sociologia, Administração e áreas afins.

Carga Horária: 368 horas

Coordenador(a): Prof. Prof. Ms. Hugo Allan Matos e-mail: [email protected]

A Economia Solidária avança no mundo todo. Mas a divulgação, a produção de teorias e as reflexões não acompanham este desenvolvimento. Poucas pessoas conhecem, de fato, esta alternativa ao capitalismo.

Faz-se necessários instrumentos que sanem esta defasagem, seja melhor divulgando a Ecosol, produzindo teorias e reflexões, possibilitando espaços para formação e experiências. Neste contexto, percebemos a necessidade de uma formação com abordagem ampla, que vise atingir a complexidade que tornou-se a Economia Solidária em tempos de crise estrutural da sociedade vigente. Organizamos este curso propondo uma compreensão inovadora da Economia Solidária ao articular abordagens pedagógicas (como construir), econômicas (ou possibilidades econômicas) e política-social (impactos e possibilidades de estruturação dentro da sociedade existente) a partir de uma perspectiva filosófica e sociológica fazendo interface com a criação de políticas públicas, incubação de empreendimentos solidários, finanças solidárias, educação e articulação de redes e constelações solidárias, abordados pelos maiores militantes e teóricos da causa no Brasil.

Pretendemos com isso instrumentalizar de forma teórica e prática, profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento para atuação junto a Economia Solidária, como administrador@s de empresas, gestor@s de políticas públicas, agentes de apoio, Professor@s e educador@s de todas as áreas, bem como demais interessad@s na Economia Solidária.

Sabemos que o ideal seria um curso gratuito, em instituição pública, entretanto, a burocratização dos processos nestes espaços, ainda não nos permitiu tal feito. A UNIFAI nos recebe de braços abertos, dando-nos liberdade para trabalharmos, apesar de respeitando os limites institucionais (como cobrar o curso), nos garante uma certificação valiosa, bem como a possibilidade de popularizarmos o curso através da Educação à Distância, na qual já estamos trabalhando para se tornar realidade.

O curso conta com a participação de diversos militantes e apoio de várias instituições importantes, como o Fórum Brasileiro de Economia Solidária, a Rede de Gestores de Políticas Públicas em Economia Solidária, o prof. Paul Singer, o prof. Euclides Mance, a profa. Sônia Kruppa, além de diversos docentes e militantes envolvidos e interessados em apoiar e militar pela Economia Solidária.

Outra ousadia é permitir dentro do curso, formação científica para a produção de artigos, que alimentarão uma revista acadêmica especializada no assunto.

O curso será presencial com duração de 18 meses, carga horária de 360 horas, e as aulas serão aos sábados.

As inscrições estão abertas na página oficial do curso: http://www3.unifai.edu.br/cursos/p%C3%B3s-gradua%C3%A7%C3%A3o/especializa%C3%A7%C3%A3o-lato-sensu/economia-solid%C3%A1ria-filosofia-e-educa%C3%A7%C3%A3o



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Comunicação, Organização do movimento, Região Sudeste