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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

UFRB seleciona bolsistas de extensão para apoio a ações da PROEXC

28 de Abril de 2023, 22:53, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Discentes de graduação do CAHL, CCAAB, CCS e CETEC, Centros de Ensino da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), podem se inscrever até o dia 10 de maio, por meio de formulário online disponível no menu “seleções” do site da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade. As vagas e regras de participação estão estabelecidas no Edital Nº 06/2023 - chamada para seleção de bolsistas de Extensão Universitária.

Os(as) estudantes selecionados(as) terão direito a uma bolsa mensal no valor de R$ 700,00, pelo período de 06 meses. As bolsas de extensão são para atuar junto ao Programa Canto Coral (03), no Núcleo de Comunicação da Proexc (02), no Memorial do Ensino Agrícola Superior da Bahia (02), no Programa de Acompanhamento e Enfrentamento à COVID-19 da UFRB (02), e no Núcleo de Gestão de Documentação (01). 

Em caso de dúvidas, a equipe do Núcleo de Gestão de Recursos da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC) disponibiliza o email [email protected] e o Whatsapp (75)99978-1101. Todas as etapas da seleção devem ser acompanhadas no menu “seleções” na página da PROEXC.



UFRB reajusta bolsas do PIBIC, PIBIC AF, PIBITI, PIBEX, NUPI, Monitoria e PPQ-Pós

28 de Abril de 2023, 15:26, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Reitoria da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) anuncia o reajuste dos valores dos auxílios e das bolsas PIBIC, PIBIC AF, PIBITI, PIBEX, Programa Estudante Apoiador do NUPI, Monitoria e PPQ-PÓS concedidos por programas da Instituição com recursos próprios e desenvolvidos pelas Pró-Reitorias de Graduação (PROGRAD); Pesquisa, Pós-Graduação, Criação e Inovação (PPGCI); e Extensão e Cultura (PROEXC).

A partir de maio, os valores das bolsas PIBIC, PIBIC AF, PIBITI, PIBEX e Monitoria passam de R$400,00 para R$700,00. As bolsas de Estudante Apoiador do NUPI 20h passam de R$500,00 para R$825,00 e 10h de R$250,00 para R$450.

Os auxílios do Programa de Permanência Qualificada na Pós-Graduação (PPQ-Pós), ação criada em 2020 numa parceria entre a PPGCI e a PROPAAE (Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis), custeada com recursos próprios da Universidade, aumentam de R$750,00 para R$1.300,00 para mestrado e de R$1.100,00 para R$2.000,00 para doutorado.

Os aumentos só foram possíveis após a suplementação orçamentária prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2023, anunciada pelo Governo Federal/Ministério da Educação em 19 de abril. Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma recomposição de R$ 2,44 bilhões para universidades e institutos federais. Deste volume, a UFRB foi contemplada R$ 9.457.020, distribuídos em vários tipos de despesas.

É importante destacar que os valores da maioria destas bolsas estavam congelados há mais de uma década, em virtude dos cortes orçamentários impostos às Universidades nos últimos anos. Com o aumento realizado através da Portaria Normativa GR/UFRB Nº 17/2023, a UFRB equipara suas bolsas de graduação aos valores pagos pelas demais agências de pesquisa e fomento.

Em relação aos auxílios estudantis pagos pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), a UFRB informa que está realizando estudo detalhado para melhor avaliar a capacidade orçamentária da instituição, visto que, na recomposição orçamentária anunciada pelo Governo Federal em 19 de abril, ao PNAES/UFRB foi acrescido apenas R$ 353.780,00, valor muito longe do volume necessário para suportar aumento proporcional à majoração realizada nas bolsas.

A UFRB, juntamente com outras Universidades, associadas à Andifes, continuará em diálogo com o Governo Federal reivindicando o aumento dos valores da assistência estudantil, fundamentais para a permanência na Universidade.

Confira a Portaria Normativa GR/UFRB Nº 17/2023.



Pesquisadoras da UFRB divulgam livro eletrônico 'O que a COVID-19 nos ensina?!' 

27 de Abril de 2023, 14:43, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O livro eletrônico 'O que a COVID-19 nos ensina?: estudos biopsicossociais' (Rio de Janeiro, RJ: Autografia, 2023), organizado pelas professoras e pesquisadoras Ana Lucia Barreto da Fonseca (UFRB), Dalila Castelliano de Vasconcelos (UFCG) e Lucivanda Cavalcante Borges de Sousa (UNIVASF), discute temas, entre eles, desenvolvimento-aprendizagem, parentalidade, cognição, atuação do psicólogo; e processos de saúde e doença ocorridos durante a pandemia de COVID-19. 

A COVID-19 teve impacto negativo nas áreas de saúde pública, economia, cultura, educação e assistência social, no mundo. O Brasil registrou milhões de casos e mais de 699 mil mortes oficiais, ficando entre os países com maior número de perdas de vidas humanas, pela doença. Além disso, a pandemia teve e tem afetado a vida social e mental das pessoas, notadamente das classes sociais menos favorecidas economicamente.  

O isolamento social prolongado, as desigualdades sociais e regionais, especialmente em áreas mais remotas e em comunidades de baixa renda, e as restrições de contato físico entre familiares, amigos e a sociedade levaram ao aumento de problemas de saúde mental - como ansiedade e depressão - e déficit e atraso no aprendizado dos estudantes. 

Pesquisa recente publicada pela revista The Lancet Psychiatry a partir de uma amostra de 236 mil sobreviventes, registra que 1 a cada 3 pessoas recebeu diagnóstico de distúrbios neurológicos ou psiquiátricos, indicando que as doenças cerebrais e os transtornos psiquiátricos são mais comuns após infecção por COVID-19, do que após uma gripe ou outras infecções respiratórias, e se tornam mais graves e frequentes entre pacientes que enfrentaram as formas graves da doença. O país continua enfrentando um longo caminho para lidar com as consequências da pandemia e se recuperar totalmente dela. 

O livro digital, ora lançado, reflete sobre o que ficou de ensinamento sobre as consequências da doença.  Dividido em duas partes, Desenvolvimento humano e aprendizagem na pandemia da Covid-19; e Saúde mental durante a pandemia da Covid-19: análise a partir de diferentes contextos, as/os pesquisadoras/es buscaram entender, apropriar e descrever os fenômenos que permearam o cotidiano das pessoas durante o período da pandemia do novo coronavírus.  

O trio de pesquisadoras Ana Fonseca, Dalila Vasconcelos e Lucivanda Sousa, organizou um resumo de estudos, divididos em treze capítulos, envolvendo pesquisas empíricas, relatos de experiências e revisão de literatura.  

O e-book teve a contribuição de 44 pesquisadoras/es nacionais, notadamente do Núcleo de Comportamento, Desenvolvimento e Cultura (NCDC/UFRB), do Laboratório de Estudos em Desenvolvimento Infantil e Processos Psicossociais (LEDIPPSI/UNIVASF) e da pós-graduação da Universidade Federal de Campina Grande, em parceria com pesquisadores de outras instituições, dentre elas, UFPB, UFC, Unifesspa e UnB.  

A produção científica de pesquisadoras ligadas a UFRB corresponde aos capítulos 2, 4, 5, 10, 11 e 12 do livro digital. No capítulo 2, “A parentalidade na relação com adolescentes durante a pandemia de Covid-19", as pesquisadoras Lucivanda Cavalcante Borges de Sousa, Ana Lúcia Barreto da Fonseca, Marília Fonseca da Silva, Iasmim Oliveira Nascimento e Marya Klara Rodrigues Constantino descreveram parte das alterações na dinâmica familiar devido os impactos da pandemia, notadamente, na parentalidade com filhos adolescentes no contexto brasileiro. 

Pela amostra levantada, os dados remontam às práticas parentais tradicionais, em que as mulheres/mães são os sujeitos implicados mais diretamente no exercício da parentalidade. “Esse fator tem acentuado o adoecimento físico e mental no gênero feminino e, devido à pandemia, tornou-se mais efetivo”.  Outro aspecto levantado pelo estudo está diretamente vinculado às práticas parentais indutivas e coercitivas, que denunciam as distâncias socioeconômicas e educacionais dos participantes e podem apontar a perspectiva de que estados estressores aumentam as chances de práticas coercitivas dirigidas às crianças e aos adolescentes.  

As pesquisadoras Victoria Giulia Soares Locce da Silva, Ivana Karolina Sousa Santos, Juliana Gonçalves Dias, Marla Niag dos Santos Rocha, Sibele de Oliveira Tozetto e Ana Lucia Barreto da Fonseca produziram o quarto capítulo, “Uso de lives no Instagram como recurso para promoção do aleitamento materno: um relato de experiência”. 

O capítulo é um relato de experiências de campanhas de conscientização para incentivo à amamentação durante o “Agosto Dourado”, realizada em 2021, utilizando a rede social como plataforma de comunicação.  As atividades online foram propostas pela Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia do Recôncavo da Bahia (LAGORB), considerando que o aleitamento materno se insere na relação materno-infantil como “importante processo de interação e construção de vínculo, contribuindo para a formação dos aspectos psicoemocionais da criança”.  

As três transmissões online pela conta LAGORB no Instagram, destacaram: “Aleitamento materno: aspectos gerais e a importância do colostro”; “Introdução alimentar e amamentação como aliadas” e “Fatores emocionais relacionados ao aleitamento materno”. As lives, com uma hora de duração, em média, aproximaram os internautas de lugares distintos do País e de diferentes perfis, para entender a importância da prática e do incentivo ao aleitamento materno. As lives abriram espaço para reflexões, dúvidas e outras questões para a participação das pessoas presentes virtualmente.  As dúvidas presentes em meio à população despertam inseguranças sobre a importância fisiológica, psicoemocional e nutricional da amamentação, impactando negativamente sobre sua prática.   

O capítulo 5, Percepção das gestantes sobre saúde bucal: um estudo descritivo, produzido pelas pesquisadoras Ana Patrícia S. Araújo (UEFS), Amanda Oliveira Lyrio (UNB),  Ana Lucia Barreto da Fonseca (UFRB), Ana Claudia M. Godoy Figueiredo (UFRB), Drielly Andrade (UFRB) e Simone Seixas da Cruz (UFRB); e o pesquisador Adan Araújo Marques (UFRB), buscou ampliar o conhecimento sobre a autopercepção, no dimensionamento da saúde bucal em gestantes, e os que discutem a sua relação com planejamento de políticas públicas como usuárias de Unidades de Saúde da Família, no município de Juazeiro (BA). 

A pesquisa ressalta “diversos aspectos da autopercepção de saúde bucal, que, para além de refletir a experiência subjetiva das gestantes, funcional e psicologicamente, está relacionada com questões sociais e étnico/culturais, assim como de acesso aos serviços odontológicos”. 

O trabalho destaca-se por poder contribuir para o empoderamento das mulheres, na medida em que investiga, discute e dá visibilidade a um tema ainda pouco estudado, especialmente em saúde bucal. 

Na segunda parte do e-book, no capítulo 10 “Reflexões sobre as relações interpessoais online em período de pandemia da COVID-19", escrito pela professora e pesquisadora da UFRB, Ana Lucia Barreto da Fonseca, em parceria com a professora Maria do Socorro Sales Mariano (Unifesspa) e o estudante de graduação Gabriel Barbosa Sardinha, do curso de Psicologia (Unifesspa) buscou entender e discutir os usos das ferramentas cibernéticas, por longo tempo, e em muitas e variadas circunstâncias, devido ao processo de distanciamento social exigido pelas orientações sanitárias para o controle da proliferação da COVID-19. 

“Não podemos deixar de fora que as experiências na rede são muito particulares, resultando de como o indivíduo lida com esse mundo e das ferramentas que têm disponíveis”, descrevem os autores. Para os autores, as mudanças tecnológicas não são simplesmente adicionais ou complementares, vieram para ficar. 

 O capítulo 11, “Pandemia da COVID-19 e as mulheres mais velhas: trabalho de reprodução social e eventos estressantes” foi escrito conjuntamente pelas professoras da UFRB, Dóris Firmino Rabelo e Rocha Simone Seixas da Cruz, em parceria com a pesquisadora Dóris Firmino Rabelo (UFC) e demonstra que as trajetórias de vida de mulheres foram mais afetadas durante o período da pandemia, de maneira que já acumulava-se evidências empíricas suficientes indicando que a sobrecarga, o desemprego e a violência recaíram principalmente sobre elas, agravando a situação. 

Participaram da pesquisa 535 mulheres, com idade média de 53 anos, sendo 74,3% na meia idade e 25,7% na velhice, a maioria negra (53,1%). Os dados coletados com a aplicação de formulário online, de forma individual e voluntária, apontaram que a maioria (74,8%) considerou que o número de horas gastas em atividades de reprodução social aumentou na pandemia e 42,2% das mulheres disseram ter vivenciado algum evento estressante causado pela pandemia. 

O estudo indicou que as mulheres na meia idade, as que não trabalhavam e as negras/indígenas foram as que mais relataram aumento no número de horas gastas em atividades de reprodução social durante a pandemia. As mulheres na meia idade, as que trabalhavam e as que não eram heterossexuais relataram mais eventos estressantes causados pela pandemia.  

Os resultados indicaram como riscos e consequências são sentidos de forma desproporcional por determinados grupos, principalmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade e aqueles que sofrem discriminação social. Este cenário complexo é agravado pela situação particular do Brasil, um país com enormes desigualdades sociais.  

Essa assimetria se manifesta nas condições de trabalho e renda, na saúde e na qualidade de vida de mulheres. “O gênero é conhecido por ser um determinante social importante da saúde, porém, é preciso compreender melhor as consequências da pandemia entre as mulheres mais velhas cujas demandas e experiências ainda ficam invisíveis em muitos dos estudos”. Para as pesquisadoras, é vital que as respostas à pandemia da COVID-19 considerem as realidades cotidianas de diferentes grupos numa perspectiva de gênero, geração e raça. 

O estudo publicado é parte de uma pesquisa mais ampla, denominada “O envelhecimento e a velhice de mulheres: eventos de vida, saúde mental, intergeracionalidade e o trabalho de reprodução social”, desenvolvida com recursos públicos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

O capítulo 12, “Implicações cognitivas da COVID-19: Especificidades do comprometimento de memória”, as pesquisadoras da UFRB, Kelly Cristina Atalaia da Silva, Francine Teixeira de Sena e Luana Carvalho Borges é uma revisão de literatura. Cinco artigos desta revisão de literatura evidenciam que o SARSCoV-2 desencadeia prejuízos mnêmicos. A memória de trabalho e verbal foram os principais subtipos afetados pelo SARS-CoV-2.  

Os instrumentos de rastreio cognitivo, avaliação neuropsicológica e exames de neuroimagem evidenciaram o comprometimento cognitivo decorrente da patologia COVID-19.  

No artigo, ressalta-se que a realização de estudos longitudinais e estruturados, na perspectiva do uso de testes normatizados e padronizados, se fazem necessários para ampliar a compreensão epidemiológica, a prevalência e a incidência sobre os efeitos do vírus na memória de forma mais específica. Por fim, as autoras afirmam que essa revisão se refere a uma análise inicial sobre o comprometimento da memória associada ao SARS-CoV-2.  

“Dados mais robustos se fazem necessários para compreender melhor alguns desfechos, tais como: quais sintomas neurológicos estão associados ao comprometimento das memórias de trabalho e visual tardia?; por que houve a prevalência da inclusão do gênero masculino nas pesquisas?; e, por que ser do gênero feminino é um fator de risco para o desenvolvimento de sintomas neurológicos decorrentes da COVID-19?. 

“Assim, sugere-se que as pesquisas futuras possam analisar e responder essas questões que são fundamentais para o cuidado em saúde mais qualificado e embasado na Prática Baseada em Evidências (PBE)”, escreveram. 

O e-book gratuito é destinado a pesquisadores, estudante de graduação e de pós-graduação na área de saúde e para pessoas interessadas em temas contemporâneos.



UFRB e Funarte realizam V Festival Paisagem Sonora, em Santo Amaro (BA)

26 de Abril de 2023, 14:03, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB), na cidade de Santo Amaro (BA), recebe uma série de atividades gratuitas para marcar o lançamento do “Paisagem Sonora – Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia”, de 10 a 12 de maio. O conjunto de ações culminará no “V Festival Paisagem Sonora – Formação, Gestão e Difusão da Música”, previsto para outubro de 2023. Interessados em obter certificação nas atividades de maio podem se inscrever pelo website www.paisagemsonorabahia.org

O Paisagem tem como objetivo promover a valorização da diversidade musical contemporânea a partir das tradições originárias de matrizes africanas e indígenas da música. Desenvolve iniciativas de formação, qualificação profissional e difusão, para gerar conhecimento sobre a Música Popular Brasileira e contribuir para o intercâmbio entre fazedores da cultura, artistas, profissionais da música e a comunidade acadêmica da UFRB. O Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (Cecult) da UFRB e a Fundação Nacional de Artes – Funarte são os realizadores do projeto.

A programação de lançamento tem início na quarta-feira (10), das 14h às 17h, com um momento de intercâmbio com as designers e artistas Iansã Negrão e Inara Negrão, integrantes da Casa Grida e responsáveis pela identidade visual do festival. De acordo com a dupla, elas vão conversar com bolsistas do projeto e comunidade acadêmica sobre o processo criativo e o compromisso do estúdio que coordenam, para “pensar design de modo criativo e pertinente com nosso tempo, desenhando no mundo com beleza, liberdade e ética”.

Na quinta-feira (11), das 9h às 17h, haverá a instalação coletiva do novo painel que estampará o Cecult até a virada do ano. Intitulada “Jardim Gentileiro”, a arte de 70 metros de comprimento por 2 metros de altura é assinada pela artista indígena Aju Paraguassu, buscando afirmar em imagem o foco curatorial do Paisagem Sonora 2023: a força das tradições originárias de matrizes indígenas na identidade cultural do Recôncavo Baiano.

Já na sexta-feira (12) será discutido o contexto de festivais de música da Bahia e a localização do Paisagem Sonora nesse cenário. A partir das 14h, será apresentado o relatório de ações e resultados do festival do ano passado e as projeções para a edição 2023.

A mesa “A importância dos festivais de música” acontece em seguida, com Carol Morena (Festival Radioca), Ellen Mello (TOCA!), Ismael Fagundes (Afropunk), Luiz Ricardo Dantas (Festival Oferendas) e Rowney Scott (Festival de Jazz do Capão). Às 18h, será inaugurado o painel do Cecult, com visita guiada com a artista autora, show do Coletivo Xaréu e discotecagem do DJ Lerry, a partir das 18h30.

Lançamento “Paisagem Sonora 2023”

De 10 a 12 de maio

Evento gratuito

Programação:

Dia 10 de maio, quarta-feira, das 14h às 17h
Intercâmbio, com Iansã Negrão e Inara Negrão (Casa Grida)

Dia 11 de maio, quinta-feira, das 9h às 17h
Instalação do painel “Jardim Gentileiro”, com Aju Paraguassu e Casa Grida

Dia 12 de maio, sexta-feira, das 14h às 18h
Paisagem Sonora 2022 e Projeções 2023
Mesa “A importância dos festivais de música”
Participantes: Carol Morena (Festival Radioca), Ellen Mello (TOCA!), Ismael Fagundes (Afropunk), Luiz Ricardo Dantas (Festival Oferendas) e Rowney Scott (Festival de Jazz do Capão)

18h às 18h30
Inauguração do painel “Jardim Gentileiro”
Visita guiada com Aju Paraguassu e Casa Grida

18h30
Apresentação do Coletivo Xaréu + DJ Lerry

Local: Pavilhão de Aulas do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB)

Mais informações sobre o festival: www.paisagemsonorabahia.org



UFRB e Funarte realizam Festival Paisagem Sonora de 17 a 19 de novembro em Santo Amaro

26 de Abril de 2023, 14:03, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Depois de cinco anos, o Festival Paisagem Sonora – Formação, Gestão e Difusão da Música está de volta. De 17 a 19 de novembro, sua quarta edição transformará a cidade de Santo Amaro em um grande palco para conferências, atividades de formação, intervenções urbanas e shows que colocam em foco a música como representação de culturas, afirmação identitária, compartilhamento de saberes, diálogos interculturais e inovação tecnológica. O evento busca não apenas intervir, mas, sobretudo, revelar as paisagens e riquezas sonoras do Recôncavo da Bahia, colocando história, ancestralidades e manifestações populares em diálogo com a contemporaneidade e as tendências mundiais. A programação, totalmente gratuita, inclui 12 mesas de debate, um curso sobre direitos autorais, três oficinas, lançamentos e 12 shows.

“O Recôncavo da Bahia se constitui como uma das forças motrizes de ancestralidade, sobretudo pelo seu caráter polissêmico de sonoridades e ecologia acústica. Não por acaso, parte da fortuna da escrita da Música Popular Brasileira tem como forte índice o som fundamental afro-diaspórico produzido neste território de identidade”, contextualiza Danillo Barata, idealizador do projeto, que responde pela coordenação geral junto a Daniele Canedo, dupla que ainda se une a Cláudio Manoel e Ellen Mello na curadoria, tendo também Ellen Mello e Layno Sampaio Pedra na produção, todos servidores do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB), que realiza o evento junto à Fundação Nacional de Artes (Funarte). “Há uma complexa paisagem sonora que precisa ser estudada de forma mais sistemática em um momento importante de reflexão, mapeamento, crítica, descoberta e incentivo de novas iniciativas, no campo da música, emanadas desse Recôncavo expandido”, completa Danillo.

A proposta do festival nasceu, em 2013, como uma homenagem ao pesquisador canadense Murray Schafer, criador das expressões “ecologia acústica”, “esquizofonia”, “som fundamental” e “paisagem sonora” – conceito que se refere à análise do universo sonoro que nos rodeia. Neste ano, o evento reverencia a viola machete como elemento singular e destaca sua repercussão nas formas de apresentação do samba chula, afro-sambas, pagodão e em outras sonoridades contemporâneas que têm matrizes nos elementos do samba de roda da região.

O Festival Paisagem Sonora faz parte do Paisagem Sonora – Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia, que objetiva promover a valorização da diversidade musical contemporânea a partir das tradições originárias de matrizes africanas e indígenas da música. Desde maio, o Programa, que tem apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (FAPEX) e da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), vem desenvolvendo iniciativas de formação, qualificação profissional e difusão, de modo a contribuir para a promoção do intercâmbio entre fazedores da cultura, artistas, profissionais da música e a comunidade acadêmica.

Um resultado deste processo foi a “Ocupa Ação Criativa”, realizada em julho, que, entre variadas atividades, promoveu a instalação do “Códice Brasil-África”, um painel de 70 metros por 2 de altura, do artista visual J. Cunha, que permanece enfeitando o pátio do Pavilhão de Aulas do Cecult, que recebe boa parte da programação do Festival Paisagem Sonora.

Coletivo Xaréu – Uma das ações continuadas do Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia é o Coletivo Xaréu. Criado em 2011 por professores da UFRB, atualmente se mantém como uma atividade de extensão que reúne mais de 20 músicos, cantores e beatmakers, dentre estudantes bolsistas e voluntários, sob coordenação do maestro Sólon Mendes. Na prática do ensino-aprendizagem, sua proposta é criar um repertório de referências da musicalidade do Recôncavo Baiano – como as filarmônicas, o candomblé, o samba de roda, o pagode e a sofrência –, conectado com timbragens, arranjos e grooves da música urbana e contemporânea do mundo, numa estética sonora híbrida. O repertório dialoga ainda com elementos da música pop e até com a eletrônica, incluindo beats do trap e acid jazz, por exemplo. Boa parte das composições e arranjos é autoral, fruto dos laboratórios que ocorrem de maneira conjunta aos ensaios, que acontecem regularmente duas vezes por semana: um permanente laboratório de experimentação. “O diálogo entre os saberes acadêmicos e populares representa a maneira como está estruturado este projeto. Um dos pressupostos pedagógicos que permeiam o Coletivo Xaréu é de que a teoria seja uma reflexão da prática”, detalha Sólon Mendes.

Programação Dia 1

A abertura do IV Paisagem Sonora se dará no dia 17 de novembro, quinta-feira, das 9h às 12h, no Pavilhão de Aulas do Cecult, com a saudação dos Alabês e a Mesa #01, “Artivismos urbanos: vagalumes, formigas e borboletas em alianças”, que receberá a dupla Cíntia Fernandes (UERJ) e Micael Herschmann (UFRJ), em que apresentam resultados de uma longa pesquisa com redes musicais que ocupam o espaço público na cidade do Rio de Janeiro e na qual foi identificado um crescimento exponencial das práticas artivistas, que vêm pautando o ambiente artístico-intelectual na contemporaneidade.

Das 14h às 16h, também no Pavilhão de Aulas do Cecult, duas mesas com trabalhos selecionados em chamada pública tematizam “Gêneros, pós-gêneros, sexualidades e práticas musicais”, na Mesa #02, e “Música em diálogo: palcos, presenças e personas”, na Mesa #03. Das 16h às 17h30, no mesmo local, uma primeira oficina aberta de música traz Anderson do Samba com a prática “DNA Samba Reggae – Diálogo, negritude e ancestralidade”, em que trata dos mestres e ritmos variados do samba e da música afro-brasileira, apresentando uma breve história, além de técnicas e ritmos de instrumentos.

Às 19h, o Arquivo Público de Santo Amaro recebe o lançamento da terceira edição da “Revista Trilhos”, periódico editado pelo Cecult/UFRB com artigos científicos e trabalhos não acadêmicos que apresentam possibilidades de fluxos interdisciplinares na cultura, na arte e na ciência.

A partir das 20h, o Pavilhão de Aulas do Cecult recebe a primeira noite de shows, começando com a prata da casa, o Coletivo Xaréu, seguido de Anderson do Samba & Solista Qué Base, Vox Sambou e Afrocidade.

Programação Dia 2

A segunda data do Paisagem Sonora, 18 de novembro, sexta-feira, começa com três mesas acontecendo ao mesmo tempo, das 9h às 12h, no Pavilhão de Aulas do Cecult: Mesa #04 – “Cartografias, sons, redes e fluxos”, Mesa #05 – “Música em diálogo: a psicanálise, o improviso e o teatro” e Mesa #06 – “Indicadores Culturais_01”, que integra o Seminário Integrativo da Pós-graduação Lato Sensu em Políticas e Gestão Cultural, apresentando e discutindo trabalhos de levantamento de indicadores culturais.

Ao meio-dia, é hora de receber com feijoada a chegada da 13ª edição da “Caminhada pela vida e liberdade religiosa”, realizada por Baba Pote e Ilê Axé Oju Onirê, de onde o cortejo parte às 8h da manhã. Também ao meio-dia e até as 16h, é ativado o “Estúdio África Santo Amaro”, que faz parte do “Festival Estúdio África”, resultado de residência artística com a premiada fotógrafa africana Fatoumata Diabaté, com idealização da antropóloga Goli Guerreiro. As fotógrafas baianas Íria Barbosa, Íris Lopes Brito e Maia Gonçalves, que participaram da experiência formativa, montam um estúdio e convidam o público a ser retratado em uma atmosfera retrô e estilizada, numa ambientação baseada na regionalidade do interior baiano e na expressão dos movimentos populares da década de 1980.

Para iniciar a tarde, das 14h às 16h, no Arquivo Público, a #Mesa #07 – “Fomento, difusão e internacionalização da música” recebe como convidados Eulícia Esteves (Funarte), Gabriel Lunelli (músico e compositor), Giba Gonçalves (Batalá Mundo) e Vince Athayde (Hack Modular). Em seguida, das 16h às 17h30, no Pavilhão de Aulas do Cecult, haverá mais uma oficina aberta de música, desta vez com Pedro Marighella em “Reivindicar poderes da contemporaneidade para o Recôncavo Baiano: uma introdução ao uso do sampler SP404”, em que, a partir de instruções sobre a manipulação do clássico sampler SP404 da Roland, serão trazidas reflexões sobre a superação do subdesenvolvimento, analisando a distribuição de formas e poderes oferecidas pelas elites tradicionais no grande projeto de poder brasileiro.

À noite, às 19h, tem lançamento de livros no Arquivo Público e, às 20h, mais uma série de shows no Pavilhão de Aulas do Cecult, com Neila Kadhí, o encontro de Pedro Marighella e Pedro Filho, Sued Nunes e IFÁ feat Lazzo Matumbi.

Programação Dia 3

No sábado, 19 de novembro, o IV Paisagem Sonora novamente começa com três mesas concomitantes, das 9h às 12h, no Pavilhão de Aulas do Cecult: Mesa #08 – “Cenas musicais negras e decoloniais”, Mesa #09 – “Formação em música e artes” e Mesa #10 – “Indicadores Culturais_02”, segunda atividade do Seminário Integrativo da Pós-graduação Lato Sensu em Políticas e Gestão Cultural.

Das 14h às 16h, as duas últimas mesas com trabalhos selecionados: Mesa #11 – “Paisagens sonoras e cultura da conectividade” e Mesa #12 – “Política, gestão e economia da música”. Depois, das 16h às 17h30, tem a terceira oficina aberta de música, “Princípios básicos de mixagem para DJs”, em que Ian Valentin apresenta aspectos fundamentais para uma boa mixagem, por meio do software Traktor Pro.

A noite de encerramento, a partir das 20h, terá Samba Chula Renovação, Roberto Mendes, DJ Ian Valentin e Aila Menezes, fechando o evento no Pavilhão de Aulas do Cecult.

Curso de Direitos Autorais

A advogada Verônica Aquino, especialista em Política, Gestão e Produção Cultural, com experiência nos aspectos jurídicos do fazer cultural e gestão de direitos autorais, ministra o curso “Pra quem quer viver de arte: direitos autorais na prática”, que se desenvolve nos três dias do evento, no Arquivo Público de Santo Amaro, das 16h às 19h, totalizando uma carga horária de 9 horas. Em linguagem acessível, o curso objetiva instrumentalizar participantes a respeito das questões basilares dos direitos autorais, com seus fundamentos e princípios, conceitos-chave, limitações, modalidades de utilização, repercussão econômica, transações e práticas associativas. Também buscará promover o entendimento sobre direitos autorais aplicados ao mercado da música, focados em execução pública e presença no ambiente digital, e as habilidades para análise de contratos. Com 70 vagas, esta atividade exige inscrição prévia, abertas até 13 de novembro no site www.paisagemsonorabahia.org.

IV Festival Paisagem Sonora

Formação, Gestão e Difusão da Música

Quando: 17 a 19 de novembro de 2022 (quinta a sábado)

Onde: Santo Amaro – Bahia

Pavilhão de aulas do Cecult | Arquivo Público de Santo Amaro | Ruas da cidade

Quanto: Programação totalmente gratuita

Site: www.paisagemsonorabahia.org

Apoio Cultural: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer – Prefeitura de Santo Amaro, Educadora FM Bahia e TVE Bahia

Apoio: Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (FAPEX) e Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc)

Realização: Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB) e Fundação Nacional de Artes (Funarte)

17 DE NOVEMBRO (QUINTA)

9h às 12h: ABERTURA + MESA #01
Saudação dos Alabês + Artivismos urbanos: vagalumes, formigas e borboletas em alianças 
Com: Cíntia Fernandes (UERJ) e Micael Herschmann (UFRJ)
Mediação: Nadja Vladi (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

14h às 16h: MESA #02
Gêneros, pós-gêneros, sexualidades e práticas musicais
Mediação: Tatiana Lima (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

14h às 16h: MESA #03
Música em diálogo: palcos, presenças e personas
Mediação: Lia Lordelo (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

16h às 17h30: OFICINA DE MÚSICA #01
DNA Samba Reggae – Diálogo, negritude e ancestralidade
Com: Anderson do Samba
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

16h às 19h: CURSO DIA 1
Pra quem quer viver de arte: direitos autorais na prática
Com: Verônica Aquino
Onde: Arquivo Público

19h às 20h: LANÇAMENTO #01
Revista Trilhos
Onde: Arquivo Público

A partir das 20h: SHOWS
Com: Coletivo Xaréu + Anderson do Samba & Solista Qué Base + Vox Sambou + Afrocidade
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

18 DE NOVEMBRO (SEXTA)

9h às 12h: MESA #04
Cartografias, sons, redes e fluxos
Mediação: Nadja Vladi (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

9h às 12h: MESA #05
Música em diálogo: a psicanálise, o improviso e o teatro
Mediação: Lucio Agra (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

9h às 12h: MESA #06
Indicadores Culturais_01
Mediação: Mariella Pitombo (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

12h às 14h: CHEGADA DA CAMINHADA PELA VIDA E LIBERDADE RELIGIOSA E FEIJOADA
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

12h às 16h: ESTÚDIO ÁFRICA SANTO AMARO
Com: Íria Barbosa, Íris Lopes Brito e Maia Gonçalves
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

14h às 16h: MESA #07
Fomento, difusão e internacionalização da música
Com: Eulícia Esteves (Funarte), Gabriel Lunelli (músico e compositor), Giba Gonçalves (Batalá Mundo) e Vince Athayde (Hack Modular)
Mediação: Daniele Canedo (UFRB)
Onde: Arquivo Público

16h às 17h30: OFICINA DE MÚSICA #02
Reivindicar poderes da contemporaneidade para o Recôncavo Baiano: uma introdução ao uso do sampler SP404
Com: Pedro Marighella
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

16h às 19h: CURSO DIA 2
Pra quem quer viver de arte: direitos autorais na prática
Com: Verônica Aquino
Onde: Arquivo Público

19h às 20h: LANÇAMENTO #02
Lançamento de livros
Onde: Arquivo Público

A partir das 20h: SHOWS
Com: Neila Kadhí + Pedro Marighella e Pedro Filho + Sued Nunes + IFÁ feat Lazzo Matumbi
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

19 DE NOVEMBRO (SÁBADO)

9h às 12h: MESA #08
Cenas musicais negras e decoloniais
Mediação: Nadja Vladi (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

9h às 12h: MESA #09
Formação em música e artes
Mediação: Anderson Brasil (UFRB) e Jorge Lampa (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

9h às 12h: MESA #10
Indicadores Culturais_02
Mediação: Daniele Canedo (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

14h às 16h: MESA #11
Paisagens sonoras e cultura da conectividade
Mediação: Tatiana Lima (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

14h às 16h: MESA #12
Política, gestão e economia da música 
Mediação: Luciano Simões (UFRB) e Rodrigo Heringer (UFRB)
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

16h às 17h30: OFICINA DE MÚSICA #03
Princípios básicos de mixagem para DJs
Com: Ian Valentin
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

16h às 19h: CURSO DIA 3
Pra quem quer viver de arte: direitos autorais na prática
Com: Verônica Aquino
Onde: Arquivo Público

A partir das 20h: SHOWS
Com: Samba Chula Renovação + Roberto Mendes + DJ Ian Valentin + Aila Menezes
Onde: Pavilhão de Aulas do Cecult

Com informações do Paisagem Sonora.

 



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