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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Auto-organização das mulheres é o primeiro tema debatido em Salvador

26 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Katarine Flor, da Pulsar

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Começou ontem (26), o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências, em Salvador, Bahia. A participação e autonomia das mulheres, na perspectiva do feminismo, ganha destaque com a oficina "Participação e auto-organização das mulheres".

Maria Emilia Pacheco, é assessora do Programa de Soberania Alimentar, Agroecologia e Economia solidária da Ong Fase. Ela é uma das responsáveis pela oficina. E explica que a oficina foi um espaço onde as mulheres puderam dialogar sobre a importância de fortalecer a organização feminina e as estratégias para que isso aconteça em cada região e nos movimentos sociais.

A oficina foi restrita às mulheres. Maria Emília explicou que essa decisão se explica porque assim elas se sentem mais livres para se expressarem.

A feminista lembra que existe uma grande desigualdade na divisão sexual do trabalho. Um exemplo é que um terço das mulheres do campo afirmam trabalhar apenas 6 horas por dia. Maria Emilia afirma que esta carga horária se justifica porque elas não consideram o tempo dedicado aos cuidados com o lar, com a família e os animais e atividades na agricultura familiar, que muitas vezes são tidas como "ajuda".

Maria Emilia acredita ser necessário buscar o reconhecimento do trabalho das mulheres nas instituições públicas, na sociedade e também nas famílias. E ressalta a importância da participação dos homens nas atividades da casa. Estes e outros pontos serão destaque na oficina. Entre eles a violência como instrumento de dominação dos homens sobre as mulheres e direitos sexuais e reprodutivos.

O Encontro Nacional de Diálogos e Convergências vai até o dia 29 de setembro. Durante os quatro dias serão discutidos temas como Agroecologia, Saúde, Justiça Ambiental, Soberania Alimentar, Economia Solidária e Feminismo. A ideia é identificar como todos estes temas estão relacionados e criar estratégias que promovam a preservação do meio ambiente, a igualdade de gêneros e o acesso a direitos.

Participam do encontro cerca de 300 pessoas entre agricultores, integrantes de movimentos sociais, comunicadores, pesquisadores e estudantes.

Acesso os audios da matéria em: http://dialogoseconvergencias.org/



Auto-organização das mulheres é o primeiro tema em debate

26 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

por Katarine Flor, da Pulsar

Começou ontem (26) o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências, em Salvador, Bahia. A participação e autonomia das mulheres, na perspectiva do feminismo, ganha destaque com a oficina "Participação e auto-organização das mulheres".

Maria Emilia Pacheco, é assessora do Programa de Soberania Alimentar, Agroecologia e Economia solidária da Ong Fase. Ela é uma das responsáveis pela oficina. E explica que a oficina foi um espaço onde as mulheres puderam dialogar sobre a importância de fortalecer a organização feminina e as estratégias para que isso aconteça em cada região e nos movimentos sociais.

A oficina foi restrita às mulheres. Maria Emília explicou que essa decisão se explica porque assim elas se sentem mais livres para se expressarem.

A feminista lembra que existe uma grande desigualdade na divisão sexual do trabalho. Um exemplo é que um terço das mulheres do campo afirmam trabalhar apenas 6 horas por dia. Maria Emilia afirma que esta carga horária se justifica porque elas não consideram o tempo dedicado aos cuidados com o lar, com a família e os animais e atividades na agricultura familiar, que muitas vezes são tidas como "ajuda".

Maria Emilia acredita ser necessário buscar o reconhecimento do trabalho das mulheres nas instituições públicas, na sociedade e também nas famílias. E ressalta a importância da participação dos homens nas atividades da casa. Estes e outros pontos serão destaque na oficina. Entre eles a violência como instrumento de dominação dos homens sobre as mulheres e direitos sexuais e reprodutivos.

O Encontro Nacional de Diálogos e Convergências vai até o dia 29 de setembro. Durante os quatro dias serão discutidos temas como Agroecologia, Saúde, Justiça Ambiental, Soberania Alimentar, Economia Solidária e Feminismo. A ideia é identificar como todos estes temas estão relacionados e criar estratégias que promovam a preservação do meio ambiente, a igualdade de gêneros e o acesso a direitos.

Participam do encontro cerca de 300 pessoas entre agricultores, integrantes de movimentos sociais, comunicadores, pesquisadores e estudantes.

Acesso os audios da matéria em: http://dialogoseconvergencias.org/



Preparativos para o Seminário de Agroecologia, SSAN e Economia Solidária

24 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Comissão Operativa do Encontro

Durante o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências ocorre no dia 28 de setembro, em Salvador, o Seminário Agroecologia, Soberania e Segurança Alimentar e Economia Solidária.

O termo de referência do Encontro já está disponível abaixo e no site:

www.dialogoseconvergencias.org

Contexto

As experiências de promoção da agroecologia, da soberania e segurança alimentar e nutricional e da economia solidária podem contribuir para o desenvolvimento de formas justas, sustentáveis e democráticas de produção, abastecimento e consumo de alimentos.

O alimento tornou-se uma mercadoria, um meio para acumular capital, com o uso da propaganda, dos efeitos artificiais e dos grandes supermercados, meios que evocam a cultura do consumo ilimitado, sustentado pela produção maciça através das monoculturas, do uso de agrotóxicos e transgênicos, uso de conservantes e da exploração do trabalho.

A soberania e segurança alimentar e nutricional questiona esse paradigma de mercantilização dos alimentos, e afirma a necessidade de garantir de forma permanente a produção, o acesso e disponibilidade de alimentos e água em quantidade e qualidade suficientes para assegurar saúde, alimentação e nutrição a todas as pessoas, e possibilitar o exercício de uma vida digna e saudável sem comprometer outras necessidades como moradia, educação e assistência à saúde.

A recente inclusão da alimentação adequada e saudável como um direito humano na Constituição Brasileira é uma conquista de um amplo processo de mobilização que envolveu redes, fóruns e movimentos sociais.

As experiências de promoção da agroecologia, ao incorporarem dimensões da estratégia de soberania e segurança alimentar e nutricional, articulam um amplo leque de iniciativas: o resgate e a conservação de sementes e raças animais locais e a diversificação dos sistemas produtivos, com ações voltadas para a valorização do auto-consumo; o resgate de culturas alimentares; a valorização do alimento de qualidade; a educação alimentar; a melhoria da saúde, assim como ações que tratam o mercado a partir da ótica dos consumidores, contribuindo para a construção de um novo padrão de produção e consumo que valoriza a sustentabilidade ambiental, social, cultural e econômica.

A economia solidária traz consigo a valorização da vida, do meio ambiente, da igualdade e da justiça social, ultrapassando as questões econômicas, e retomando práticas coletivas de organização do trabalho e da (re)produção, que visam alçar, como nas experiências agroecológicas e de soberania e segurança alimentar, outro modelo de desenvolvimento com centralidade na sustentabilidade humana.

Nos levantamentos realizados para conhecer quem são os empreendimentos de economia solidária no Brasil, identificados no mapeamento realizado em 20071, visualizou-se que muitos deles desenvolvem atividades que promovem segurança alimentar. Cerca de 56% realizam atividades econômicas de produção e serviços de alimentos, agropecuária, extrativismo e pesca, muitos deles, com base em conhecimentos tradicionais e com produtos da sociobiodiversidade. Além disso, cerca de 60% dos atores/atrizes que fazem a economia solidária são do meio rural. São diversas as práticas e experiências que têm alternativas para a comercialização de sua produção, inovando no desenvolvimento de estratégias de aproximação entre agricultores e consumidores, promovendo o acesso amplo a alimentação saudável e adequada de base agroecológica e com organização coletiva e autogestionária.

Na prática dos empreendimentos de economia solidária e da agricultura familiar, muitos grupos enfrentam dificuldades em sustentar-se economicamente e proporcionar renda e trabalho digno aos seus/as trabalhadores/as, o que é geralmente encarado como uma questão de alcançar a viabilidade econômica através da organização da produção e inserção em mercados. Além deste desafio, a organização pela autogestão requer a revisão de paradigmas e estruturas de organização, não mais pela subordinação e hierarquia, mas pela decisão coletiva, democrática e ajuda mútua.

As dificuldades enfrentadas podem ser superadas através da organização em redes e circuitos de produção e comercialização conjunta, para alcançarem a sustentação econômica, ambiental e social de suas práticas. Para que tal alternativa seja expandida e aprofundada, faz-se necessária a interação entre estes grupos, movimentos e organizações que trabalham com os mesmos princípios e objetivos, bem como a organização e a integração de suas agendas e estratégias políticas.

O abastecimento alimentar é uma das questões articuladoras dos temas em diálogo, isso porque a garantia do acesso à alimentação adequada e saudável implica na implementação de políticas de abastecimento alimentar que aproxime os produtores dos consumidores, valorizando os circuitos de produção local e regional com práticas de preço justo para ambos e com produtos agroecológicos.

Neste sentido, é importante buscar com os atores locais formas que auxiliem a dinamização da produção local e do abastecimento, estimulando canais solidários de acesso aos produtos e serviços. Esta disputa por outra estruturação e dinâmica do sistema agroalimentar é fundamental para a garantia da soberania alimentar nos territórios. Nesse sentido, o tema de redes de produção, comercialização e consumo se configura num dos pontos de diálogo e convergência entre os temas.

Promover o consumo responsável, solidário e saudável é fundamental para que as organizações produtivas tenham outra saída para o escoamento, de uma forma justa e dialogada, que ultrapasse uma mera relação comercial. Sabemos que decisões de consumo envolvem a produção e reprodução de valores, que podem impulsionar e incentivar determinados modelos de produção.

Nesse aspecto, valoriza-se a experiência dos sistemas participativos de garantia, que ao contrário de sistemas hierárquicos, machista, capitalistas e autoritários de certificação e garantia, propõe que os atores envolvidos dialoguem para uma mútua responsabilização, compartilhando a certificação com base na confiança e organização em rede.

É necessário que o Estado reconheça a importância e a densidade dessas experiências e sua importância estratégica para a estruturação de sistemas justos e sustentáveis de produção, abastecimento e consumo de alimentos. Nesse sentido, é fundamental exigir ações efetivas do Estado de apoio e incentivo à novas estruturas sócio-produtivas. Ganham relevância nesse cenário, as políticas públicas de compras governamentais com ênfase nos produtos da agricultura familiar, como o Programa de Aquisição de Alimentos, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e Programa de promoção de cadeias da sociobiodiversidade. Todavia, o acesso da agricultura familiar e dos pequenos empreendimentos rurais solidários ao mercado institucional ainda encontram limites e desafios que precisam ser superados.

O incentivo de novas estruturas sócio-produtivas também envolve políticas públicas de beneficiamento e processamento de alimentos, assim como incentivo aos mercados varejistas. Entretanto, encontramos uma legislação pouco adequada a realidade dos pequenos empreendimentos solidários e da agricultura familiar, como caso da vigilância sanitária. A construção de mercados e equipamentos públicos de abastecimento alimentar apresenta a vantagem de facilitar o acesso da população aos alimentos e contribuir para a melhoria do seu estado nutricional, desde que não se limite a ser um mero escoador da produção agrícola.

Diante deste contexto apresentado, é fundamental construir uma agenda de convergência política, econômica e socioeconômica entre redes e fóruns e movimentos sociais. Nossa proposta nesse seminário é que a construção dessa agenda política se dê a partir da reflexão sobre as experiências, uma vez que na prática já há convergências em curso que podem e devem ser potencializas, e da interação entre as bandeiras de luta.

Objetivos

1. Aprofundar o diálogo e convergência entre as redes e fóruns do encontro sobre o tema da Economia Solidária e Soberania Alimentar e Nutricional na perspectiva do fortalecimento das lutas e pautas da Agroecologia no Brasil;

2. Definir uma agenda de convergência política, econômica e socioeconômica das redes, fóruns e organizações no tema a partir da reflexão sobre as experiências e diálogo entre elas;

3. Produzir uma síntese sobre o tema para compor a carta política do encontro;

4. Contribuir com a IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;

Comissão de animação do Seminário: Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Grupo de Trabalho de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da Articulação Nacional de Agroecologia e o Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional.

Programação

Apresentação e orientação dos debates pelas 3 redes animadoras do seminário (FBES, GT SSAN, FBSSAN)

Apresentação das 4 experiências, com debates

Trabalho em grupos

Plenária de retorno dos grupos, debates

Rodada do conjunto das 9 redes participantes do encontro: o olhar sobre o que foi discutido a partir das bandeiras e lutas de cada rede, e a perspectiva de engajamento de agenda política, econômica e socioambiental de convergência

Avaliação

Roteiro para apresentação de experiências e para debate

As 4 experiências que vão fazer exposições para abrir o seminário são as seguintes:

* Rede Xique-Xique de comercialização solidária - Rio Grande do Norte

* Rede Sementes de Paz - São Paulo

* Agroflor - Associação dos agricultores/as de Bom Jardim - Pernambuco

* Ecoterra - Associação Regional de Cooperação e Agroecologia - Rio Grande do Sul

1. Breve história da iniciativa e sobre o seu contexto social e político

2. Quais as Principais dinâmicas e/ou estratégias de produção, comercialização, distribuição e consumo que tem sido adotadas e por que?

Feiras ecológicas

Pontos fixos de comercialização

Circuitos de circulação e distribuição de alimentos

Entrega de cestas

Parceria com Pequenos mercados, restaurantes populares

Redes de consumidores

Cooperativas de consumidores

Mercado institucional (PAA e PNAE)

3. Em quais das 8 linhas abaixo a sua iniciativa trabalha? Para cada uma destas, detalhar dizendo: como vocês atuam nesta linha? Quais os avanços e limites? E quais as articulações com outros movimentos e atores nesta linha?

Organização de redes e cadeias de produção, comercialização e consumo solidários; Circuitos curtos de comercialização; Sistemas participativos de garantia (SPGs); desafios da produção agroecológica livres de agrotóxicos e transgênicos; Desenvolvimento local

Democracia nas relações econômicas, organização política e autogestão

Compras públicas e mercado institucional

Política pública (financiamento, fomento, política nacional de abastecimento e de segurança alimentar)

Vigilância Sanitária (qualidade dos alimentos, regulação para agricultura familiar, agroindustrialização e mercados)

Promoção de Produtos da sociobiodiversidade, artesanais e da cultura local

Consumo (responsável vs alienado) e propaganda; Cultura, hábitos e reeducação alimentar

Gênero e emancipação econômica das mulheres

4. De maneira geral, e a partir da sua experiência, como vocês avaliam a importância e os desafios de articulação com lutas e com diferentes movimentos no seu território? Como sua experiência pode ser efetivamente embrião para ação no conjunto do território? Quais alianças, articulações e mobilizações comuns já foram feitas, e quais ainda não aconteceram? Por que?



Saiba mais sobre os temas do Encontro Nacional de Diálogos e Convergências

21 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Raquel Junia

As coordenações de cada um dos seminários que fazem parte da programação do Encontro Nacional de Diálogos e Convergências elaborou um termo de referência para que os participantes possam ter acesso a uma introdução do que será abordado em cada temática.

Já estão disponíveis os termos de referência:

* Oficina Participação, autonomia política e econômica e auto-organização das mulheres

* Oficina de Comunicação

* Seminário Agrotóxicos, Transgênicos, Saúde Ambiental, Justiça Ambiental e Agroecologia

* Seminário Direito dos Agricultores, Povos e Comunidades Tradicionais ao Livre Uso da Biodiversidade

* Seminário Agroenergia: impactos da expansão dos monocultivos para agrocombustíveis e padrões alternativos de produção e uso de energia no mundo rural

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Acesse todos os documentos em: http://dialogoseconvergencias.org/



Seminário “Experiências em Finanças Solidárias: Desafios e Possibilidades”

21 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Eduardo Vivian da Cunha

Gostaria de convidá-lo para um importante evento que irá ocorrer no Auditório da Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri (Juazeiro do Norte), Bloco III, Piso Inferior, nos próximos dias 27 e 28 de setembro (terça e quarta-feira).Trata-se de um seminário que interessa a todos nós (docentes e cidadãos), pois discutirá o emergente tema das Finanças Solidárias, incluindo suas variadas formas de manifestação.

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Esse evento tem como objetivo principal reunir a sociedade civil, acadêmica e o poder público local para garantir espaço para a discussão sobre o tema emergente das Finanças Solidárias. Desta forma, este seminário visa promover discussões para impulsionar as experiências de Economia Solidária e, assim, favorecer o processo de inclusão social das populações mais vulneráveis, tendo em vista partilhar os conhecimentos advindos das experiências práticas articulados com o acervo de estudos acadêmico em torno dessa temática. Os atores sociais que participarão do Seminário deverão multiplicar os conhecimentos e, assim, contribuir na articulação regional em torno da Economia Solidária.

Contando com a presença de representantes do Banco do Nordeste do Brasil, do Banco Palmas, da Incubadora da Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Federal de Salvador, Universidade Federal de Tocantins e Universidade Federal do Ceará, será realizado o Seminário "Experiências em Finanças Solidárias: Desafios e Possibilidades" promovido pela Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares e Solidários (ITEPS) e o Laboratório Interdisciplinar de Estudos em Gestão Social (LIEGS) da Universidade Federal do Ceará Campus Cariri (UFC Cariri) em parceria com a Incubadora Tecnológica de Economia Solidária e Gestão do Desenvolvimento Territorial (ITES) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP/UFU) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Na programação teremos painéis que discutirão, tanto sob um enfoque Conceitual como de um enfoque da vivencia prática das experiências, sobre Finanças Solidárias, Bancos Comunitários, Moedas Sociais, Cooperativas de Créditos e Fundos Rotativos Solidários, contando com a participação de pesquisadores com experiência e destaque no tema, bem como representantes de Empreendimentos bem sucedidos nestes tipos de experiências.

Inscrições são gratuitas e no local do evento - a partir das 17:00hs do dia 27/09. Mais informações podem ser obtidas pelo fone (088) 3572.7200, Ramal 7515 (Amanda ou Danilo). Existe ainda a possibilidade de contato através de mensagem eletrônica para [email protected] (Amanda ou Danilo).



Categorias

Região Nordeste, Comunicação, Organização do movimento

2 integrantes