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Notícias da Economia Solidária na região

January 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

IV Jornada de Agroecologia da Bahia vai discutir “Terra, Território e Poder”

October 16, 2015 12:40, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Nordeste) - 0no comments yet

Por Keyane Dias (Portal iTEIA)

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A Teia de Agroecologia dos Povos realizará, entre os dias 29 de outubro e 1o. de novembro de 2015, a IV Jornada de Agroecologia da Bahia. O encontro será sediado no Assentamento Terra Vista, em Arataca (BA), com o tema "Terra, Território e Poder". A Jornada se constitui como o evento anual da Teia dos Povos, sendo um espaço de discussão, articulação política e troca de experiências entre os vários elos da Bahia e de outros estados, que incluem indígenas, quilombolas, assentados, militantes, educadores, juventude urbana e outros parceiros.

Desde 2012, a Teia agregou experiências e aprendizados ancestrais e atuais, entre seus indivíduos e coletivos, tecendo uma rede solidificada de união sociopolítica e cultural pelo direito à terra e pela Agroecologia. Um crescimento progressivo que ganha espaço no calendário anual da Bahia, em território nacional e até internacional. Diante das demandas desses últimos três anos, a IV Jornada trará para o debate o tema "Terra, Território e Poder", pautas que afetam principalmente indígenas, quilombolas, pequenos agricultores(as), assentadas(os), acampadas(os) e periferias urbanas.

Programação

Em todos os dias de Jornada são realizadas plenárias que dão voz a representantes dos diversos elos da Teia. As plenárias são o ponto alto do encontro, pois consolidam os encaminhamentos das jornadas anteriores, dos elos, das atividades realizadas em diversos territórios ao longo do ano e também de outros eventos da Teia dos Povos. Além dos debates e diálogos, as trocas também acontecem em feiras culturais, troca de sementes, oficinas e minicursos envolvendo práticas agroecológicas, saúde, alimentação, saberes tradicionais, comunicação livre, etc.

Outra programação importante na Jornada é a Ciranda, espaço lúdico e sociopedagógico voltado às crianças que participam do evento. E como a celebração também faz parte da luta, a Jornada se completa ainda com manifestações da cultura tradicional que surgem organicamente, como rodas de capoeira e cantos e torés indígenas. À noite, são realizados apresentações culturais com artistas envolvidos com a luta pela terra e integrantes dos elos da Teia, incluindo jovens e crianças.

Hospedagem

O Assentamento Terra Vista oferecerá espaço de camping e banheiros para os participantes da Jornada. Os alojamentos cobertos serão priorizadas para pessoas idosas e com crianças. Objetos pessoais e equipamentos levados são de responsabilidade individual do(a) participante. É importante levar: kit militante (copo, prato e talheres), barraca, cobertores ou sacos de dormir, colchonete ou isolante, roupas de frio, roupas de banho e itens de higiene pessoal.

Alimentação e Contribuição

Cada Elo da Teia deverá levar alimentos para a cozinha coletiva da Jornada, levando em conta a quantidade real para três refeições diárias, por pessoa. Os visitantes deverão contribuir com, no mínimo, R$ 30 por dia, totalizando R$ 120 pelos 4 dias. A contribuição inclui alimentação, hospedagem e participação em todas as atividades ofertadas.

SERVIÇO

Local: Assentamento Terra Vista - Arataca (BA)

Data: De 29 de outubro a 1 de novembro de 2015

Inscrições: www.jornadadeagroecologiadabahia.blogspot.com

E-mail: [email protected]

Telefones: (73) 8175-4297 | (73) 8169-7529 | (73) 8171-0193

Redes sociais: www.facebook.com/jornadadeagroecologiadabahia

Conta para DOAÇÕES e depósito das INSCRIÇÕES

Banco do Brasil | Agência: 0837-0 | Conta corrente: 26109-2

Nome: Associação Territorial de Agroecologia Povos da Cabruca e da Mata Atlântica



FEEPSPI participa da I Feira de Economia Solidária do Piauí

October 15, 2015 17:41, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Nordeste) - 0no comments yet

Por Letícia Sousa - ASCOM SRTE/PI

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Na última semana, durante os dias 7,8 e 9 ocorreu a I Feira da Economia Solidaria do Piauí. O evento realizado pela Associação Piauiense de Apoio e Incentivo à ações e Estudos para o Desenvolvimento Sustentável (ASPAIEDES), com apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Setre), do Fórum Estadual de Economia Popular e Solidária (FEEPSPI) e Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) contou com a presença da superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego, Paula Mazullo e da Chefe do Núcleo da Economia Solidária (NES/SRTE/PI) e Membro da Coordenação Estadual do FEEPSPI, Francisca Andrade Soares, na solenidade oficial de abertura.

Na ocasião, a superintendente falou de sua satisfação em presenciar a concretização de eventos que apoiam essa economia justa e solidaria, "No Estado, temos mais de 1.100 empreendimentos econômicos solidários e ações como essa possibilitam o aumento desse número. A Setre e todos os organizadores estão de parabéns", afirmou Mazullo.

O evento também recebeu o apoio do Núcleo da Economia Solidária (NES/SRTE/PI), através da Francisca Andrade Soares, que aproveitou o momento para interagir com os empreendimentos que possuem assento e os não assentados no fórum, tanto da Capital como dos demais municípios piauienses presentes, "fiquei imensamente satisfeita pela participação dos grupos de empreendimentos solidário, que, nesse momento, se juntam, trocam ideias e crescem, passando a produzir mais e melhor, enquanto os visitantes tiveram a oportunidade de comprar de forma solidaria, gerando trabalho e renda", conclui a chefe do NES/SRTE/PI.

A feira que reuniu 100 empreendimentos solidários de 15 municípios piauienses expondo, divulgando e comercializando seus produtos, na Praça Pedro II, também teve diversas atividades de formação gratuitas, entre elas, a palestra do Agente, Conselheiro de Economia Solidária do FEEPSPI, Auditor Fiscal do Trabalho do MTE/PI e Suplente do FEEPSPI - representante da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego/PI, Rubervam Maciel du Nascimento.

Em sua palestra, aberta para participação popular, o agente questionou o discurso de crise, apresentando informações, que em sua opinião, compravam que a grande crise não é econômica, mas sim uma avalanche de pressão que busca atingir os programas sociais. Evidenciou a diferença entre o sistema econômicos desenvolvimentista e o ortodoxo, mostrando a economia solidária como uma ruptura da economia ortodoxa e não apenas como uma saída para o desemprego. O AFT concluiu dizendo que a ecosol é forte, não é em vão, mas sim uma resposta a todo o sistema econômico e social atual.



Nota Pública do Fórum Estadual de Economia Solidária do Maranhão

September 3, 2015 12:48, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Nordeste) - 0no comments yet

Divulgado por Tijupa ([email protected])

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O Movimento de Economia Solidária do estado do Maranhão torna público sua indignação pela forma como a política pública de economia solidária está sendo tratada no governo Flávio Dino. Mesmo com o empenho deste movimento em construir uma agenda propositiva com os gestores da política estadual de economia solidária, não há nenhum avanço e cresce cada vez mais o descompasso com a forma dinâmica e compartilhada da condução da política de economia solidária na esfera federal. O movimento já tentou, sem sucesso, discutir estas questões diretamente com o governador Flávio Dino. Como este não percebe a enorme inércia que tomou conta da SETRES também não deve ter percebido o enorme prejuízo para os grupos econômicos solidários que têm direito a essa política.

Tornando pública esta situação, também declaramos que o movimento de economia solidária continuará lutando para que, neste governo, seja definido o lugar da economia solidária para garantir o direito de todos que desejam trabalhar e construir o bem viver de forma coletiva e sustentável.

Acesse a carta em: http://migre.me/rpUWj



Violência no campo impera no estado do Maranhão

July 29, 2015 9:49, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Nordeste) - 0no comments yet

Por Diogo Cabral, advogado CPT/MA (http://www.cptnacional.org.br)

Nos últimos dias, uma onda de violência rural, patrocinada pelo agronegócio, promoveu diversas violações aos direitos de povos originários e de trabalhadores e trabalhadoras rurais no Maranhão. A história de violência e tragédia se repete, com a vigorosa omissão do Estado brasileiro. No artigo, confira alguns casos recentes de conflitos.

1. No dia 16.06.2015, a liderança rural Francisco de Souza dos Santos, do território Campestre, zona rural de Timbiras (MA), sofreu tentativa de homicídio quando retornava para sua casa, localizada no Povoado Canafístula. Francisco vinha sendo ameaçado de morte há algum tempo por conta de sua luta pela emancipação do território tradicional ocupado por mais de 300 famílias. Em que pese referida situação, não se tem notícia de instauração de Inquérito Policial a fim de apurar tal crime, notadamente um crime político. Vale lembrar que em fevereiro de 2014, nesse mesmo território, Raimundo Brechó, também liderança camponesa, foi barbaramente assassinado, em razão do conflito, que perdura há mais de 30 anos, sem que o Estado intervenha para acabar com essa situação.

2. Na comunidade quilombola de Aldeia Velha, localizada em Pirapemas (MA), tratores destruíram o território quilombola, que é ocupado há anos por mais de 150 famílias. Apesar das várias denúncias e solicitações feitas pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), em maio de 2015, ao governo do Maranhão e ao governo federal, não foi instaurado inquérito policial para investigar crimes ambientais e milícias rurais comandadas por fazendeiros da região, que ameaçam constantemente os quilombolas, com armas de toda a espécie. Mais recentemente, a própria Promotoria Especializada em Conflitos Agrários do Maranhão encaminhou Ofício de No. 84/2015, datado de 26.06.2015, solicitando ao Estado do Maranhão, por meio da Secretaria de Segurança Pública, que apurasse a responsabilidade criminal, face a existência de indícios de crimes contra os moradores posseiros da mencionada área em que se concentra o conflito, bem como crimes ambientais e possivelmente formação de milícia armada (artigo 288-A do Código Penal). No entanto, até o presente momento, nenhuma viatura policial foi até o local do conflito a fim de realizar as designações do Ministério Público do Maranhão. De janeiro até junho, as lideranças quilombolas já fizeram uma centena de registros de ocorrências, todos sem nenhum tipo de andamento.

3. O Poder Judiciário do Maranhão expediu, em 24 de junho de 2015, por intermédio das Comarcas de Urbano Santos e Coelho Neto, respectivamente, duas ordens de despejo contra as comunidades de Guarimã (zona rural de São Benedito do Rio Preto) e Feitoria (Duque Bacelar), situação esta que culminará com o desalojamento de pelo menos 60 famílias camponesas que trabalham e vivem nessas áreas há mais de 100 anos e que dependem, única e exclusivamente, da Terra para sobreviverem. Os despejos poderão ocorrer a qualquer instante. As áreas são disputadas por produtores de soja (Guarimã) e cana-de-açúcar (Feitoria).

4. Em 26.06.2015, a liderança indígena do povo Kaapor, Kapiti Kaapor, foi perseguido por homens armados que, em ato contínuo, apontaram armas para sua cabeça numa tentativa de intimidação da liderança. O índio tem participado ativamente da luta pela retirada dos madeireiros do interior da Terra Indígena Alto Turiaçu. Em 09.06.2015, a Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA encaminhou Ofícios ao Ministério Público Federal, Polícia Federal e à Secretaria de Segurança Pública do Maranhão para que os órgãos tomassem as devidas providências quanto à onda de violência e selvageria realizadas contra o Povo Kaapor, que vitimou, em 26 de abril de 2015, Eusébio Kaapor, crime este que sequer foi esclarecido. No entanto, apesar da escalada de violência, patrocinada por prefeitos e fazendeiros da região de Centro do Guilherme, Maranhãozinho e Centro Novo do Maranhão, o Estado nada fez, restando aos guerreiros Kaapor violência bruta e impunidade.

5. Em 28.06.2015, por volta das 14 horas, vários homens armados e com coletes balísticos com o emblema da Polícia Militar do Maranhão, invadiram o Assentamento Campo do Bandeira, localizado em Alto Alegre do Maranhão, área ocupada por dezenas de camponeses, e incendiaram casas e depósitos de arroz. Além do incêndio criminoso, os pistoleiros atiraram em vários bens das famílias. A área em conflito decorre de um litígio que envolve a fazenda Caxuxa Agropastoril. Os trabalhadores rurais já foram despejados pelo menos sete vezes. Além disso, já foram registradas pelo menos 32 ocorrências policiais, no entanto não há um inquérito tramitando na delegacia local, apesar da gravidade da coação sofrida pelos lavradores há anos, realizada por organização paramilitar.

Diante deste cenário trágico, que atesta as reais condições de vida do campesinato maranhense, é necessário que o governo do Maranhão determine a constituição de grupo de delegados para investigar as condutas criminosas aqui especificadas, o mais rápido possível, tendo em vista que nas cidades em que ocorreram esses crimes não há estrutura alguma para garantir as devidas investigações. Além disso, é necessário que a Polícia Militar atue preventivamente nos locais de maiores concentrações de conflitos agrários, especificamente em Codó, Timbiras, Alto Alegre do Maranhão, Duque Bacelar, Coelho Neto, Pirapemas, São Benedito do Rio Preto, Centro Novo do Maranhão, Centro do Guilherme, Maranhãozinho.

Todavia, não sendo possível o envio de policiais militares para essas localidades, é necessário que o governador do Maranhão solicite ao Ministro da Justiça agentes da Força Nacional para intervir nos conflitos agrários. Igualmente, que o Ministério Público Estadual instaure procedimentos a fim de verificar os crimes aqui relacionados, tendo em vista a gravidade da situação elencada e, finalmente, que o Poder Judiciário do Maranhão, por meio dos Juízes Cristiano Simas (que responde interinamente pela Comarca de Urbanos Santos) e Raquel Castro Teles de Menezes (titular da 1o. Vara da Comarca de Coelho Neto) suspendam as decisões contra as famílias camponesas, respectivamente de Guarimã (Processo No. 13772014) e Feitoria (Processo No.4522015), visto que as famílias dependem da terra para sobreviverem.



II Encontro Estadual de Feiras Agroecológicas de Pernambuco

May 29, 2015 13:38, by Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Nordeste) - 0no comments yet

Por Centro Sabiá (www.facebook.com/centrosabia)

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De 8 a 9 de junho acontecerá o II Encontro Estadual de Feiras Agroecológicas de Pernambuco no Assentamento Normandia, em Caruaru. I objetivo é qualificar, organizar e fortalecer as feiras agroecológicas em rede.

Para participar, agricultores e agricultoras, técnicos e técnicas, coordenadores e coordenadoras das feiras agroecológicas de todo o Estado e demais interessad@s devem se inscrever através do formulário: http://migre.me/q46Jx

Leve suas sementes crioulas e alimentos de sua produção agroecológica (in natura e/ou beneficiados) para exposição da (bio)diversidade pernambucana e troca entre @s companheir@s!

O que: II Encontro Estadual de Feiras Agroecológicas de Pernambuco

Quando: 08 e 09 de junho de 2015

Local: Centro de Formação Paulo Freire - Assentamento Normandia - Caruaru (CE)

Contato: (81) 9840.0101 / [email protected]



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