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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Jovens do Nordeste em Caravana rumo ao III ENA

28 de Fevereiro de 2014, 6:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

por Victória Ayres (Centro Sabiá)

Nos dias 25 a 28 de Março, a Caravana Agroecológica e Cultural das Juventudes do Nordeste - Rumo ao III Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA), será realizada no Território do Araripe, no Sertão de Pernambuco. O objetivo é fomentar o intercâmbio de informações e experiências entre a juventude do meio rural questionando o modelo de desenvolvimento atual, além de criar um espaço onde as estratégias territoriais de fortalecimento das causas populares possam ser debatidas.

O III ENA, que tem como lema "Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro", é uma realização da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e está previsto para acontecer em maio deste ano na Bahia, na cidade de Juazeiro. A ANA quer dar continuidade ao debate sobre o fortalecimento da agroecologia no país e nessa terceira edição, visa também apontar a agroecologia como uma alternativa ao modelo hegemônico de desenvolvimento que se tem hoje em dia.

Por que interessa à sociedade apoiar uma estratégia de desenvolvimento rural com base na agroecologia e no fortalecimento da agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais? Este é o questionamento que serve de norte para as caravanas preparatórias para o III ENA e que servirá para a Caravana das Juventudes do Nordeste refletir durante sua realização. As denúncias serão focadas, em especial, contra o agronegócio, e como esse modelo está degradando as regiões em que ele é implementado pelos grandes latifundiários. No caso do Sertão do Araripe, onde acontecerá a Caravana das Juventudes, a Transnordestina é um exemplo de medidas tomadas arbitrariamente pelas instituições de poder que não beneficiam a população local, assim como o polo gesseiro degrada o meio ambiente e explora mão de obra.

Quem realiza: a Caravana Agroecológica e Cultural das Juventudes do Nordeste - Rumo ao III ENA, está sendo realizada pela Rede ATER NE e pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e sendo organizada pelas organizações ASSEMA (Associação em Área de Assentamento no Estado do Maranhão), Caatinga (Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas), CETRA (Centro de Estudos de Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador) e Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá. Todas essas organizações têm afinidades nos trabalhos com os jovens e reconhecem a importância de eventos como esse que acontecerá em Ouricuri e outras cidades do Território. Lá, cerca de 120 jovens são esperados para vivenciar quatro dias de experiências em diversos âmbitos do conhecimento. Cinco rotas de visitas à experiências serão vivenciadas durante a Caravana. Cada rota terá uma abordagem: a primeira tratará da questão da segurança alimentar e como ela pode ser alcançada com a prática agroecológica, dentro da perspectiva da convivência com o Semiárido; a segunda rota abordará como o trabalho e a gestão de atividades como o artesanato pode ser produtivo para as famílias agricultoras; já a terceira e última rota irá se encarregar de discutir os conflitos causados pelo agronegócio e a mineração e como eles afetam negativamente os agricultores e as agricultoras.

Preparação para o III ENA - a preparação para o III Encontro Nacional de Agroecologia também está na pauta da Caravana, que visa, mais especificamente, mobilizar os jovens e as jovens para ações sociais com o intuito de promover a prática agroecológica. Quer também estimular o debate sobre quais são os assuntos de interesse da juventude rural e o que eles e elas podem fazer a respeito, atuando como protagonistas políticos. A iniciativa das organizações em realizar esta caravana parte também do princípio de que a juventude rural requer um olhar mais diferenciado, pois o contexto em que estão inseridos faz surgir muitas especificidades que por vezes dificultam sua participação política no campo.

* Para mais informações sobre o III ENA acesse a página da Articulação Nacional de Agroecologia: http://www.agroecologia.org.br/index.php/rumo-ao-iii-ena



Projeto Eco Folia Solidária abre as atividades da Central de Apoio ao Catador

25 de Fevereiro de 2014, 9:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por [email protected]

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Com o objetivo de melhorar, organizar e valorizar o trabalho dos catadores e catadoras de materiais recicláveis durante a folia, o Complexo Cooperativo de Reciclagem da Bahia (CCRB) inicia as atividades do Projeto Eco Folia Solidária (O Trabalho Decente Preserva o Meio Ambiente) com a abertura da Central de Apoio ao Catador do Politeama, nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, às 14h.

Ao todo serão cinco Centrais distribuídas em pontos estratégicos do Carnaval de Salvador: Ladeira da Montanha, Dois de Julho, Barra, Ondina e Politeama. Os catadores avulsos, ou seja, aqueles que não integram cooperativas ou associações podem se cadastrar em alguma das unidades, levando RG e/ou CPF. Para que o trabalho seja realizado com segurança é disponibilizado um kit de proteção individual contendo botas, luvas, protetor auricular e fardamento, que por conta da Copa do Mundo, será na cor amarela e azul, fazendo uma alusão aos uniformes da Seleção Brasileira.

Os beneficiados pelo Projeto, além de ter direito a três refeições diárias, produzidas pela Rede de Alimentação de Economia Solidária, são remunerados pelo serviço ambiental urbano prestado durante a festa. O material recolhido é triado, prensado e armazenado.

"Neste carnaval completamos 11 anos de fortalecimento da ação dos catadores e catadoras de materiais recicláveis e contribuímos de maneira significativa na redução dos impactos ambientais, causados pelo descarte inadequado dos resíduos durante a folia, além de fomentar o trabalho da economia solidária", pontua Joilson Santana, representante do CCRB.

Trabalho

Para Tereza Calabrich, que faz parte do Fórum de Erradicação ao Trabalho Infantil, o Projeto Eco Folia Solidária ajuda na sensibilização do catador, para que o mesmo compreenda que o serviço ambiental urbano não pode ser feito por menores. "Não é permitido que pessoas com menos de 18 anos trabalhem na coleta de resíduos sólidos. É uma atividade árdua, em que o trabalhador fica horas recolhendo material, na maioria das vezes em posições ante ergonômicas, além de carregar muito peso. Isso não é trabalho para criança e nem adolescente, que ainda está com o seu corpo em processo de formação", enfatiza.

"Para que os catadores realizem a coleta seletiva nos camarotes existe um termo de parceria firmado entre a Prefeitura e essas instituições, com o objetivo de viabilizar o acesso dos cooperativados a estes locais", informa Rosa Amália, Assessora de Planejamento da Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb).

Este ano os seguintes camarotes terão coleta seletiva desenvolvida pelo CCRB através das cooperativas que integram a rede: Monte Pascoal, Salvador, Oceania, Schin, Reino, Fantasmão, Caixa Econômica, Daniela Mercury e Governador, além dos blocos CocoBambu, Me Abraça e Me Ama do Cantor Durval Lelis, e o Araketu todos abrem espaço para que os catadores recolham o material durante o desfile.

"O Governo do Estado tem consciência de que o trabalho realizado por homens e mulheres que fazem parte do CCRB é de fundamental importância, pois ajuda no saneamento ambiental e na saúde pública. Paralelo ao serviço de limpeza urbana, realizado institucionalmente pela Prefeitura, tem os catadores que retiram do circuito os resíduos sólidos e contribuem também para beleza da festa", pontua Apio Vinagre, coordenador do Programa Vida Melhor Urbano, que faz parte da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza (Sedes).

Dados

Ano passado foram recolhidos mais de 70 toneladas de resíduos sólidos e líquidos, foram beneficiados 2.404 catadores e para este ano, a meta é atender 1100 catadores avulsos e coletar 70 toneladas de resíduos, para evitar que os mesmos acabem indo para mares, rios e córregos, preservando assim o meio ambiente.

Eco Folia Solidária 2014 conta com o patrocínio do Governo do Estado, através do programa Vida Melhor, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza (Sedes) e Casa Civil, além da Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria de Ordem Pública (Semop) e da Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb) e apoio da Coopcentral.

Programe-se e apareça:

Data: 27/02/14

Horário: 14h

Local: Central de Apoio ao Catador do Politeama

Endereço: Rua Direita da Piedade, 381 - Politeama - Em frente ao SEMAL -

Centro de Medicina Ocupacional.



Sem agência bancária, cidade do Piauí cria banco local e moeda própria

24 de Fevereiro de 2014, 8:24, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/02/sem-agencia-bancaria-cidade-do-piaui-cria-banco-local-e-moeda-propria.html

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Isolada dos maiores centros comerciais do Piauí, a cidade de São João do Arraial, a 253 km de Teresina, criou um banco local para contornar a falta de serviços bancários. Criado em dezembro de 2007, o "Banco dos Cocais" possibilitou o desenvolvimento econômico da região com a circulação de uma moeda própria, o "cocal".

Dados do Banco Central mostram que, dos aproximadamente 5,6 mil municípios brasileiros, 233 (68 deles no Piauí) não contam com dependências bancárias, ou seja, não têm nem mesmo lotéricas, caixas eletrônicos ou postos de atendimento. No caso das agências bancárias, 1.900 municípios do país não oferecem o serviço. O G1 esteve em cidades de três estados para mostrar as dificuldades dos moradores que sofrem com a ausência de serviços bancários. Além de São João do Arraial, repórteres do G1 foram a Lagoa de Velhos (RN) e Oliveira de Fátima (TO).

Emancipado em 1996 de Matias Olímpio, São João do Arraial não possuía agência bancária, o que obrigava os moradores a se deslocar até Esperantina, Região Norte do estado, a 20 km de distância. "Era difícil para se locomover, pagar uma conta e receber o pagamento. Sempre ficávamos dependendo de ir a outra cidade até mesmo para comprar roupa e alimentação, já que o comércio aqui era escasso", diz a moradora Maria Antônia.

Quando assumiu o cargo em 2005, o ex-prefeito Francisco das Chagas Lima disse que viu a necessidade de aumentar a circulação de dinheiro na cidade. Após consultar os moradores, a prefeitura constatou que a maioria das mercadorias consumidas eram compradas e produzidas fora da região, já que não havia bancos no município.

"Nessa pesquisa nós percebemos também que as pessoas necessitavam de pouco capital e isso não era interessante para os grandes bancos. Criamos primeiramente um Fundo Municipal de Apoio a Economia Solidária para arrecadar 40% da receita monetária, gerando em torno de R$ 20 mil. Em seguida, tomei conhecimento do Banco de Palmas (CE), primeira agência comunitária do país. Levei a ideia à população de São João do Arraial e, em dezembro de 2007, inauguramos o Banco dos Cocais e a moeda local", explicou.

O banco é de responsabilidade da sociedade civil, mas a prefeitura e entidades locais fazem parte do Conselho. Além da distribuição da moeda, a instituição funciona para pagar os servidores da região, arrecadar taxas públicas, como de água e energia, e distribuir benefícios como o Bolsa Família. "Ele hoje tem reconhecimento do Banco Central, desde que circule o dinheiro somente naquela cidade. As notas distribuídas vão de C$ 0,50 a C$ 20", comentou Lima.

De acordo com a prefeitura, o crescimento da economia do município coincide com a entrada em circulação do Cocal. Somente nos dois primeiros anos de implantação da nova moeda no mercado, o banco comunitário movimentou R$ 3 milhões em cocais, o que representa 25% dos R$ 12 milhões que foram movimentados em todo o município.

O coordenador do Banco Comunitário dos Cocais, Mauro Rodrigues, destaca que, além do aumento na renda da cidade, a implantação da moeda ajudou na geração de trabalho e facilitou a vida dos moradores.

"Hoje percebemos a movimentação de dinheiro na cidade e isso faz diferença para o comércio local, para a população. Outro fator importante é investimento feito pela instituição nos setores produtivos, especialmente com a liberação de microcrédito para a promoção de pequenos negócios. Hoje temos a certeza de pelo menos C$ 25 milhões circulando em São João do Arraial", explicou o coordenador.

Mauro Rodrigues lembra que, além de implantar o banco e a nova moeda, a Câmara de Vereadores aprovou na época uma lei estabelecendo que 25% dos servidores públicos do município recebessem seus salários em cocais. A medida foi proposta para evitar que servidores concursados, que vieram de outros municípios, gastassem seus vencimentos fora da cidade. Quem quiser trocar o cocal por real basta direciona-se ao banco.

Segundo o atual prefeito, Adriano Ramos, atualmente 25 milhões em cocais circulam em São João do Arraial, o que equivale a mesma quantia em real. Mesmo com instalação de uma Lotérica, de outros correspondentes bancários e surgimentos de pontos comerciais que aceitam cartão de crédito, o cocal continua sendo a moeda mais utilizada na cidade, e todos os estabelecimento o aceitam.

"O Banco de Cocais estimula a economia solidária e segura o dinheiro no município. Por conta dessas e outras vantagens vamos continuar utilizando o cocal, é um benefício que atinge a todos. Além disso, a instituição ajuda a arrecadar dinheiro da receita da prefeitura para o Fundo Municipal de Apoio a Economia Solidária, que é usado como microcrédito", declarou o prefeito.

A comerciante Giseia Maria dos Santos, proprietária de uma padaria local, contou que no início a moeda chegou a ser rejeitada por receio, mas, com o passar do tempo, percebeu a melhoria no comércio. "Muitos desconfiavam da ideia, mas, após insistência e ver que era para o desenvolvimento da cidade, acabaram aceitando. É bom trabalhar com o cocal, saber que isso movimenta a renda local e beneficiou todo mundo, especialmente nós comerciantes", lembrou.

Outro que comemora a circulação da moeda é Jean Santana. Dono de um pequeno armarinho, ele destacou não ter diferença entre real e cocal, e que prefere receber o dinheiro local por questão de segurança. "Como só tem valor aqui em São João do Arraial, o número de assaltos aos estabelecimentos é quase escasso", destacou.

O crescimento econômico contribuiu também para a abertura de novos pontos comerciais, como a instalação da loja de uma das maiores redes de departamento do Nordeste. O gerente Antônio Carlos conta que o cocal nunca gerou problema nas vendas e que a empresa já sabia do uso da moeda quando decidiu implantar o empreendimento na cidade.

O cocal

A moeda tem o mesmo valor do real, mas com maior poder de compra graças aos descontos oferecidos em todos os estabelecimentos comerciais do município. Se um produto custa R$ 10, pagando com a moeda social, custará C$ 9. O desconto é possível porque, para cada cocal emitido, há um lastro de um real garantido pela organização financeira comunitária.

As cédulas são estampadas com ícones da cultura e economia local, além possuir um selo que dificulta a sua falsificação. De acordo com o coordenador Mauro Rodrigues, o banco tem o custo de R$ 0,15 por moeda fabricada, além de arcar com o transporte desde Fortaleza, onde está a gráfica de confiança do Instituto Palmas, gestor e certificador de bancos comunitários no Brasil, e responsável pela impressão das notas.

"Hoje, para emitir dez mil cédulas, o custo chega a ser de R$ 5 mil. É um recurso bastante caro. Se a moeda fosse fabricada pela Casa da Moeda, nós teríamos redução dos custos, o material seria de maior qualidade. Caso tivéssemos este apoio, teríamos um avanço gigantesco tanto do ponto de vista institucional como financeiro", acrescentou Mauro.



Arapiraca sediará 3ª Conferência Regional de Economia Solidária

20 de Fevereiro de 2014, 4:13, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.arapiraca.al.gov.br/v3/noticia.php?notid=6962

Na manhã desta segunda-feira (17), a secretária Municipal de Indústria, Comércio e Serviços, Myrka Lúcio, se reuniu com membros do Governo do Estado, para debater assuntos relacionados a 3a. Conferência Regional de Economia Solidária, que acontecerá em abril, no município arapiraquense.

O encontro aconteceu no Centro Administrativo Antônio Rocha, e contou com a presença da secretária de Estado de Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional, Stella Albuquerque, a subsecretária, Betânia Jatobá, e do coordenador de Economia Solidária, Eugênio Dantas.

Com o pensamento de garantir o fortalecimento de empreendimentos de economia solidária, o evento que faz parte do projeto "Produzir Juntos" colaborará com a fomentação e escoamento de ações inerentes aos produtos e serviços das comunidades contempladas.

De acordo com o coordenador Eugênio Dantas, o projeto visa a inclusão de pequenos e médios empreendedores no comércio para que possam implantar uma estrutura organizacional com a obtenção de crédito.

Já no próximo mês, em março, acontecerá um seminário preparatório para a introdução dos assuntos e ações aplicadas por cada comunidade com o decorrer do projeto.

Confira abaixo a lista das comunidades contempladas:

Baixa da Onça - Culinária Amprabolos;

Baixa da Hora - artesanato com sabonetes;

Bálsamo - doces e defumados;

Batingas - confecções;

Pau Ferro - costura, cama, mesa e banho;

Carrasco - bolos e broas;

Mercado do Artesanato - artesanatos em geral.



Parque Metropolitano do Abaeté sedia 1ª Feira Itinerante de Economia Solidária

11 de Fevereiro de 2014, 18:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://www.inema.ba.gov.br/noticias/parque-metropolitano-do-abaete-sedia-1%C2%AA-feira-itinerante-de-economia-solidaria.html

Oferecer à população de Salvador mais uma opção de lazer dentro do Parque Metropolitano do Abaeté. Esse foi o intuito da 1a. Feira Itinerante de Economia Solidária, realizada pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte - Setre, que contou com o apoio do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Inema através da APA Lagoas e Dunas do Abaeté. O evento, que aconteceu no último domingo (09), das 10h às 18h, atraiu o público que variou de crianças a adultos.

Na ocasião ocorreram exposições de artefatos artesanais, amostras culinárias, além de programação musical, que foi oferecida pela Casa da Música, espaço cultural da Secretaria de Cultura.

O gestor da Área de Proteção Ambiental Lagoas e Dunas do Abaeté, Tiago Marques, enfatizou a importância e o objetivo da feira em atrelar o evento a programação do final de semana dos soteropolitanos. ''Esta é a primeira edição e queremos que ela ocorra durante outros dias do ano aqui no Parque. É importante que a população coloque a Lagoa do Abaeté em suas diversões e lazer semanais'', disse Marques.

Para quem não pôde comparecer no local ontem, a Feira Itinerante de Economia Solidária também acontecerá no próximo domingo, às 10h, mas dessa vez no Parque Metropolitano de Pituaçu.

Viva Abaeté - Outro evento gratuito e aberto ao público será o ''Viva Abaeté''. Com o objetivo de passar a importância da preservação ambiental, vocação poética e a função de integração social para moradores do entorno da Lagoa de Abaeté, a Casa Música, organizadora do projeto, em parceria com a APA Lagoas e Dunas do Abaeté e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Inema, oferece, na próxima quinta-feira (13), diversas atividades de integração e valorização do local. Ao final das atividades será realizado um luau com os participantes.



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Região Nordeste, Comunicação, Organização do movimento

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