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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Debate sobre a organicidade da economia solidária no Brasil e no mundo

19 de Outubro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

O debate sobre a organização do movimento de economia solidária ocorreu ontem (19) na Escola Nacional Florestan Fernandes, aonde ocorre o terceiro dia da Oficina Nacional de Formação Política. Foi um momento importante para trazer os principais acúmulos, bandeiras e eixos de ação, além da compreensão da estrutura e organização nacional do FBES. A apresentação foi feita por Tiana Almire, da coordenação executiva do FBES, com base no documento final da IV Plenária.

As reflexões levaram a perceber as forças e fraquezas, a entender e compreender melhor os princípios e deliberações como elementos para fortalecer o trabalho nas bases.

Além disso, o terceiro dia da Oficina contou com o debate sobre as práticas da economia solidária no mundo, em especial na Colombia e no Equador, e na visibilização de um mapa global da economia solidária no mundo.

Nos debates da manhão sobre a organização do movimento no Brasil, foram levantados importantes elementos, como por exemplo:

* Perceber que o FBES existe para fortalecer o movimento com organicidade e fazer a luta e a incidência política, sendo que o objetivo de fortalecer as bases é para fazer a luta política pelo projeto de desenvolvimento.

* Ter claro sobre o papel dos gestores nos fóruns, segundo a definição da IV Plenária, o gestor no FBES é o representante do movimento no estado, e não o contrário.

* O que deve orientar os fóruns locais é a carta de princípios do movimento e as deliberações em Plenária, as quais precisam ser apropriadas pela nossa base, tendo em vista também o respeito ao modo como cada fórun se constrõe.

Outro tema debatido foram aos conflitos internos, aspecto evidenciado na reflexão das experiências dos educadores, Luigi Verardo da Anteag colocou que "Nós escolhemos a política e não as pessoas, as pessoas são para executar as coisas. Se temos alguns problemas temos que qualificar as pessoas. Isso porque o FBES tem um caráter de representação que cria disputa e nós queremos uma estrutura horizontal, em rede, em centrais, que nos permitem trabalhar melhor a questão da horizontalidade. Precisamos romper as verticalidades, as representações que vem para o FBES tem que estar em processos horizontais. Temos que aceitar a disputa com mecanismos que preservem a ética, o respeito, a solidariedade e a representação das bases". Também foi pontuado que devemos buscar que nossas coordenações não acumulem cargos de representação, para haver um processo saudável de renovação.

Neste aspecto, foi problematizada a questão sobre o papel do educador frente aos desafios da organicidade do movimento de economia solidária. Foram destacados a necessidade do educador trabalhar diante das contradições, evidenciar e trabalhar com os elementos de contradição colocados pela prática. Também foi pontuado o compromisso dos educadores para a apropriação pela base sobre os acúmulos e informações do movimento de economia solidária, bem como trabalhar para a criação de instrumentos pedagógico e educativo que facilitem os processos desta construção, por exemplo para mobilizações, para levantamento de dados e conhecimento mútuo.

quem fala esquece

quem mostra se lembra

quem faz aprende

Na parte da tarde, foi socializado duas experiências da economia solidária: na Colômbia por Tatiana Castilla e no Equador por Sandra. No Equador a experiência vista mostrou toda uma comunidade construída por mutirão, em cima de um antigo lixão, num processo inicado há 20 anos, sem qualquer apoio externo e com base na luta e na construção coletiva.

Nesta construção, Sandra colocou que "a cooperação depende do cultivo dos valores, é a nossa força social. Os outros é quem tem medo da gente, negociamos de igual a igual", dentro deste processo há também conflitos e contradições, que são tratados na cultura do diálogo, com um mediador para os conflitos.

Sobre a relação com o estado, o Equador tem uma constituição avançada que coloca a economia como social e solidária, estando em debate a lei da economia solidária. Embora o governo coloque a proposta da revolução cidadã, segundo Sandra, a consolidação disso depende da cidadania, das pessoas assumirem uma postura e responsabilidade, somando-se a um trabalho de mudança de sociedade. "Não sou cooperativista por ser pobre, mas por ser solidário", colocou Sandra.

Ademar Bertucci, representante da Cáritas na Coordenação Executiva do FBES complementou com as reflexões colocando que "só a lei e os direitos não fazem as transformações necessárias, não basta título de eleitor, é preciso a atuação das bases, a radicalização da democracia, a autogestão na organização da soceidade como um todo".

No Equador há também um movimento nacional organizado, o MESS - movimento da economia social e solidária, para articular uma rede latinoamericana de economia solidária.

Já sobre a economia solidária na Colombia, Tatiana Castilla apresentou um contexto das práticas solidárias e dos movimentos sociais, suas expressões e a lei nacional, que inclusive foi a primeira lei da economia solidária na América Latina.

A caracterização da economia solidária colombiana está muito relacionada a sua forma legislativa, nas cooperativas, associações e fundações. Foi apresentada a experiência com comércio justo e solidário da Mambe.shop. Por fim, foram apresentados os limites e desafios destas práticas, visibiliando que ainda não há uma identidade e um movimento nacional organizado na Colômbia.

Conhecer a experiência de outros países trouxe importantes reflexões sobre as práticas e as identidades no Brasil e na nossa relação com a aliança latinoamericana e mundial para uma proposta de sociedade justa, sustentavel e solidária, ou seja, nos somando para uma emancipação da américa latina e global.

Avançando sobre o debate mundial da economia solidária, Daniel Tygel em teleconferência, apresentou o mapa da economia solidária no mundo, o ESS Global, que identifica e visibiliza as diferentes formas de organização, experiências e características da economia social e solidária em diversos países. O mapa foi apresentado no Fórum Intercontinental de Economia Social e Solidária (FIESS) que ocorre nesta semana em Montréal, no Canadá.

Segundo Daniel "há conceitos e metodologias diferenciadas do que se considera a economia solidária no mundo, é fundamental que as experiências sejam compartilhadas, nós no Brasil temos a informação pelo farejador da economia solidária, mas mais complexo ainda é um mapa global. Dentro disso o desafio é ter categorizações mundiais, o que não requer que todos os países assumam para si as mesmas categorias".

Uma das dimensões caracterizadas é a autogestão, embora não assumida por todos os países, bem como as dimensões do aspecto comunitário, da melhoria da qualidade de vida, da questão ambiental, da segurança alimentar e nutricional, entre outros. O destaque para a questão pedagógica do instrumento é que possibilite fazer uma animação com o mapa e o debate político sobre a economia solidária no mundo, percebendo semelhanças e diferenças.

Daniel aproveitou também para transmitir um pouco do que está ocorrendo no FIESS, que conta com a participação de cerca de 1300 pessoas de 67 países, permitindo uma ampla impressão da economia solidária no mundo, em específico sobre o tema das políticas públicas.

Segundo Daniel "a crise é uma questão forte na região e nos debates daqui, sendo que a economia solidária aparece como uma perspectiva para a transformação da economia, do modelo de desenvolvimento, aonde a economia possa estar nas mãos dos 99% da população e não o contrário. Está sendo um momento histórico e político o que está ocorrendo, e o Brasil é uma referência mundial da economia solidária". Durante o evento os participantes fizeram um ato político com o movimento dos indignados de montreal, contado com uma fala da ministra do Equador.



Processos de resistência ao capitalismo a partir da ação de movimentos populares

18 de Outubro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

Tema foi debatido no segundo dia da Oficina Nacional de Formação Política organizada pelo CFES e FBES

O debate sobre os processos de resistência ao capitalismo, a partir da ação de movimentos populares, apresentando a experiência do MST, além da identificação da organicidade da economia solidária, a partir dos Fóruns Estaduais de economia solidária, foram os temas debatidos neste segundo dia (18) do 2o módulo da Oficina Nacional na Escola Nacional Florestan Fernandes.

No mesmo período em que ocorre a Oficina, cerca de 130 jovens de diversos países, movimentos e organizações sociais da América Latina estão na escola realizando o Curso de Formação Política latinoamericano, que têm duração de três meses.

Dentre os principais aspectos trazidos pelo debatedor Valmor Schiochet (SENAES) sobre o tema dos processos de resistência ao capitalismo, foi a necessidade de estudar e aprender com as experiências anteriores de transformação social e luta, isso porque "temos que estudar este histórico, o conjunto de determinações históricas que nos levam a nossa realidade, para isso a necessidade de estudar e debater alguns pontos, como: o Historico das lutas anteriores, a Realidade que queremos mudar, Aonde queremos chegar? e Qual estratégia adotar?

Já Gustavo, membro do MST pontuou os principais elementos e acúmulos da construção e da luta do movimento dos trabalhadores sem terra:

* Conquista será obtida pelos trabalhadores e não pelo capitalismo ou pelo estado

* A luta tem que ser massiva

* Conquistas tem que ser concretas, com marcas na histórica e que permita o acúmulo de forças, como a organização de um assentamento ou de uma cooperativa

* Organização do movimento, que tenha organicidade, funcionamento e ideologia, existindo pra dentro e pra fora, na disputa junto a sociedade

* Estudo do processo histórico de lutas, como das resistências no Brasil, URSS, Comuna de Paris, etc

* Conhecer a realidade que se quere alterar (análise de conjuntura)

* Ter um projeto político claro, o socialismo

* Ter estratégia para atingir seu projeto político: cooperação como princípio organizativo

Além disso, Gustavo também pontuou algumas das diversas contradições que permeiam o trabalho em cada um dos aspectos destacados acima. E nos debates, os educadores também ralizaram a reflexão a partir de suas práticas no movimento de economia solidária.

Na parte da tarde, os debates estiveram em torno da atuação dos fóruns estaduais e locais de economia solidária, partindo de uma dinâmica e da apresentação dos critérios de reconhecimento e de avaliação de um fórum local. Na sequência os debates foram norteados pelas seguintes questões: O que faz as pessoas entrarem no fórum? Porque tem membros que não participam? Como ocorrem as atividades? O quanto nossa organização dá conta do nosso projeto político?

Dentre os pontos destacados no debate foram: a necessidade de criação de instrumentos de mediação de conflitos nos fóruns; a atuação de entidades, gestores e de membros que contradizem a proposta da economia solidária, gerando conflitos e disputas; a falta de informações sobre a economia solidária e o desafio de se criarem instrumentos que facilitem o acesso para locais que não tem internet; a melhoria de vida que tem que começar pelo próprio trabalhador; a importância de viver os princípios aonde o exemplo faz frutificar a proposta de transformação e luta.

Facilitando os debates, Tiana Almire da Coordenação Executiva do FBES e Luigi Verardo da Anteag, trouxeram importantes elementos. "A organização só acontece com gente comprometida e informada, temos que trabalhar para criar unidade na diversidade. Além disso, a articulação com os outros movimentos sociais não quer dizer que eles sejam também economia solidária ou que a gente se incorpore neles, não podemos fundir as coisas. Se não tivermos clareza de nossa identidade, poderemos nos perder na articulação com outros movimentos", colocou Tiana Almire.

E Luigi colocou a questão da educação para a autogestão e a coerência entre prática e teoria: "A prática determina a ação, o método determina o fim. Temos que formar para e pela a autogestão (ensina e aprende). Nosso método é distinto de muitos outros, é em, para e pela autogestão".

Por fim, os educadores e membros dos fóruns locais se dividiram por região para pensar quais são as questões necessárias para atender ao que nos propomos, ou seja, as perguntas necessárias de serem respondidas pelos fóruns estaduais.



Acontece II Módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária

16 de Outubro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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Com o objetivo de contribuir para a apropriação pela base sobre as deliberações e organização do movimento de economia solidária, a partir dos intercâmbios, leituras políticas da realidade e das práticas de economia solidária; aconteceu entre os dias 17 e 21 de outubro, o II Módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema São Paulo.

Os participantes deste módulo são os mesmos que estiveram presentes no 1o módulo, quando o tema de discussão foi a formação política, histórico do capitalismo, luta de classes e visões de economia solidária.

Cada região fez o debate sobre a atividade intermódulos definida coletivamente no primeiro módulo. No geral, todas as regiões tiveram o impacto nas agendas com a escrita de editais e projetos do período, o que prejudicou a realização de reuniões nos fóruns e repasses dos conteúdos no primeiro módulo. Além disso, foi levantado o desafio de fazer o debate político com as bases que esteja relacionada e contribua com a prática e a vivência, ou seja, o desafio da metodologia contemplar teoria e prática.

Seguem alguns destaques colocados por região sobre a atividade intermódulos:

* No nordeste foi definida a realização de análise de conjuntura em cada estado, para aplicar a metodologia aprendida no primeiro módulo. Avaliaram que a metodologia utilizada permite uma análise completa e apropriada da conjuntura, trazendo mais elementos para a discussão e sentido para a ação. Um desafio colocado é que as bases se apropriem mais do documento propositivo para o projeto político pedagógico (PPP).

* No sul definiu-se em levar o resultado da oficina para as bases e aproximar contato com o MST. Em virtude das agendas intensas nos últimos dois meses não foi possível atender a primeira proposta. Já o contato com as bases do MST nos estado do sul, as representantes tiveram dificuldades neste diálogo. Nas reflexões verificaram a necessidade de utilizar outras linguagens e uma maior apropriação sobre formação política e sobre a luta de classes, rompendo com a visão econômica imediatista. Uma das metodologia utilizadas foi realizar uma análise de conjunta sobre as feiras. Dentre as questões levantadas no debate foi: como alinhar os debates teóricos com a prática cotidiana?

* No Centro-Oeste o debate focou o PPP, que partiu de um debate regional e depois para um aprofundamento nos estados, além da troca sobre as metodologias utilizadas nos estados.

* O Sudeste não conseguiu promover uma comunicação regional no período, cuja proposta foi aprofundar o significado do socialismo. Nos debates estaduais verificaram que há uma alienação sobre a leitura política da realidade, com a prática e a visão limitada, em muitos da nossa base, ao sistema capitalista e a comercialização. Em alguns estados o repasse dos conteúdos do primeiro módulo ocorreu com os fóruns, numa linguagem e metodologia mais acessível.

* No Norte foi proposto estudo dirigido com o livro da ENFF e debate sobre o PPP. Verificaram o desafio de empoderar mais a base para as discussões e a atuação política.



Segundo módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária começou hoje

16 de Outubro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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Com o objetivo de contribuir para a apropriação pela base sobre as deliberações e organização do movimento de economia solidária, a partir dos intercâmbios, leituras políticas da realidade e das práticas de economia solidária; iniciou-se hoje o 2o módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema São Paulo.

Os participantes deste módulo são os mesmos que estiveram presentes no 1o módulo, quando o tema de discussão foi a formação política, histórico do capitalismo, luta de classes e visões de economia solidária.

Cada região fez o debate sobre a atividade intermódulos definida coletivamente no primeiro módulo. No geral, todas as regiões tiveram o impacto nas agendas com a escrita de editais e projetos do período, o que prejudicou a realização de reuniões nos fóruns e repasses dos conteúdos no primeiro módulo. Além disso, foi levantado o desafio de fazer o debate político com as bases que esteja relacionada e contribua com a prática e a vivência, ou seja, o desafio da metodologia contemplar teoria e prática.

Seguem alguns destaques colocados por região sobre a atividade intermódulos:

* No nordeste foi definida a realização de análise de conjuntura em cada estado, para aplicar a metodologia aprendida no primeiro módulo. Avaliaram que a metodologia utilizada permite uma análise completa e apropriada da conjuntura, trazendo mais elementos para a discussão e sentido para a ação. Um desafio colocado é que as bases se apropriem mais do documento propositivo para o projeto político pedagógico (PPP).

* No sul definiu-se em levar o resultado da oficina para as bases e aproximar contato com o MST. Em virtude das agendas intensas nos últimos dois meses não foi possível atender a primeira proposta. Já o contato com as bases do MST nos estado do sul, as representantes tiveram dificuldades neste diálogo. Nas reflexões verificaram a necessidade de utilizar outras linguagens e uma maior apropriação sobre formação política e sobre a luta de classes, rompendo com a visão econômica imediatista. Uma das metodologia utilizadas foi realizar uma análise de conjunta sobre as feiras. Dentre as questões levantadas no debate foi: como alinhar os debates teóricos com a prática cotidiana?

* No Centro-Oeste o debate focou o PPP, que partiu de um debate regional e depois para um aprofundamento nos estados, além da troca sobre as metodologias utilizadas nos estados.

* O Sudeste não conseguiu promover uma comunicação regional no período, cuja proposta foi aprofundar o significado do socialismo. Nos debates estaduais verificaram que há uma alienação sobre a leitura política da realidade, com a prática e a visão limitada, em muitos da nossa base, ao sistema capitalista e a comercialização. Em alguns estados o repasse dos conteúdos do primeiro módulo ocorreu com os fóruns, numa linguagem e metodologia mais acessível.

* No Norte foi proposto estudo dirigido com o livro da ENFF e debate sobre o PPP. Verificaram o desafio de empoderar mais a base para as discussões e a atuação política.



2º Módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária

15 de Outubro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Rosana Kirsch

Começa hoje (17), e vai ate sexta-feira (21), o 2o. Módulo da Oficina Nacional sobre Formação Política e Economia Solidária, parceira entre Centro Nacional de Formação em Economia Solidaria (CFES) e o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES).

Nos próximos 5 dias, na Escola Nacional Florestan Fernandes, 50 educadoras-es das 5 regiões do país estarão reunidas-os trabalhando com temas relacionados com a organização da economia solidária no Brasil e nos outros continentes e desenvolvendo metodologias de trabalho de base.

Todas as informações no site do CFES em www.cirandas.net/cfes-nacional



Categorias

Comunicação, Organização do movimento, Região Sudeste