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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

UFRB e parceiros realizam testes de Covid-19 em comunidades quilombolas

26 de Fevereiro de 2021, 23:38, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) em parceria com o Instituto Gonçalo Moniz FioCruz Bahia e a Secretaria de Saúde de Cachoeira realizaram a testagem de 213 pessoas para detecção do coronavírus o SARS-CoV-2, denominada Covid-19, nas comunidades quilombolas de Santiago do Iguape e São Francisco do Paraguaçu, localizadas em Cacheira.

As pessoas testadas tinham entre 18 e 50 anos ou de qualquer idade desde consideradas sintomáticas - em geral, os casos apresentam-se como uma síndrome gripal com febre, tosse, mialgia, disfunções olfativas e gustativas e a maioria dos indivíduos não apresenta manifestações graves ou críticas.

A Covid-19 tem se mostrado uma séria ameaça à saúde das populações devido ao seu padrão de rápida disseminação e à gravidade dos quadros clínicos que uma parcela significativa dos pacientes infectados desenvolve.

O objetivo dos testes nestas comunidades é evitar a entrada do vírus numa população nunca testada, e com casos já reportados, de acordo com o professor doutor Hermes Pedreira da Silva Filho, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) que integra a “Plataforma de diagnóstico de Covid-19 - enfrentando a pandemia na Bahia”, da FioCruz, onde faz pós-doutorado pelo Curso de Biotecnologia FioCruz/CPqGM na área de Microbiologia e Biologia Molecular.

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Quando utilizados em grupos bem caracterizados, como os quilombolas, “os testes também fornecem informações importantes para entender a transmissão do vírus e como pode impactar nesta população já tão carente de assistência em saúde”, explica o professor Hermes.

Os tipos de testes realizados nas pessoas foram a  transcrição reversa em reação quantitativa de polimerase em cadeia (RT-qPCR) para detecção do SARS COV 2; teste do Swab Nasofaríngeo, e coleta de sangue para sorologia da Covid-19.

A utilização isolada e/ou combinada dos resultados dos testes RT-QPCR e dos testes imunológicos possuem muito valor no âmbito da saúde pública.

Os testes foram coletados por uma equipe composta por professores e técnicos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFRB; pesquisador doutor Ricardo Khouri, da Fiocruz Bahia, e integrantes da Secretaria Municipal de Saúde de Cachoeira, e ocorrerá durante três semanas.

As coletas serão analisados no primeiro momento pela Plataforma de Diagnóstico Molecular do IGM/FIOCRUZ usando a plataforma Gal do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN).

Nas próximas ações já terão as amostras realizadas no Laboratório de Diagnóstico Molecular da Covid-19, instalado pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), no campus Santo Antônio de Jesus. O coordenador do laboratório, professor doutor Fernando Vicentini, também participa das ações, que tem apoio da Pró-reitoria de Extensão (PROEXT) e do Comitê de Acompanhamento e Enfrentamento à Covid-19 da UFRB.

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Resultados

O resultado positivo do teste RT-qPCR ajuda a confirmar a presença do SARS-CoV-2 no paciente, orientando o rastreamento dos seus contactantes, para serem também testados e, se infectados, isolados contribuindo para o controle da transmissão viral.

Desta forma, o diagnóstico diferencial de quadros clínicos similares, causados por outros vírus como o Influenza fornece informações mais precisas sobre a efetiva disseminação do SARS-COV-2  na população, o que permitirá medidas de controle mais embasadas.

Estes testes podem indicar a presença de partículas virais persistentes em pacientes que se recuperaram da Covid-19; o que pode representar risco de transmissão, orientando, assim, a decisão sobre a alta dos pacientes para evitar transmissão na comunidade.

Os testes sorológicos possibilitam avaliar a exposição dos indivíduos ao vírus, o que permite identificar os indivíduos que se infectaram mesmo sem apresentar sintomas e determinar a prevalência da doença em grupos específicos e populações no curso da epidemia.

As próximas comunidade quilombolas que serão atendidas pela parceria são as de Tabuleiro da Vitória e Opalma. Os profissionais de saúde de Cachoeira receberam treinamento da UFRB e da FioCruz para fazer os testes.

A terceira etapa é testar a população dos terreiros de religiões de matrizes africanas.

Ações integradas

Hermes disse que de forma integrada, a UFRB e a FioCruz, buscaram as secretarias de Saúde dos municípios de Cachoeira, Maragojipe e Santo Amaro, entre outras, áreas da Bacia e Vale do Iguape, onde existem as comunidades quilombolas, para parceria na realização de testes contra a Covid-19, desde o ano passado. Com a posse de novos gestores, este ano, foi possível a parceria com Cachoeira.

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UFRB tem três propostas aprovadas no Programa Pesquisa para o SUS

24 de Fevereiro de 2021, 14:26, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Três professores doutores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foram contemplados nas exigências da Chamada FAPESB Nº 02/2020 – Programa Pesquisa para o SUS (Sistema Único de Saúde): Gestão compartilhada em saúde (PPSUS), lançado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) cujo resultado definitivo do edital foi divulgado ontem, dia 23 de fevereiro.

As propostas da UFRB aprovadas foram: CoViD-19, uma avaliação dos aspectos associados à infecção pelo SARS CoV-2 entre profissionais da saúde e de suporte em ambiente de trabalho; Proposta de um modelo de cuidado centrado na mulher e seus desfechos perinatais; e Perda da Acuidade Auditiva em Idosos, Raça/cor e Outros Fatores Associados.

No total, das 141 propostas submetidas, 38 foram aprovadas de diversas instituições de ensino e pesquisa da Bahia. Os projetos aprovados têm duração de 24 meses e são contemplados com recursos financeiros não reembolsáveis, limitados no valor de até R$ 200 mil reais por proposta, que buscam manter os agentes do ecossistema de CTI integrados, para promover a qualidade da atenção à saúde no estado da Bahia, com significativa contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico no SUS.

Financiamento do PPSUS

As propostas aprovadas serão financiadas, com recursos de capital custeio no valor global de R$ 5.250.000,00 (cinco milhões, duzentos e cinquenta mil reais), sendo R$ 3.500.000,00 (três milhões e quinhentos mil reais) oriundos do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS) a serem repassados por meio do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e R$ 1.750.000,00 (um milhão, setecentos e cinquenta mil reais) oriundos da FAPESB, provenientes do Tesouro do Estado da Bahia.

O PPSUS é estruturado pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), Fundação de Direito Público vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (SECTI), e da Secretaria da Saúde do Estado do Bahia (SESAB) para apoiar e fortalecer o desenvolvimento de projetos de pesquisa que busquem soluções para as prioridades de saúde e atendam as peculiaridades e especificidades de cada Unidade Federativa.

A aproximação entre os sistemas estaduais de saúde e de ciência e tecnologia e a comunidade científica, promovida pelo PPSUS, permite maior interação entre os atores locais para o fortalecimento da Política Estadual de Saúde.

Veja resultado geral das propostas aprovadas em fapesb.ba.gov.br/chamada-fapesb-no-022020-programa-pesquisa-para-o-sus-gestao-compartilhada-em-saude-ppsus/.



Docentes têm até dia 21 de março para inscreverem propostas para o PIBEX

23 de Fevereiro de 2021, 3:01, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) divulga o Edital 01/2021 - Chamada para Seleção de Propostas de Projetos e Programas de Extensão Universitária. Docentes do quadro efetivo da UFRB podem submeter propostas até o dia 21 de março, por meio de formulário de inscrição online. O resultado final será divulgado até o dia 12 de abril.

Para se inscrever, o docente precisa preencher o Formulário de Inscrição de Proposta, com as informações do projeto/programa, e anexá-lo ao formulário online de inscrição. Todas as etapas da seleção devem ser acompanhadas no menu “seleções” do site da Proext. Possíveis dúvidas serão esclarecidas pela equipe do Núcleo de Projetos e Programas da Proext, pelo e-mail [email protected]

As propostas selecionadas serão apoiadas por meio de concessão de bolsas a estudantes de graduação da UFRB. No total, serão concedidas 70 bolsas no valor de R$400,00. Para tanto, o Programa Pibex lançará, em abril, um novo edital com os critérios de seleção de bolsistas para as propostas contempladas pelo Edital 01/2021.

Sobre o Programa - O objetivo do Programa Pibex, criado em 2009, é promover a participação de discentes no processo de interação entre a universidade e outros setores da sociedade, através de atividades que contribuam para a sua formação acadêmica, profissional e para o exercício da cidadania.

Mais informações e acesso a documentos de inscrição: Proext.



Projeto da UFRB desenvolve nova tecnologia assistiva para pessoas com deficiência visual

22 de Fevereiro de 2021, 17:53, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

“Ainda que de maneira lenta, a sociedade tem se sensibilizado para a necessidade de tornar os ambientes mais acessíveis”. É desta forma que o professor João Neto, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), enxerga o atual cenário social para pessoas com deficiência visual (PcDV). Ele é responsável por liderar a criação de um projeto que tem muito a contribuir com a qualidade de vida dessas pessoas. “Trata-se de uma tecnologia assistiva, composta por etiqueta de radiofrequência (RFID) espalhadas pelo piso tátil e um dispositivo acoplado no sapato do usuário, conectado a um aplicativo, através do smartphone”. Essas etiquetas armazenam informações sobre o ambiente ao redor, como a localização em que o usuário se encontra, dados sobre objetos que estão presentes no entorno, alertas de perigo, informações mais precisas e detalhadas sobre prédios, dentre outras.

O professor João, que realiza diversas pesquisas na área de interação homem-computador, explica como funciona o serviço tecnicamente. “Na busca por tornar os sistemas e dispositivos interativos mais fáceis de usar e operar, o protótipo funciona da seguinte forma: enquanto o usuário se desloca sobre o piso tátil e aproxima o pé das etiquetas RFID, o dispositivo que está no sapato, que é dotado de sensores, é capaz de ler as informações gravadas nas etiquetas espalhadas pelo chão e retransmite estas informações ao aplicativo do smartphone, que transforma os dados em áudio e as repassa ao usuário”, explicou, ressaltando que grande parte de produtos e serviços considerados banais para pessoas sem deficiência ainda permanecem inacessíveis para PcDs, como objetos inteligentes, redes sociais, Inteligência Artificial, Computação em Nuvem, aplicativos para smartphones, Cidades Inteligentes, entre outros.

Segundo o pesquisador, o piso tátil faz parte do cenário de espaços públicos e privados há décadas, possibilitando a locomoção segura não somente para PcDV, mas também para crianças, idosos e até mesmo turistas, entretanto, ele possui algumas limitações. “Ao se deparar com a sinalização de alerta, o usuário não faz ideia do que se trata, pode ser uma escada rolante, árvore, saída de garagem, ou um desnível na guia que pode causar uma queda. O nosso projeto veio justamente para repensar as funcionalidades do piso tátil, criado em 1967. O objetivo é de inovar sem descartar os aspectos positivos como a grande aceitação por parte do público-alvo e a extensão em que os pisos estão instalados. Agora, queremos aumentar a acessibilidade, através de tecnologia de ponta para que pessoas com deficiência também sejam beneficiadas pelos avanços tecnológicos oferecidos à maior parte da população”, declarou.

Para João Neto, a maioria dos projetos que vem para incrementar o piso tátil é associada a bengalas com sensores, o que aumenta o peso do objeto, além de gerar desconforto e estranhamento. “A bengala restringe a experiência do usuário, pois requer a dedicação de uma das mãos para segurá-la. A solução que criamos libera as mãos do usuário e possibilita que ele receba um volume maior de informações acerca do que está acontecendo ao redor. Vale ressaltar que nossa proposta é incremental e pode ser a base para uma série de outros serviços, tais como roteamento, que concede instruções para chegar até um ponto a partir do local onde o usuário se encontra, e serviços de mensagens, no qual o usuário pode criar notificações em pontos do piso tátil, que serão transmitidas quando ele passar pela região”.

Segundo o docente, o projeto está em fase de captar recursos para que possa adicionar a funcionalidade de Computação em Nuvem para a atualização remota e em tempo real das informações referentes às etiquetas. "O discente Adenilton Arcanjo desenvolveu para o seu Trabalho de Conclusão de Curso  (TCC) o protótipo inicial do projeto, bem como o serviço de rotas dentro de um prédio para pessoas com deficiência visual. Nessa fase, já comprovamos o rápido tempo de resposta do sistema como um todo (leitura de etiquetas, envio dos dados para o smartphone, transformação das informações em áudio). Também pretendemos melhorar o algoritmo de roteamento e inclusão de recursos de Inteligência Artificial à nossa solução tecnológica”, acrescentou João. Com a conclusão do trabalho, o professor espera proporcionar ainda mais independência e autonomia de pessoas com deficiência visual para a locomoção, navegação e orientação em espaços públicos, privados e urbanos. “O protótipo inicial já foi desenvolvido e teve o tempo de resposta do sistema comprovado", relata.

A tecnologia aplicada pelo estudante Adenilton Arcanjo foi selecionada, em janeiro de 2020, para partcipar VIII Campus Mobile, um concurso nacional  em que os participantes passam uma semana na Universidade de São Paulo (USP) para apresentar e discutir seus projetos com pesquisadores e empresários a fim de amadurecer suas ideias.

Informações Ascom Secti.



Professor da UFRB desenvolve nova tecnologia assistiva para pessoas com deficiência visual

22 de Fevereiro de 2021, 17:53, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

“Ainda que de maneira lenta, a sociedade tem se sensibilizado para a necessidade de tornar os ambientes mais acessíveis”. É desta forma que o professor João Neto, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), enxerga o atual cenário social para pessoas com deficiência visual (PcDV). Ele é responsável por liderar a criação de um projeto que tem muito a contribuir com a qualidade de vida dessas pessoas. “Trata-se de uma tecnologia assistiva, composta por etiqueta de radiofrequência (RDFI) espalhadas pelo piso tátil e um dispositivo acoplado no sapato do usuário, conectado a um aplicativo, através do smartphone”. Essas etiquetas armazenam informações sobre o ambiente ao redor, como a localização em que o usuário se encontra, dados sobre objetos que estão presentes no entorno, alertas de perigo, informações mais precisas e detalhadas sobre prédios, dentre outras.

O professor João, que realiza diversas pesquisas na área de interação homem-computador, explica como funciona o serviço tecnicamente. “Na busca por tornar os sistemas e dispositivos interativos mais fáceis de usar e operar, o protótipo funciona da seguinte forma: enquanto o usuário se desloca sobre o piso tátil e aproxima o pé das etiquetas RDFI, o dispositivo que está no sapato, que é dotado de sensores, é capaz de ler as informações gravadas nas etiquetas espalhadas pelo chão e retransmite estas informações ao aplicativo do smartphone, que transforma os dados em áudio e as repassa ao usuário”, explicou, ressaltando que grande parte de produtos e serviços considerados banais para pessoas sem deficiência ainda permanecem inacessíveis para PcDs, como objetos inteligentes, redes sociais, Inteligência Artificial, Computação em Nuvem, aplicativos para smartphones, Cidades Inteligentes, entre outros.

Segundo o pesquisador, o piso tátil faz parte do cenário de espaços públicos e privados há décadas, possibilitando a locomoção segura não somente para PcDV, mas também para crianças, idosos e até mesmo turistas, entretanto, ele possui algumas limitações. “Ao se deparar com a sinalização de alerta, o usuário não faz ideia do que se trata, pode ser uma escada rolante, árvore, saída de garagem, ou um desnível na guia que pode causar uma queda. O nosso projeto veio justamente para repensar as funcionalidades do piso tátil, criado em 1967. O objetivo é de inovar sem descartar os aspectos positivos como a grande aceitação por parte do público-alvo e a extensão em que os pisos estão instalados. Agora, queremos aumentar a acessibilidade, através de tecnologia de ponta para que pessoas com deficiência também sejam beneficiadas pelos avanços tecnológicos oferecidos à maior parte da população”, declarou.

Para João Neto, a maioria dos projetos que vem para incrementar o piso tátil é associada a bengalas com sensores, o que aumenta o peso do objeto, além de gerar desconforto e estranhamento. “A bengala restringe a experiência do usuário, pois requer a dedicação de uma das mãos para segurá-la. A solução que criamos libera as mãos do usuário e possibilita que ele receba um volume maior de informações acerca do que está acontecendo ao redor. Vale ressaltar que nossa proposta é incremental e pode ser a base para uma série de outros serviços, tais como roteamento, que concede instruções para chegar até um ponto a partir do local onde o usuário se encontra, e serviços de mensagens, no qual o usuário pode criar notificações em pontos do piso tátil, que serão transmitidas quando ele passar pela região”.

Atualmente, o projeto está em fase de captar recursos para que possa adicionar a funcionalidade de Computação em Nuvem para a atualização remota e em tempo real das informações referentes às etiquetas. “Também pretendemos melhorar o algoritmo de roteamento e inclusão de recursos de Inteligência Artificial à nossa solução tecnológica”, acrescentou João. Com a conclusão do trabalho, o professor espera proporcionar ainda mais independência e autonomia de pessoas com deficiência visual para a locomoção, navegação e orientação em espaços públicos, privados e urbanos. “O protótipo inicial já foi desenvolvido e teve o tempo de resposta do sistema comprovado. A tecnologia foi selecionada, em janeiro de 2020, para o VIII Campus Mobile, um concurso nacional patrocinado pela Claro, em que os participantes passam uma semana na USP para apresentar e discutir seus projetos com pesquisadores e empresários a fim de amadurecer suas ideias.

Informações Ascom Secti.



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