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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

Associação Gente da Gente recebe alimentos arrecadados pelos servidores da UFRB

22 de Novembro de 2017, 9:59, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Associação Gente da Gente, de Cruz das Almas, foi a entidade escolhida pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), por meio da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal (PROGEP), que recebeu, ontem, dia 21 de novembro, cento e dez itens alimentícios arrecadados dos servidores, em decorrência da inscrição para a IV Caminhada da Saúde da UFRB. A caminhada percorreu três quilômetros da Praça Multiuso até a Sede da ASSUFBA no campus Cruz das Almas, no último dia 09, como parte das comemorações pelo transcurso do Dia do Servidor Público.

A Associação Gente da Gente, sem fins lucrativos, atende pessoas com necessidades socioeconômicas, ambientais e culturais nos bairros Dona Rosa, Tiradentes e Sorriso, cujos moradores são, em sua maioria, de baixa renda.

No ato da entrega dos alimentos, os servidores do Núcleo de Gestão e Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (NUGASST) da PROGEP foram recepcionados pelo presidente da entidade, Fábio Bimba, que mostrou os trabalhos desenvolvidos pela instituição.

Café e brindes

A caminhada de dezenas de servidores foi animada pelo educador físico Hildebrando Sena. Em clima descontraído e de integração entre os participantes, a caminhada estimulou os servidores para a prática de atividade física regular. Após a caminhada, na sede da ASSUFBA aconteceu a confraternização dos servidores com um café da manhã e sorteio de brindes.

Confira fotos:

{gallery}noticias2017/caminhada{/gallery}



Cida Bento abre XI Fórum 20 de Novembro e chama atenção para população negra

21 de Novembro de 2017, 16:18, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A professora, psicóloga e coordenadora executiva do Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (CEERT), Cida Bento, chamou a atenção para os retrocessos institucionais em políticas públicas para os setores de saúde, educação, habitação e inclusão social que o avanço da política conservadora implantada no Brasil, após o impeachment da presidente Dilma, tem causado.

Para tornar o ambiente ainda mais complexo e instável, Cida Bento acrescenta o recrudescimento do fascismo no mundo inteiro, inclusive no Brasil, em particular, “com grande participação de parcelas de nossa elite econômica e política”.

Cida Bento fez a conferência “Racismo institucional e desafios no quadro de desigualdades raciais” que abriu o XI Fórum 20 de Novembro - Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social do Recôncavo – ontem (20), pela manhã, no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), em Cachoeira.

Cida Bento disse que os retrocessos nas políticas públicas prejudicam e fragilizam ainda mais as populações negras, quilombolas, indígenas e das periferias. Ela disse que um dos maiores golpes contra esses segmentos populacionais aconteceu com a aprovação e entrada em vigor da lei que congela, por vinte anos, novos investimentos públicos em educação e saúde, conhecida como a PEC do Teto.

“Quem mais precisam do Sistema Único de Saúde? Do ensino público? Das bolsas estudantis?” questionou para explicar os prejudicados, diretamente, “são os mais pobres, os negros, as mulheres, os segmentos populacionais mais fragilizados de nossa sociedade”.

Segundo ela, basta que se veja como estão sendo sucateados os órgãos públicos em todos os lugares em contraposição ao noticiário sobre o volume de recursos públicos movimentado pelas lideranças e as elites entre parênteses. “Isso tudo é bem numa linha de extermínio da juventude negra e de fragilização crescente de quem não é da elite e tem outra ligação com a vida, com a cultura e com a natureza”.

Ela disse que é necessário estar atento ao cenário político em 2018, quando haverá eleição presidencial, para a Câmara dos Deputados e para 2/3 dos representantes do Senado Federal. “Os espaços públicos devem ser renovados pelo voto, e é importante que a população brasileira se aproprie do voto e diga que esse modelo político tem que parar”.

Neste cenário, Cida Bento reforçou que a definição dos nomes eleitos para os cargos acontecerá, principalmente, entre o eleitorado que se autodeclara negro ou pardo, que representa 53% do total da população brasileira e supera 80% no território baiano.

“O voto do negro define as eleições”, apontou. “Para mim teria uma lista com os nomes dos políticos que votaram contra os interesses da população negra, indígena, pobre e periférica”.

Ela recomendou que as pessoas olhem para a trajetória dos políticos e não apenas para os discursos retóricos em tempos de eleição, no processo de definição do voto.

Presentes – Estiveram presentes na palestra de abertura do XI Fórum, o reitor da UFRB, Silvio Soglia, a vice-reitora, Georgina Gonçalves, os pró-reitores Tatiana Ribeiro Velloso (Extensão); Rita de Cássia Dias Pereira Alves (Graduação); Rosineide Pereira Mubarack Garcia (Pesquisa, Pós-Graduação, Criação e Inovação); Maria Goretti da Fonseca (Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis); o diretor do CAHL, Jorge Cardoso Filho; professores do CAHL e de outros centros de ensino; técnicos administrativos, alunos e pessoas da comunidade.

Confira fotos do evento:

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Cida Bento abre XI Fórum 20 de Novembro e chama atenção para os povos negros

21 de Novembro de 2017, 16:18, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A professora, psicóloga e coordenadora executiva do Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (CEERT), Cida Bento, chamou a atenção para os retrocessos institucionais em políticas públicas para os setores de saúde, educação, habitação e inclusão social que o avanço da política conservadora implantada no Brasil, após o impeachment da presidente Dilma, tem causado.

Para tornar o ambiente ainda mais complexo e instável, Cida Bento acrescenta o recrudescimento do fascismo no mundo inteiro, inclusive no Brasil, em particular, “com grande participação de parcelas de nossa elite econômica e política”.

Cida Bento fez a conferência “Racismo institucional e desafios no quadro de desigualdades raciais” que abriu o XI Fórum 20 de Novembro - Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social do Recôncavo – ontem (20), pela manhã, no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), em Cachoeira.

Cida Bento disse que os retrocessos nas políticas públicas prejudicam e fragilizam ainda mais as populações negras, quilombolas, indígenas e das periferias. Ela disse que um dos maiores golpes contra esses segmentos populacionais aconteceu com a aprovação e entrada em vigor da lei que congela, por vinte anos, novos investimentos públicos em educação e saúde, conhecida como a PEC do Teto.

“Quem mais precisam do Sistema Único de Saúde? Do ensino público? Das bolsas estudantis?” questionou para explicar os prejudicados, diretamente, “são os mais pobres, os negros, as mulheres, os segmentos populacionais mais fragilizados de nossa sociedade”.

Segundo ela, basta que se veja como estão sendo sucateados os órgãos públicos em todos os lugares em contraposição ao noticiário sobre o volume de recursos públicos movimentado pelas lideranças e as elites entre parênteses. “Isso tudo é bem numa linha de extermínio da juventude negra e de fragilização crescente de quem não é da elite e tem outra ligação com a vida, com a cultura e com a natureza”.

Ela disse que é necessário estar atento ao cenário político em 2018, quando haverá eleição presidencial, para a Câmara dos Deputados e para 2/3 dos representantes do Senado Federal. “Os espaços públicos devem ser renovados pelo voto, e é importante que a população brasileira se aproprie do voto e diga que esse modelo político tem que parar”.

Neste cenário, Cida Bento reforçou que a definição dos nomes eleitos para os cargos acontecerá, principalmente, entre o eleitorado que se autodeclara negro ou pardo, que representa 53% do total da população brasileira e supera 80% no território baiano.

“O voto do negro define as eleições”, apontou. “Para mim teria uma lista com os nomes dos políticos que votaram contra os interesses da população negra, indígena, pobre e periférica”.

Ela recomendou que as pessoas olhem para a trajetória dos políticos e não apenas para os discursos retóricos em tempos de eleição, no processo de definição do voto.

Presentes – Estiveram presentes na palestra de abertura do XI Fórum, o reitor da UFRB, Silvio Soglia, a vice-reitora, Georgina Gonçalves, os pró-reitores Tatiana Ribeiro Velloso (Extensão); Rita de Cássia Dias Pereira Alves (Graduação); Rosineide Pereira Mubarack Garcia (Pesquisa, Pós-Graduação, Criação e Inovação); Maria Goretti da Fonseca (Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis); o diretor do CAHL, Jorge Cardoso Filho; professores do CAHL e de outros centros de ensino; técnicos administrativos, alunos e pessoas da comunidade.

Confira fotos do evento:

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UFRB abre seleção para vinte monitores atuarem em vestibular em Feira de Santana

21 de Novembro de 2017, 14:46, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) por meio da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) abre processo seletivo para a escolha de vinte alunos do curso de graduação de Licenciatura em Educação do Campo com Habilitações em Ciências da Natureza e Matemática, a partir do IV período, para atuarem no vestibular do citado curso, no Campus Feira de Santana.

As inscrições da seleção acontecem no período de 8 h do dia 22 de novembro às 17 h do dia 23 de novembro, mediante preenchimento de ficha.

O acadêmico selecionado para monitoria terá direito a um certificado de membro de Comissão de Apoio, correspondente a 20 horas, entretanto, não receberá remuneração financeira.

Para atuar como monitor, o acadêmico deverá ter disponibilidade no período de 25 a 26 de novembro.

Saiba mais no edital.



Mensagem do Reitor no XI Fórum Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social do Recôncavo

20 de Novembro de 2017, 18:52, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O Fórum Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social do Recôncavo é um marco histórico da política institucional da UFRB. É o espaço político e acadêmico de afirmação e aprofundamento de um princípio que além de fundante, é também estruturante, devendo nortear as políticas das Pró-Reitorias, dos Centros, das Áreas de Ensino, dos cursos. Para esse amadurecimento, o Fórum é anual e ocorre de forma itinerante, oportunizando um ambiente de amplo debate, reflexões, denúncias e proposições em toda a Universidade, dando a esta subsídios para o alargamento e o aprofundamento das suas políticas, das ações que desenvolve com este fim e da formação de uma consciência de igualdade, respeito e reconhecimento, combatendo as formas de manifestação do racismo e preconceitos.

O XI Fórum que ocorre este ano está discutindo a formação docente e a educação básica, com debates em torno de projetos diferenciados de escolas que têm como fundamento a cultura negra. A saúde pública e coletiva na dimensão étnica e racial; as denúncias das diversas formas de racismo e da violência sistematicamente impetrada contra o povo negro, principalmente contra a juventude negra e as mulheres; realidades que se tornaram mais agudas no grave momento em que se amplifica a opressão às minorias, com forte inserção sobre o povo negro, seus direitos e sua cultura, destacadamente a pressão às religiões de matriz africana, violando a liberdade constitucional de culto e livre pensamento.

O Fórum também é o espaço de celebração das nossas raízes e ancestralidades, da riqueza moral, ética, criativa e produtiva dos povos negros e tradicionais. De celebração de que coisa de preto é também fazer ciência. Portanto, é um momento de grande relevância para o nosso projeto de universidade, e de referências que orientam rumos e expõem os grandes desafios que temos.

Nesta oportunidade quero parabenizar as equipes organizadoras em cada Centro, as Pró-Reitorias sob a liderança da Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE) na condução do Fórum, a participação dos convidados e de toda a comunidade na afirmação desse espaço de transformação da universidade e da sociedade.

É com orgulho e satisfação que saúdo o XI Fórum 20 de Novembro, nesse dia dedicado à Consciência Negra, desejando a todos e todas ótimos momentos de reflexão, crítica e proposição. De prazer e luta. Nossa gestão reafirma o compromisso com essa luta e as políticas acadêmicas que dela são fruto.

Cachoeira, 20 de novembro de 2017.

Silvio Luiz de Oliveira Soglia

Reitor da UFRB



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Bahia, Comunicação, Cultura, Formação, Marco Legal, Pesquisa e tecnologia, Políticas públicas, Relações internacionais, Saúde popular, Software, cultura e conhecimentos livres

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