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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Economia solidária: estratégia de desenvolvimento socioeconômico para a gestão pública municipal

24 de Novembro de 2015, 11:18, por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0sem comentários ainda

Por Nyelle Josino Bergamo e Josiane Brunetti Cani

O movimento de economia solidária pode representar o processo de criação de um elemento novo e de suma importância para o enfrentamento da individualização intensificada na sociedade contemporânea, como um tipo de resposta aos problemas gerados pelo capital global. Para compreender a relevância da abordagem da economia solidária como estratégia para o desenvolvimento socioeconômico se fez um levantamento bibliográfico, de modo que foi necessário identificar as origens que levaram ao surgimento da economia solidária no Brasil juntamente com o contexto político, social e econômico vigente no período histórico, trazendo as discussões para a relação da autogestão frente às desigualdades sociais, bem como ressaltando seus princípios e valores na perspectiva de promover a transformação e emancipação social, evidenciando os indivíduos como sujeitos transformadores da sua realidade. O trabalho objetiva discutir o tema, à luz da teoria marxista, analisando sob esse prisma, dados recentes sobre a economia solidária no contexto brasileiro e no cenário capixaba de forma quanti-qualitativa, através dos procedimentos metodológicos de pesquisa documental, com coleta de dados do Segundo Mapeamento da Economia Solidária no Brasil.

Leia o texto completo em: http://zip.net/bcsq0V



MinC e UFF lançam encontro global de cultura, ativismo e política

23 de Novembro de 2015, 11:15, por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0sem comentários ainda

Por Mariana Menezes - Assessoria de Comunicação (MINC)

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Diante das diversas crises que atingem campos e instituições em todo o mundo, o Ministério da Cultura (MinC) e a Universidade Federal Fluminense (UFF) realizarão, de 7 a 13 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Emergências, evento que tem como objetivo debater o papel da cultura e sua dimensão simbólica nas disputas sociais, políticas e econômicas. Durante sete dias, será criado um território para convívio dos mais diversos grupos, que debaterão propostas e experiências diante dos desafios sociais e políticos do século XXI.

As discussões tratarão de temas como o debate político do Brasil; as aventuras políticas do século XXI; feminismos; a relação entre cultura e Cidade; a cosmopolítica e as culturas indígenas; a revolução comunicacional que cria a massa de mídias; a internet como espaço público; a crise migratória e a interculturalidade; as estéticas emergentes e a nova arte; o aquecimento global; as fissuras no capital e os novos caminhos econômicos; a política de drogas e a relação com o extermínio da juventude negra.

Para intensificar a mobilização social, a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultura (SCDC) do MinC lança, nesta quarta-feira (21), o site do Emergências. A plataforma irá envolver a sociedade civil no processo de produção do evento, por meio de chamadas públicas para que grupos e coletivos inscrevam propostas de programação e percursos culturais no Rio de Janeiro.

"O espaço será alimentado com matérias prévias sobre os temas a serem debatidos, a programação, as atividades realizadas durante o Emergências e, no futuro, será um local de referência sobre os assuntos discutidos", explica a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC, Ivana Bentes.

A mobilização social nos estados brasileiros já começou para receber os interessados em participar do Emergências. Articuladores locais estão organizando as caravanas que se deslocarão até a capital carioca e a estrutura para o acampamento que será montado na cidade do Rio de Janeiro para receber 1,5 mil pessoas em dezembro.

A grade de atividades contará com workshops, oficinas, círculos de diálogos, encontro de redes e movimentos, shows, intervenções artísticas e um festival gastronômico. O evento reunirá artistas, pensadores, ativistas e cientistas de todo o mundo. Em comum, eles reconhecem que o mundo vive uma crise de valores que só poderá ser superada a partir da mudança de comportamento e do respeito à diversidade.

Por que Emergências?

O nome do evento remete aos dois sentidos da palavra. De um lado, do seu sentido de urgência, neste caso associado a uma necessidade imediata de ações democráticas que superem certa crise de legitimidade e de representatividade das instituições ocidentais e que façam frente aos retrocessos no campo dos direitos.

De outro lado, a palavra emergências também busca referir-se ao surgimento de um novo contexto social, cultural, político e econômico marcado por novas formas de convivência geradas por uma verdadeira revolução sociocultural. Aliada à mudança tecnológica e às comunicações, viabiliza novos territórios culturais, novas modalidades de organização social um novo mundo no campo da informação.

Saiba maiores informações através do link: http://emergencias.cultura.gov.br/pb/chamadas-publicas/

Fonte: cultura.gov.br



A economia solidária como saída para a juventude

18 de Novembro de 2015, 18:09, por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0sem comentários ainda

Por Maria Luiza Freitas*

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Muito mais que teoria, a economia solidária é um movimento que se espalha de forma organizada e em redes por todo o Brasil. Transforma a vida de famílias e jovens com uma alternativa não só de geração de renda e trabalho, mas de ressignificação do próprio estilo de vida.

Mês passado aconteceu a primeira etapa do Encontro Paulista de Formação "Juventude e Economia e Solidária" no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. O encontro foi organizado pela Rede Paulista de Educadoras e Educadores em Economia Solidária que, desde 2009, com o apoio do CFES (Centro de Formação em Economia Solidária), vem construindo redes estaduais de formadores que executam atividades pedagógicas em diversas regiões do Brasil.

Entender a juventude como motor de transformação e agente de mudança do modelo econômico atual é o primeiro importante passo para potencializar a organização do movimento de economia solidária.

Quando olhamos para o cenário econômico e político, a juventude é a primeira a sofrer em tempos de crise. No relatório "Tendências globais de emprego para a juventude 2015", a OIT (Organização Internacional do Trabalho) aponta que a realidade do jovem trabalhador é bastante pessimista.

A OIT anunciou em 8 de outubro desse ano que a taxa de desemprego entre jovens de 15 a 24 anos no país irá superar a mundial, atingindo números altos de 15,5%, e a tendência é aumentar em 2016.

Ao pensarmos o mundo do trabalho, as alternativas que os jovens encontram não respondem às suas necessidades, os coloca num beco sem saída, da exploração e da desvalorização, matando aos poucos sua energia e capacidade de inovação.

A economia mundial baseia-se no modo de produção capitalista, que não atende às necessidades sociais, mas à satisfação dos proprietários e patrões por meio do lucro. Assim, surge no Brasil, a partir da década de 1980, a economia solidária como um movimento social. O cenário era de grande desemprego, privatizações de serviços públicos e desvalorização do trabalho humano (MASCARENHAS, 2010).

Foi nesse contexto que as experiências de cooperativas, autogestão e conceituação de economia solidária surgem. O termo economia solidária é ainda bastante polêmico. Porém, entendemos melhor o que é essa saída econômica quando identificamos o contrário do seu significado: as relações travadas no mercado capitalista.

Paul Singer define, em Economia Socialista (2000): "A economia solidária casa com o princípio da unidade entre posse e uso dos meios de produção e distribuição […] com o princípio da socialização dos meios […]". No caderno 5 do projeto Casa Brasil , a economia solidária surge como alternativa, não só na geração de renda e trabalho, mas de ressignificação das próprias vivências dos jovens e de seus estilos de vida.

Muito mais que teoria, a economia solidária é um movimento que se espalha de forma organizada e em redes por todo o Brasil. E, mais bonito, transforma a vida de famílias e jovens. Essa é a proposta da Rede Paulista de Educadores e Educadoras em Economia solidária com o Encontro Paulista de Formação de tema "Juventude".

Participaram da primeira etapa jovens de diversos movimentos, como o Levante Popular da juventude, movimento nacional de catadores de resíduos sólidos, artesãos, movimentos de cultura, de agroecologia, de mulheres etc.

Aconteceu entre os dias 1 e 4 de outubro no Quilombo Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, lugar de resistência, educação ambiental e de economia solidária.

O espaço proporcionou a vivência no quilombo, diálogo sobre a conjuntura nacional da juventude brasileira, e o fortalecimento da Rede JuveSol (Articulação Nacional da Juventude de Luta e Solidariedade, por uma outra Economia e Formas de Trabalho para o Campo e para Cidade).

Ainda para acontecer, a segunda etapa do curso continuará a discutir a economia solidária no Estado de São Paulo, propondo capilarizá-la, fortalecendo-a nos nossos territórios de atuação de modo a influenciar nossas ações.

Reforma ministerial

Apesar disso, a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), criada em 2003, conquistada pela reivindicação dos movimentos sociais organizados em torno da economia solidária, corre risco de sofrer grandes mudanças na equipe, estrutura e orientação estratégica com a reforma ministerial.

Anunciadas no portal do governo no dia 02 de outubro, pela presidenta Dilma Rousseff, as mudanças foram: a extinção de 8 ministérios, 30 secretarias e 3 mil cargos em comissão, entre outras providências. Também foi redesenhada a atuação das pastas que foram mantidas, com a incorporação de funções consideradas importantes e que serão mantidas.

Não somente a Senaes pode submeter-se com tal reforma, mas outras secretarias também, como a Secretaria Nacional de Juventude, da Previdência e Secretarias de Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos que foram integradas.

Em meio à atual crise política, o governo optou por reduzir a grande quantidade - necessária e fundamental - de ministérios, para cortar gastos e recuperar o apoio do PMDB. Mas a reforma ministerial foi um tiro no pé, pois muitas secretarias são resultado de reivindicações dos movimentos e da enxuta base do PT, que está incrédula com os cortes - os quais só dificultam os avanços na conquista de direitos da classe trabalhadora.

Em nota, o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) divulga: "Acreditamos que teremos de fato uma economia que esteja na mão de todas as pessoas e não de uma minoria, uma economia que gere vida em qualidade para todos e não somente para alguns, uma economia que garanta um meio ambiente saudável e alimentos livres de agrotóxicos e transgênicos para a população de nosso país".

Constituinte

Em meio a atual crise política, a saída é uma Constituinte Soberana do Sistema Político. A Campanha da Constituinte pede a realização de uma assembleia de deputados eleitos pelo povo para modificar a economia e a política do País.

Essa é uma bandeira concreta de luta que dá a possibilidade de mudarmos "as regras do jogo". Assim, a saída é somar as forças dos movimentos, partidos, coletivos e cooperativas nessa campanha para que o povo consiga pautar uma nova representação, um novo jeito de fazer economia, uma economia mais justa e solidária.

Referências

MASCARENHAS, T.O caráter educativo da economia solidária: o caminho do desenvolvimento como liberdade a partir da experiência da Cooperafis. São Paulo, 2010.

Singer, Paul. Economia Socialista, Editora Fundação Perseu Abramo. São Paulo, 2000. - See more at: http://brasildebate.com.br/a-economia-solidaria-como-saida-para-a-juventude/#sthash.yHH48PDU.nI2yIikp.dpuf

* Maria Luiza Freitas é estudante de Gestão Ambiental pela USP e militante do Levante Popular da Juventude Piracicaba.

Fonte: Brasil Debate



Sociedade está enfeitiçada pela Manipulação da Mídia

16 de Novembro de 2015, 15:13, por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0sem comentários ainda

Por Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual

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Em debate realizado pelo Fórum 21 na manhã de hoje (12), na série "Seminários para o Avanço Social", o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, da Unicamp, e doutor em Ciências da Informação pela Universidade de Paris VII, afirmou que a realidade atual, com o monopólio da informação pela mídia tradicional, é "desesperadora". Para ele, a sociedade está "enfeitiçada" pela manipulação. "Só as versões se tornam realidade, ao ponto de as pessoas não saberem mais o que é real e o que não é."

Segundo Laymert, exemplo esclarecedor a respeito é a operação midiática de transformar a presidenta Dilma Rousseff no objeto de ataques sistemáticos e culpada de tudo o que de ruim acontece ou pode acontecer no país. A operação, lembra, começou na Copa do Mundo de 2014. "Trinta ou quarenta mil pessoas na Avenida Paulista (manifestação da esquerda em 13 de março de 2015) debaixo de chuva não é notícia. Porque para os meios de comunicação é preciso manter no ar a ideia do golpe. É preciso manter no ar permanentemente alguma coisa."

O sociólogo lembra que o início da deslegitimação de Dilma, na Copa, partiu do camarote do Banco Itaú no estádio, onde estava a colunista Sonia Racy. "Não foi à toa que foi escolhido esse local." Na ocasião da abertura da Copa, no Itaquerão, em São Paulo, o blogueiro Luiz Carlos Azenha registrou em seu blog: "Uma importante colunista social do Estadão, sentada no camarote do Banco Itaú, gritou a plenos pulmões - aparentemente entusiasmada - 'Ei, Dilma, VTNC'".

Diante da sistemática ofensiva do oligopólio de comunicação, "não existe mais" cobertura (jornalística), no sentido de processar informações reais. "A mídia é parte ativa na criação de versões e ficções sobre o que acontece. O que é de fato real soçobra."

Entre os veículos de comunicação que fazem parte da campanha contra o governo petista de Dilma Rousseff, Laymert considera a Folha de S. Paulo o mais sofisticado e eficiente na construção do discurso da negatividade. "A Folha é a mais elaborada, porque eles estão há mais de 30 anos elaborando o discurso do ressentimento. Sempre, em qualquer momento em que há uma positividade, o discurso é negativo. Se a notícia é boa, existe o recurso: 'mas...'"

A operação que se desenvolveu nos últimos meses para proteger o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que poderia ser o condutor do impeachment desejado pela direita do país, para o sociólogo, é absurda. "Ele (Cunha) está apodrecendo todos os dias e não cai. Como é possível construir essas redes de proteção? Os ladrões estão gritando 'pega ladrão' para quem não é ladrão."

O grande problema, para Laymert, é que "o outro lado não consiga responder". Segundo a análise, "estamos vivendo um fenômeno complicado para o qual a esquerda não tem respostas". Ele diz que desde os anos 1980 observa a dificuldade da esquerda em compreender a questão midiática. Um dos principais erros de líderes petistas foi acreditar que, quando o PT chegasse ao poder, haveria uma "troca de sinal" e os meios de comunicação passariam a ser mais benevolentes com os esquerdistas. Mas o que se viu foi o contrário. "Uma vez no poder, a esquerda tem uma atitude ao mesmo tempo de submissão e fascínio pelos meios de comunicação."

Snowden e Assange

Laymert acredita que nem mesmo setores da mídia de esquerda, como os chamados "blogueiros sujos", entendem o processo midiático atual. "Os 'blogueiros sujos' não entendem, embora estejam mais perto de entender, que a política hoje não é mais a política, mas a tecnopolítica. Quem entendeu isso foram homens como Julian Assange (do Wikileaks) e Edward Snowden", disse o professor da Unicamp. Ex-funcionário da agência de inteligência americana, a NSA, Snowden tornou público que o governo dos Estados Unidos opera um sistema de vigilância que abrange cidadãos e governos em todos os lugares do mundo que lhe interessem.

"Há uma dimensão totalitária quanto à linguagem e a instrumentalização da linguagem política. Não vejo como a esquerda possa reagir diante dessa ofensiva totalitária da mídia", diz Laymert. "Snowden e Assange entenderam que o poder está na informação. Mais do que isso, entenderam que, ao contrário do Facebook, que fornece mais do mesmo e satisfaz o narcisismo das pessoas, o que importa é a informação que não se vê, que está oculta. No mundo atual, a informação real é a que não é exposta."

O último debate da série promovida pelo Fórum 21 será realizado nesta sexta-feira (13), às 9h, na Assembleia Legislativa, com o tema "Impeachment e golpe", com a participação do ex-candidato ao governo de São Paulo pelo Psol, em 2014, Gilberto Maringoni.

Fonte: https://www.brasil247.com



Frente Parlamentar da ALERJ realizará audiência pública na Baixada Fluminense com o tema da ecosol

6 de Novembro de 2015, 9:02, por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Sudeste) - 0sem comentários ainda

Enviado por Marcos Rodrigo ([email protected])

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Catadores, agricultores famílias, bancos comunitários, artesãos, cooperativados e todos os empreendedores da Baixada Fluminense que desenvolvem atividades criativas e inovadoras vão debater a organização do setor com referências municipais e estaduais.

A Frente Parlamentar em Defesa da Economia Popular Solidária, presidida pelo deputado Waldeck Carneiro em parceria com o movimento social do setor, convoca a audiência pública com o tema "Um olhar sobre as políticas públicas para Economia Solidária na Baixada Fluminense", para debater as políticas públicas para o segmento. Será nesta sexta-feira (06/11), às 10 horas, na Câmara de Municipal de São João de Meriti.

Empreendedores sociais, prefeitos dos municípios que compõem a região, Secretaria de Trabalho e Renda do Estado estarão presentes, além do Fórum Regional e a Coordenação Executivo do Fórum Estadual de Economia Solidária.

O Plano Nacional de Economia Solidária, lançado em 2014, prevê a organização de conselhos e fóruns municipais e estaduais sobre o tema, para o desenvolvimento permanente das políticas públicas voltadas para o setor. A legislação prevê também repasses para o fomento das iniciativas. A Economia Popular e Solidária fortalece a economia e pode amortecer os efeitos de períodos de crise.

A Baixada Fluminense reúne a maior parte da população (cerca de 4/5) e do PIB do Estado do Rio de Janeiro. Ela é formada por 13 (treze) municípios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São João de Meriti e Seropédica, com características socioeconômicas comuns. A região possui muitos bolsões de pobreza. Por sua vez, o movimento de Economia Solidária está organizado em vários desses municípios, inclusive com uma coordenação específica chamada "Fórum Baixada" que vem lutando por políticas públicas para seu fortalecimento na região.

Serviço:

O que: Audiência Pública da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Popular Solidária

Local: Câmara Municipal de São João de Meriti (Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, 77 - Villar dos Telles)

Data e Hora: Sexta-feira, dia 06/11, às 10h00

Acesse o cartaz de divulgação: http://migre.me/s2lWM



Categorias

Comunicação, Organização do movimento, Região Sudeste