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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

III ENA aprova moção pela aprovação da Lei Geral da Economia Solidária – PL 4685/2012

23 de Maio de 2014, 1:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

Foi aprovada na plenária final do III Encontro Nacional de Agroecologia, dia 19 de maio de 2014 em Juazeiro - BA, a Moção pela aprovação da Lei Geral da Economia Solidária - PL 4685/2012, somando forças para a efetivação da lei que reconhece e dispõe sobre a política nacional de economia solidária. Confira abaixo o texto.

Juazeiro, 19 de maio de 2014.

A Economia Solidária assim como a Agroecologia lutam pela mudança do paradigma de desenvolvimento atual, sendo por sua vez, um direcionamento consciente da atividade humana ao Bem Viver. São iniciativas que, organizadas por trabalhadores e trabalhadoras, sob forma coletiva, cooperada e autogestionária, conectam a economia com a ecologia, o cuidado e o conhecimento da natureza, já que o Planeta Terra é nossa casa.

Nos reconhecemos nos espaços da agroecologia, pois compartilhamos a luta e a resistência contra o sistema capitalista, construindo um mundo mais justo e solidário. Este reconhecimento parte das várias formas de articulação e iniciativas de economia solidária que aqui no III ENA tivemos o prazer de encontrar e conhecer.

Assim como os Diálogos e Convergências, este III ENA vem comprovar que somos parceiras fundamentais na construção das alternativas ao agronegócio e ao sistema capitalista.

Seja por meio do trabalho coletivo e autogestionário; na produção que respeite e valorize o meio ambiente e as trabalhadoras/es. Assim como na efetivação da soberania e segurança alimentar das comunidades por meio da articulação das iniciativas de abastecimento, produção e consumo solidários dos circuitos de proximidade.

Além disso estamos presentes de maneira transversal aos espaços de agroecologia em, por exemplo, iniciativas de fundos rotativos solidários que viabilizam a produção agroecológica; também na articulação política para fortalecer a pauta nos territórios e junto as políticas públicas, entre tantos outros.

As políticas específicas de fomento da economia solidária precisam ser fortalecidas. Estas políticas pretendem agregar esforços na luta dos empreendimentos (experiências) e assim compôr uma identidade compartilhada que nos fortaleça conjuntamente. Neste sentido, afirmamos a urgente necessidade de aprovação do Projeto de Lei 4685 que cria a Política Nacional de Economia Solidária que hoje tramita no Congresso, para que políticas de apoio às iniciativas solidárias sejam política de Estado, de forma estratégica e integrada no país, pelo direito ao trabalho associado e reconhecendo as práticas transformadoras de combate à exclusão social e à pobreza, na construção do desenvolvimento com justiça social, participação política, equidade econômica e sustentabilidade ambiental.



Mulheres à frente da agroecologia

19 de Maio de 2014, 0:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://enagroecologia.org.br Por Camila Nobrega, do Canal Ibase e do FBSSAN

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Em vez de sino, um batuque em galões de plástico e latas deu o primeiro chamado. O coro forte seguiu. No lugar de água benta, banho de cheiro da Amazônia. Nada de filas, a hora era de roda. Assim começou a plenária de Mulheres no III Encontro Nacional de Agroecologia, na tarde deste sábado (17/5). Em pauta a desigualdade de gênero e o machismo que está entranhado em cada relação, dentro e fora de casa, uma das principais lutas da agroecologia, que conta com centenas de grupos de mulheres em todo o Brasil.

Uma a uma, participantes de diferentes delegações falaram para uma plateia de cerca de 700 pessoas - mais de 80% de mulheres - em declarações que conectaram os conflitos vividos, trazendo à tona desde a dificuldade de acesso às políticas públicas até as relações com maridos e filhos. Por outro lado, as falas trouxeram a força da luta feminista dentro do movimento de agroecologia.

Eles não entendem

"Mexo com leite e gado. Trabalho duro, mais do que muito homem. Não estou aqui para falar mal do meu marido, mas, quando eu falei que vinha para o encontro, ele e meu filho disseram 'você vai fazer o que lá?' Eles não entendem, nós ainda somos muito desvalorizadas. Olhar a carinha de cada uma de vocês está me fazendo muito feliz. Eu vim mostrar que as mulheres têm valor, e é muito", disse Ione Noronha, de Unaí, Minas Gerais.

Com o lema "Sem feminismo não há agroecologia", as participantes fizeram discursos carregados de emoção, que evidenciaram os reflexos da sociedade patriarcal na agricultura. As mulheres falaram sobre a cultura de submissão das mulheres camponesas aos maridos, que muitas vezes não apoiam a entrada delas nos movimentos feministas, denunciaram a falta de acesso a crédito, discriminações - como a homofobia - e outras dificuldades enfrentadas no dia a dia.

A agricultora Rita Barbosa, pernambucana que hoje mora no Rio de Janeiro e faz parte da Rede de Agricultura Urbana, lembrou que as mulheres vivem diversos tipos de violência todos os dias no Brasil: Uma grande ciranda fechou a atividade, marcando a posição de destaque das mulheres no movimento agroecológico. Foto: Fábio Caffe

Uma grande ciranda fechou a atividade, marcando a posição de destaque das mulheres no movimento agroecológico. Foto: Fábio Caffe

Grito de liberdade

"Quando as empresas tomam nossas terras, somos violentadas. Também somos violentadas nos nossos direitos a todo momento. Se a mulher tem marido, ela só tem acesso a crédito no nome dele. Se ela não é casada, tem muita dificuldade. Quem construiu o movimento de agroecologia foram as mulheres, precisamos dar nosso grito de liberdade e pressionar as instituições"

Rita pediu também um grito de guerra em apoio às adolescentes nigerianas que foram sequestradas por um grupo extremista islâmico Boko Haram. De acordo com organizações de direitos humanos, as menores foram obrigadas a se casar e, em alguns casos, os sequestradores as venderam como esposas por duas mil nairas cada uma (equivalente a pouco menos de R$ 30). A plenária apoiou, somando-se ao grito de centenas de entidades de todo o mundo que pedem a libertação das meninas.

No Brasil, os problemas são diferentes, porém não menos graves. Na última quinta-feira (15/5), uma camponesa foi encontrada morta no município de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Ela era militante do Movimento Sem Terra (MST) e morava no assentamento Zumbi dos Palmares, onde outras três pessoas já haviam sido assassinadas desde janeiro de 2013, devido ao forte conflito agrário na região.

"A gente reconhece o que foi feito pela reforma agrária nos últimos anos, mas é preciso falar o que não foi feito. Sou uma acampada de 11 anos e até hoje essa terra não saiu. A violência nesses espaços é muito grande, especialmente com mulheres e crianças. Somos violadas e o Estado é conivente", disse Eliana Santos, da Federação dos Agricultores da Agricultura Familiar (Fetraf) da Bahia.

Selma Glória, do Movimento de Organização Comunitária (MOC), também da Bahia, lembrou a grande importância da bandeira feminista dentro da agroecologia.

Novas relações

"A agroecologia não é só agricultura sem veneno, é uma construção de novas relações, com a terra, com melhores condições para mulheres e para todos. Machismo não cabe aqui."

As semelhanças nas declarações ultrapassam as fronteiras brasileiras. A equatoriana Maria de Los Angeles, representante do Movimento Agroecológico da América Latina e do Caribe (Maela), falou sobre a luta em toda a região:

"Não temos acesso aos meios de produção, às sementes, as decisões. Em espaços como o Equador, com grande migração para cidades e até outros países, as mulheres têm um papel essencial, de ligação com o território. Elas têm forte carga de trabalho, são elas que cuidam das sementes nativas, cuidam da família. 70% da população consome produtos de pequenos produtores e maior parte do trabalho já se sabe que é das mulheres.

Para ela, é urgente a luta para posicionar a mulher dentro da agricultura e agroecologia. Só com o reconhecimento do movimento feminista como um dos protagonistas a agroecologia poderá prosperar, na opinião da equatoriana.

Para Vanessa Schotz, do Grupo de Trabalho de Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia, que foi uma das coordenadoras da plenária, a plateia cheia deu o tom da importância do tema dentro do movimento do movimento.

Agroecologia transformadora

"Foi um momento especial, para a construção de uma agroecologia crítica a transformadora, com igualdade de gênero e autonomia política e econômica para as mulheres. "

Ao final, duas mulheres cantaram músicas compostas por si próprias. Uma delas foi Josefa Santos de Jesus. De lenço rosa do cabelo e lenço roxo - símbolo do feminismo - entoou, em ritmo semelhante ao forró, logo acompanhada pela plenária: "Mulher da roça, pele queimada, cabelo seco e mao grossa. Essas mulheres já vivem humilhadas, desde que nascem e não tem onde morar (…) "Essa mulher, quando vai se aposentar, ela sofre humilhação que você tem que ver"

Uma grande ciranda fechou a atividade. O III ENA está sendo realizado na Universidade Federal do Vale São Francisco (UNIVASF), sob organização da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), com a participação de diversas entidades que compõe esta rede, além de movimentos sociais do campo, da saúde, da economia solidária e do feminismo.



Juazeiro (BA) recebe agricultores de todo o Brasil para discutir agroecologia

15 de Maio de 2014, 15:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: http://enagroecologia.org.br/

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O III Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA) será realizado de 16 e 19 de maio de 2014, em Juazeiro (BA), com o lema "Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro". Cerca de 2 mil pessoas de todo o país, dentre elas 70% agricultoras e agricultores, e diversos segmentos da sociedade, participarão de seminários, debates e atividades culturais. Encontros como este são espaço de organização e pressão política fundamentais para a expressão democrática de uma significativa parcela da sociedade brasileira.

O evento organizado pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), com a participação de diversas entidades que compõe esta rede, além de movimentos sociais do campo, da saúde, da economia solidária e do feminismo, é o resultado de um processo de mapeamento e visita a experiências concretas por meio de Caravanas Agroecológicas e Culturais, que começaram em 2013.

PROGRAMAÇÃO VARIADA O centro do III ENA será a "Feira de Saberes e Sabores", espaço aberto aos moradores de Juazeiro e região, com produtos agroecológicos da agricultura familiar e das populações tradicionais de todo o país. Lugar ideal para a troca de mercadorias, para conversa e amizade, e sobretudo ambiente propício à troca de conhecimento, a Feira será instalada na Universidade Federal do Vale São Francisco (Univasf) e vai narrar também a diversidade das práticas agroecológicas a partir dos territórios por onde passaram as Caravanas e a interlocução das diversas práticas com as políticas públicas existentes - e que garantem ou deveriam garantir a ampliação da produção de alimentos agroecológicos.

Estão previstas, ainda, palestras com intelectuais brasileiros e estrangeiros, e um grande show na noite de sábado. A programação vai ajudar a responder: "por que interessa à sociedade apoiar a agroecologia?". Os diversos seminários temáticos ajudarão a compreender o emaranhado de relações entre a produção de alimentos e o cotidiano de toda a população. Estão em pauta temas como o acesso universal e livre às sementes em contraposição aos transgênicos; agrotóxicos, contaminação e saúde; reforma agrária e direitos territoriais; acesso à mercados locais e institucionais; agricultura nas cidades e ainda os direitos das mulheres e à comunicação. Ao final do evento será entregue aos representantes do governo uma carta política sobre as discussões nas atividades e demandas do movimento agroeocológico.

CARAVANAS AGROECOLÓGICAS E CULTURAIS Para a ANA, as experiências concretas dos agricultores e agricultoras são fundamentais e é por meio delas que encontramos caminhos para a produção de alimentos saudáveis e sem agrotóxicos, a partir da agricultura familiar, que fortalece as redes locais da economia e se importa com a igualdade de gêneros e a vida do trabalhador e do consumidor. É por causa deste método de trabalho que as Caravanas Agroecológicas e Culturais ganharam centralidade no processo de mobilização do III Encontro Nacional de Agroecologia entre 2013 e 2014.

Planejadas pela ANA com organizações locais, foram pelo menos 12 territórios visitados em todo o país, envolvendo mais de 2,5 mil pessoas. Divididas por rotas, as visitas às experiências promoveram uma troca de saberes intensa entre os agricultores, técnicos, estudantes, gestores públicos, dentre outros.

As variadas experiências mostraram a capacidade da agroecologia de promover o desenvolvimento dos territórios e o bem-estar da população. Também evidenciaram que há uma série de projetos oposto aos princípios postulados pela agroecologia disputando os territórios, como é o caso do perímetro irrigado a ser implantado na Chapada do Apodi (RN-CE), o crescimento da mineração na Zona da Mata (MG), as hidrelétricas previstas para o rio Tapajós, em Santarém (PA) e o uso intenso de agrotóxicos no Mato Grosso, inclusive na região de Cáceres. Assim como em todo o país, entre outros projetos que impossibilitam a existência da agricultura familiar agroecológica. As atividades garantiram um panorama de realidades muito distintas e que traduzem, em sua diversidade o que é agroecologia. Foi documentada a agricultura no modo de vida na beira dos rios na Amazônia, os mercados de alimentos orgânicos na região Sul e as lutas pela terra no Tocantins e em tantos territórios que ainda sofrem com a dívida histórica da reforma agrária.



Intercambio Nossos saberes em Busca do Bem Viver

15 de Maio de 2014, 4:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Divulgado por Samara

Dias 06, 07 e 08 de junho de 2014, Local: AACR - Associação Artesões de Campo Redondo Campo Redondo-RN

Realização

AACR- Associação dos Artesões de Campo Redondo-RN

Convidados

FPES (GT Juventude) , RECID RN, Grupo de Capoeira Cordão de Ouro de Campo Redondo, Escoteiros e Escoteiras do Território do Potengi, AGROFITO, INICIES/UFRN e COOPERCACHO

Programação

Dia 06/05

· 15h00min - Chegada e Acolhimento

· 16h00min - Apresentação Cultural: Roda de Capoeira

· 17h00min - Roda de Conversa, Tema: Capoeira e a sua historia local e na historia

· 18h00min - Resgate e Avaliação: Como foi a nossa participação nas Conferencias Territoriais e como será a nossa intervenção na Conferencia Estadual Rumo a 3 CONAES.

· Facilitadora: Maria Lucia Baldino/AGROFITO- Educadora Popular da Economia Solidaria/GT Formação do FPES

· 20h00min - Jantar e noite Livre

Dia 07/05

· 05h00min - Alvorada Despertar

· Facilitador@s: Escoteiros e Escoteiras do Potengi

· 05h30min - Percurso até o Letreiro

· 08h00min- Oficina em Campo no Letreiro, Temática Agroecologia e Princípios da Permacultura - RECID RN

Alexandre Lemos - Educador Liberado

Luciene Santos e Samara Francione - Educadoras Voluntárias

· 12h00min - Almoço

· 13h00min - Banho de Rio e Visita a Pedra do Letreiro

· 16h00min - Retorno a Sede da AACR - Associação dos Artesões de Campo Redondo

· 20h00min - Noite Cultural

Dia 08/05

· Café da Manha

· Avaliação do Intercambio

· Retorno d@s participant@s pra casa

OBSERVAÇÕES:

1. 20 VAGAS PARA O GT JUVENTUDE DO FPES (Campo Redondo não entra nestas vagas), peço a ajuda de Ingrid para animar os encaminhamentos de participação do GT

2. A AACR disponibilizou a sede da associação para alojamento

3. A RECID RN e a COOPERCACHO parceiras na alimentação

4. Trazer colchonetes/colchões, roupa de cama e banho (toalhas e roupa para o banho de rio)

5. Trazer canecas/garrafas, em respeito ao meio ambiente, pois no LETREIRO, não usaremos copos descartáveis

6. Trazer instrumentos musicais, para animar a Alvorada e a noite cultural

7. O acesso da cidade ao Letreiro poderá ser feito de carro, aproximadamente 60% do caminho, o restante será trilhas

8. Precisamos construir uma proposta para qual alimentação, levaremos para o Letreiro, pois tem o percurso nas trilhas

9. Vamos praticar a autogestão da nossa participação: como será o transporte para o deslocamento d@s participantes, no translado ate Campo Redondo

10. A Programação e Metodologia são flexíveis, para contribuições d@s participantes e Convidad@s.



Delegação do FBES rumo ao III ENA

6 de Maio de 2014, 4:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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Cerca de 17 pessoas integrantes do Fórum Brasileiro de Economia Solidária estarão participando do III Encontro Nacional de Agroecologia que ocorrerá entre os dias 16 e 19 de maio de 2014 no campus da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), em Juazeiro (BA), entre as 2.000 pessoas de todos os estados do Brasil e diretamente envolvidas na construção da agroecologia, sendo 70% agricultores familiares, camponeses, povos e comunidades tradicionais e pelo menos 50% mulheres.

O III ENA é promovido pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), uma rede nacional composta por organizações, redes regionais e movimentos sociais de abrangência nacional e regional. Ancorada no princípio da "unidade na diversidade", a ANA tem como objetivo construir convergências políticas e uma expressão pública unitária em torno a um projeto de transformação do mundo rural brasileiro fundado na defesa da agricultura familiar camponesa e dos povos e comunidades tradicionais em suas múltiplas expressões e identidades.

O III ENA tem como objetivo central aumentar a coesão política e a expressão pública do campo agroecológico brasileiro. Para tanto, está organizado para dar respostas à seguinte questão: "Por que interessa à sociedade apoiar a agroecologia?" Exemplos concretos previamente sistematizados por participantes do III ENA em suas regiões de origem serão a base para o debate em torno a essa questão. Diversas etapas preparatórias integram o processo preparatório do Encontro, principalmente as Caravanas Agroecológicas e Culturais realizadas em 14 territórios em todo o país, envolvendo mais de 2,5 mil pessoas. Divididas por rotas, as visitas às experiências promoveram uma troca de saberes intensa entre as/os agricultoras/es, técnicas/os, estudantes, gestores públicos, dentre outros.

O FBES é uma das redes co-organizadoras do ENA e está diretamente envolvido na organização dos debates sobre Acesso a mercados e consumo; Legislação sanitária e uma oficina sobre Economia Solidária

Acesse a programação em: http://enagroecologia.org.br/programacao/



Categorias

Região Nordeste, Comunicação, Organização do movimento

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