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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

EDUFRB publica “Alegoria da angústia”, fruto de tese de professor

10 de Abril de 2019, 13:51, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Editora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (EDUFRB) publica o livro "Alegoria da angústia: um estudo sobre a função da angústia e o desassossego na literatura" (2019) de autoria do professor e pesquisador Hugo Juliano Duarte Matias, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB).

O livro, de 178 páginas, é resultado de seu doutoramento em Psicologia Clínica e Cultura, pela Universidade de Brasília (UnB) e orientado pela professora doutora Tania Cristina Rivera, defendido em 2013.

Na obra, disponível em versão online gratuita, e em versão física com preço de R$ 30,00, disponível na sede da EDUFRB, Campus Cruz das Almas, o autor discute como a angustia desorganiza ou organiza diversos aspectos de nossa saúde mental.

"Embora seja uma companhia frequente de todos nós, em muitos momentos, e muito fácil de discernir em seus efeitos, isto é, em seus afetos. Portanto, a angústia é estudada pelo recurso à literatura. Esta prática simbólica, esta forma de arte, já foi, por diversas vezes, tomada por outros analistas como campo de estudos para os testemunhos do inconsciente", explica Hugo.

Para ele, na verdade, há um tipo de literatura (é o que se defende o livro) que é co-natural à angústia, um cuja estrutura funciona como funciona a angústia, exigindo trabalho, impondo ordem e desordem ao mundo mental de quem dessa literatura se aproxima.

Esse tipo de literatura é classificada como desassossegada. "Estudar essa literatura permitiu investigar uma alegoria muito eloquente da angústia, de como o nosso mundo se perturba com a proximidade daquilo que tanto nos atrai e repele, aquilo de que a própria angústia é um sinal", informa o autor.

O livro está disponível para download gratuito no site da Editora.



Pesquisa da UFRB revela ataques aos movimentos negros da Bahia no regime militar

8 de Abril de 2019, 20:22, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Segundo a historiografia brasileira, a ditadura militar instaurada há 55 anos no Brasil espionou, perseguiu e minou a luta de movimentos sociais e raciais no Brasil na segunda metade da década de 1970 e início de 1980.

Pesquisas recentes e documentos encontrados revelam que o movimento negro se configurava um problema para o governo da época porque repudiava o regime, contestava a propaganda oficial de um país sem racismo e encampava a necessidade do restabelecimento da democracia.

A dissertação do professor Andersen Figueiredo, mestre pelo programa de História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), ganhou destaque na imprensa nacional por revelar o uso de “arapongas” pelo regime militar no processo de repressão aos negros.

1ª Marcha da Consciência Negra - Arquivo ZUMVI Fotográfico.1ª Marcha da Consciência Negra - Arquivo ZUMVI Fotográfico.

A pesquisa realizada por Andersen e orientada pelo docente Antonio Liberac com base nos ataques aos movimentos negros da Bahia e no regime militar aponta constante perseguição aos líderes dos movimentos. "Sempre que eles deixavam as reuniões, eram rotineiramente vigiados, seguidos pelos agentes da polícia. Foi um momento tenso para todos que militaram na década de 1970 e início de 1980", explica.

Segundo Andersen em depoimento ao UOL, as perseguições partiam de informações adquiridas pelo monitoramento oficial, seja com pessoas infiltradas, seja por fotografias ou mesmo acesso a conteúdo de encontros. "Uma das pautas era como o negro poderia se inserir na política para retomada da democracia. As reuniões eram clandestinas, podiam ocorrer em vários bairros, sem prévia convocação. Isso foi ganhando espaço, e não havia locais para esses militantes se reunirem por causa da perseguição da polícia à época. Os 'arapongas' iam para ver o que estava sendo discutido", afirma.

Em razão  do monitoramento dos movimentos, quem participava das reuniões sofria constantes abusos. "Além de perseguidos, muitos ativistas foram presos, outros perderam seus empregos por frequentar as reuniões do movimento negro. Também houve uma perseguição psicológica", lembra.

Confira a reportagem completa publicada pelo UOL sobre repressão aos negros no regime militar.



Pesquisa de Mestrado revela ataques aos movimentos negros da Bahia no regime militar

8 de Abril de 2019, 20:22, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Segundo a historiografia brasileira, a ditadura militar instaurada há 55 anos no Brasil espionou, perseguiu e minou a luta de movimentos sociais e raciais no Brasil na segunda metade da década de 1970 e início de 1980.

Pesquisas recentes e documentos encontrados revelam que o movimento negro se configurava um problema para o governo da época porque repudiava o regime, contestava a propaganda oficial de um país sem racismo e encampava a necessidade do restabelecimento da democracia.

 A dissertação do professor Andersen Figueiredo, mestre pelo programa de História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), ganhou destaque na imprensa nacional por revelar o uso de “arapongas” pelo regime militar no processo de repressão aos negros.

A pesquisa realizada por Andersen e orientada pelo docente Antonio Liberac com base nos ataques aos movimentos negros da Bahia e no regime militar aponta constante perseguição aos líderes dos movimentos. "Sempre que eles deixavam as reuniões, eram rotineiramente vigiados, seguidos pelos agentes da polícia. Foi um momento tenso para todos que militaram na década de 1970 e início de 1980", explica.

Segundo Andersen em depoimento ao UOL, as perseguições partiam de informações adquiridas pelo monitoramento oficial, seja com pessoas infiltradas, seja por fotografias ou mesmo acesso a conteúdo de encontros. "Uma das pautas era como o negro poderia se inserir na política para retomada da democracia. As reuniões eram clandestinas, podiam ocorrer em vários bairros, sem prévia convocação. Isso foi ganhando espaço, e não havia locais para esses militantes se reunirem por causa da perseguição da polícia à época. Os 'arapongas' iam para ver o que estava sendo discutido", afirma.

Em razão  do monitoramento dos movimentos, quem participava das reuniões sofria constantes abusos. "Além de perseguidos, muitos ativistas foram presos, outros perderam seus empregos por frequentar as reuniões do movimento negro. Também houve uma perseguição psicológica", lembra.

Confira a reportagem completa publicada pelo UOL sobre repressão aos negros no regime militar.



UFRB lamenta falecimento do funcionário terceirizado Raimundo Salles

8 de Abril de 2019, 13:12, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do funcionário terceirizado Raimundo Silva Salles, ocorrido neste domingo, 07 de abril. Salles era porteiro no Bloco de Laboratórios do campus Cruz das Almas.

Ao registrarmos nossas condolências, manifestamos apoio e solidariedade aos amigos e familiares.



Campus em Ação da TV Cultura recebe propostas de produções audiovisuais universitárias

3 de Abril de 2019, 13:31, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O Programa Campus em Ação da TV Cultura está selecionando trabalhos de estudantes para serem exibidos ao longo de 2019. A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) dispõe de um acordo de cooperação técnico-científica e cultural com a Fundação Padre Anchieta – Centro Paulista de Rádio e TV Educativas, mantenedora da TV Cultura. A UFRB pode colaborar com conteúdos próprios ou produzidos por seus alunos, em suporte audiovisual e de caráter educacional, cultural, informacional e social, que serão inseridos no programa.

Os interessados em exibir suas produções deverão submetê-las para a Assessoria de Comunicação da UFRB, quer irá acompanhar o desenvolvimento do projeto e intermediar a comunicação com a TV Cultura. A emissora deve receber o material da UFRB para ser exibido com 30 dias de antecedência. As inscrições também podem ser feitas pelo site do Campus em Ação. A TV Cultura poderá transmitir o material em outros canais ou em rede interna de divulgação de audiovisual.

A iniciativa aceita todos os tipos de obras audiovisuais de qualquer área de ensino, desde Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) quanto trabalhos interdisciplinares, exercícios de disciplinas específicas, etc. As únicas exigências são de que os produtos estejam em alta definição e tenham sido produzidos pelos próprios alunos como parte do currículo de um curso de graduação ou pós-graduação. Não há restrições quanto à data de produção, mas a produção recomenda que os vídeos tenham entre 02 e 24 minutos de duração, divididos em abertura, primeiro e segundo blocos, intervalo e encerramento. A vinheta e a apresentação do trabalho, além do encerramento com uma nova chamada do programa, são de responsabilidade da TV Cultura. Os arquivos devem ser entregues na ASCOM em Hard Disk externo (HD externo com porta FireWire 800).

{youtube}ictxNyO_C98{/youtube}

As especificações para gravação são: Vídeo - DVCPRO 100 (.MXF ou .MOV); Tela: 1920x1080; Frequência: 29,97hz – com pulldown aplicado no conjunto da obra. Manter a safe área de 4x3 para o segmento SD. Áudio - 2.0 – L – R; PCM 48.000 hz; Resolução: 16 Bits e 5.1 - CH 1 L / - CH2 C / - CH3 R / - CH 4 LI / - CH 5 RI / - CH 6 – SUB.

Os autores concederão licenças de direitos de inserção da produção acadêmica no programa, sem exclusividade, por tempo indeterminado, a título gratuito e sem encargos.

Campus em Ação - é uma proposta da TV Cultura que cria um espaço na mídia televisiva para divulgar e exibir a produção acadêmica das universidades brasileiras. Dentre os objetivos estão resgatar, preservar e divulgar a diversidade da produção intelectual interna das universidades brasileiras. Além disso, a proposta incentiva o trabalho de pesquisa científica e com isso valoriza novos talentos.

O primeiro vídeo da UFRB exibido no Programa Campus em Ação foi o curta-metragem “Inferno”, produzido em 2013, por estudantes do Curso de cinema e Audiovisual, sob orientação do professor Adriano Oliveira. A nova temporada do Campus em Ação já está no ar todos os sábados às 10h30, na TV Cultura, com reprise à meia-noite de quinta para sexta-feira. Os vídeos também ficam disponíveis na internet, no site www.tvcultura.com.br/campusemacao.



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