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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

UFRB debate ações para Educação Básica com Secretaria de Educação e Universidades

10 de Abril de 2019, 18:13, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Silvio Soglia,  participou de uma reunião com representantes da Secretaria da Educação do Estado nesta terça-feira (9). Na atividade, que aconteceu na reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA), houve um alinhamento de parceria para que as instituições de Ensino Superior possam desenvolver um trabalho colaborativo na rede estadual de ensino focado no processo de ensino e aprendizagem dos e aos estudantes, além da apresentação do plano de governo para a Educação aos reitores e representantes das universidades estaduais e federais, além dos institutos de Ensino Superior.

O encontro contou com a presença dos demais reitores e representantes das instituições de ensino da Bahia, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) –; além das quatro estaduais – Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade Estadual da Bahia (UNEB) e Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC); e os Instituto Federal da Bahia (IFBA) e Instituto Federal Baiano (IFBaiano). O conselheiro de educação do estado e ex-reitor da UFRB, Paulo Gabriel Nacif, e a professora Mariana Martins de Meireles do Centro de Formação de Professores (CFP), também estavam presentes.

De acordo com Silvio, a parceria visa ações conjuntas na formação de professores, aperfeiçoamento de um sistema próprio de avaliação do ensino médio, e acompanhamento pedagógico das escolas baianas. O secretário Jerônimo Rodrigues falou sobre o papel das instituições de Ensino Superior no fortalecimento da Educação Básica. “Neste momento, nos cabe refletir sobre o papel e a crença do Ensino Superior público. É muito bom ouvir de todas as universidades aqui representadas que estão dispostas a fazer uma parceria. E é isso que nós queremos, entendendo que temos um projeto de Educação, um programa de governo, um plano estadual, um Plano Plurianual (PPA), que são documentos norteadores da Educação. Mas é claro que a capacidade intelectual das universidades e a sua proficiência serão fundamentais neste processo de qualificação da Educação da Bahia”.

O secretário também frisou a importância de parceria com instituições públicas, privadas e do regime de colaboração com os municípios. “Precisamos de diversos parceiros, como as prefeituras no regime de colaboração, para fortalecer em conjunto o processo de formação dos professores das redes municipais. A Educação é uma área que exige tempo de maturação, de construção e, naturalmente, de resultados. Trabalhamos em uma perspectiva de médio e longo prazos, pois indicadores não se resolvem de uma hora para outra. Mas precisamos iniciar e temos a clareza do nosso papel da estrutura da rede estadual de professores, de coordenadores pedagógicos e de toda a equipe da SEC e de outras secretarias, como a de Ciências e Tecnologia”, explica.

O reitor da UFBA, João Carlos Sales, falou que o encontro representou a união de esforços para melhorar a educação. “Demos um passo importante de colaboração de nossas instituições públicas visando a qualidade do ensino, o desenvolvimento tecnológico, a pesquisa e as atividades de extensão, que são tão características das instituições de natureza pública”, disse.

O reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Evandro Silva, que é presidente do Fórum dos Reitores das Universidades Estaduais do Estado da Bahia, também considerou este um momento histórico. “Esta parceria é importante para que possamos produzir uma resposta em termos de Educação Básica. Acredito que temos todas as condições para produzirmos conjuntamente, um exercício de aproximação entre a Educação Básica e o Ensino Superior”, destaca.

com informações da Ascom da Secretaria de Educação da Bahia.



UFRB institui Política que dispõe sobre diretrizes aplicáveis aos resíduos sólidos

10 de Abril de 2019, 14:41, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) aprovou no dia 1º de abril, em sessão ordinária do Conselho Universitário (CONSUNI), sua Política de Resíduos Sólidos, que dispõe sobre os princípios, objetivos, instrumentos aplicáveis e responsabilidades relativas aos geradores de resíduos sólidos na instituição. O documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT) designado pela Reitoria por meio da Portaria Nº 496/2018.

A coordenadora do GT e chefe do Núcleo de Meio Ambiente (NUMAM) da UFRB, Cláudia Souza, explica que os trabalhos tiveram como base as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Nº 12.305/2010, e o resultado foi fruto do empenho conjunto de representantes das unidades, direta ou indiretamente, responsáveis pela geração desses resíduos. “Estamos em uma universidade pública com uma grande extensão territorial e com cursos voltados às ciências agrárias, ambientais e biológicas, temos, portanto, mais do que a obrigação de preservar o meio ambiente”, ressaltou Cláudia.

Nesse sentido, ela observa que a Política de Resíduos Sólidos da UFRB segue como ordem de prioridade a não geração, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. “Nosso objetivo é reduzir, descartar corretamente e/ou aproveitar a geração de resíduos sólidos na universidade. Com uma gestão eficiente, sabemos hoje que esses resíduos podem até ser transformados em fonte de renda”, diz a coordenadora dos trabalhos do GT.

Após a publicação da Política, cada instância geradora deverá contribuir com a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da UFRB, que contemplará todas as categorias de resíduos gerados na instituição. O pró-reitor de Planejamento, José Mascarenhas, explica que, como etapas, serão realizados desde o mapeamento dos laboratórios, identificação das suas necessidades de descarte, armazenamento, contratação de serviços de coleta e monitoramento do transporte até a destinação final de resíduos sólidos.

“Essa política dará start para consolidarmos uma logística reversa como instrumento para aplicação da responsabilidade compartilhada entre a Universidade e seus fornecedores, qualificando o processo de compra e todo o ciclo de vida desses produtos. É um avanço na gestão”, afirma o pró-reitor. Todas as informações serão unificadas e gerenciadas através do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contrato (SIPAC), que gerará as requisições de meio ambiente para a coleta de resíduos sólidos.

Caberá à Coordenadoria de Infraestrutura e Meio Ambiente (CIMAM) a manutenção e a atualização do sistema de informações sobre a gestão dos resíduos sólidos da UFRB. Os responsáveis por danos lesivos ao meio ambiente ou à saúde pública pelo descarte incorreto de material serão responsabilizados por vias administrativas.

Confira na íntegra a Política de Resíduos Sólidos da UFRB (Resolução CONSUNI Nº 07/2019).

Mais informações: www.ufrb.edu.br/cimam.



EDUFRB publica “Alegoria da angústia”, fruto de tese de professor

10 de Abril de 2019, 13:51, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Editora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (EDUFRB) publica o livro "Alegoria da angústia: um estudo sobre a função da angústia e o desassossego na literatura" (2019) de autoria do professor e pesquisador Hugo Juliano Duarte Matias, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB).

O livro, de 178 páginas, é resultado de seu doutoramento em Psicologia Clínica e Cultura, pela Universidade de Brasília (UnB) e orientado pela professora doutora Tania Cristina Rivera, defendido em 2013.

Na obra, disponível em versão online gratuita, e em versão física com preço de R$ 30,00, disponível na sede da EDUFRB, Campus Cruz das Almas, o autor discute como a angustia desorganiza ou organiza diversos aspectos de nossa saúde mental.

"Embora seja uma companhia frequente de todos nós, em muitos momentos, e muito fácil de discernir em seus efeitos, isto é, em seus afetos. Portanto, a angústia é estudada pelo recurso à literatura. Esta prática simbólica, esta forma de arte, já foi, por diversas vezes, tomada por outros analistas como campo de estudos para os testemunhos do inconsciente", explica Hugo.

Para ele, na verdade, há um tipo de literatura (é o que se defende o livro) que é co-natural à angústia, um cuja estrutura funciona como funciona a angústia, exigindo trabalho, impondo ordem e desordem ao mundo mental de quem dessa literatura se aproxima.

Esse tipo de literatura é classificada como desassossegada. "Estudar essa literatura permitiu investigar uma alegoria muito eloquente da angústia, de como o nosso mundo se perturba com a proximidade daquilo que tanto nos atrai e repele, aquilo de que a própria angústia é um sinal", informa o autor.

O livro está disponível para download gratuito no site da Editora.



Pesquisa da UFRB revela ataques aos movimentos negros da Bahia no regime militar

8 de Abril de 2019, 20:22, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Segundo a historiografia brasileira, a ditadura militar instaurada há 55 anos no Brasil espionou, perseguiu e minou a luta de movimentos sociais e raciais no Brasil na segunda metade da década de 1970 e início de 1980.

Pesquisas recentes e documentos encontrados revelam que o movimento negro se configurava um problema para o governo da época porque repudiava o regime, contestava a propaganda oficial de um país sem racismo e encampava a necessidade do restabelecimento da democracia.

A dissertação do professor Andersen Figueiredo, mestre pelo programa de História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), ganhou destaque na imprensa nacional por revelar o uso de “arapongas” pelo regime militar no processo de repressão aos negros.

1ª Marcha da Consciência Negra - Arquivo ZUMVI Fotográfico.1ª Marcha da Consciência Negra - Arquivo ZUMVI Fotográfico.

A pesquisa realizada por Andersen e orientada pelo docente Antonio Liberac com base nos ataques aos movimentos negros da Bahia e no regime militar aponta constante perseguição aos líderes dos movimentos. "Sempre que eles deixavam as reuniões, eram rotineiramente vigiados, seguidos pelos agentes da polícia. Foi um momento tenso para todos que militaram na década de 1970 e início de 1980", explica.

Segundo Andersen em depoimento ao UOL, as perseguições partiam de informações adquiridas pelo monitoramento oficial, seja com pessoas infiltradas, seja por fotografias ou mesmo acesso a conteúdo de encontros. "Uma das pautas era como o negro poderia se inserir na política para retomada da democracia. As reuniões eram clandestinas, podiam ocorrer em vários bairros, sem prévia convocação. Isso foi ganhando espaço, e não havia locais para esses militantes se reunirem por causa da perseguição da polícia à época. Os 'arapongas' iam para ver o que estava sendo discutido", afirma.

Em razão  do monitoramento dos movimentos, quem participava das reuniões sofria constantes abusos. "Além de perseguidos, muitos ativistas foram presos, outros perderam seus empregos por frequentar as reuniões do movimento negro. Também houve uma perseguição psicológica", lembra.

Confira a reportagem completa publicada pelo UOL sobre repressão aos negros no regime militar.



Pesquisa de Mestrado revela ataques aos movimentos negros da Bahia no regime militar

8 de Abril de 2019, 20:22, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Segundo a historiografia brasileira, a ditadura militar instaurada há 55 anos no Brasil espionou, perseguiu e minou a luta de movimentos sociais e raciais no Brasil na segunda metade da década de 1970 e início de 1980.

Pesquisas recentes e documentos encontrados revelam que o movimento negro se configurava um problema para o governo da época porque repudiava o regime, contestava a propaganda oficial de um país sem racismo e encampava a necessidade do restabelecimento da democracia.

 A dissertação do professor Andersen Figueiredo, mestre pelo programa de História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), ganhou destaque na imprensa nacional por revelar o uso de “arapongas” pelo regime militar no processo de repressão aos negros.

A pesquisa realizada por Andersen e orientada pelo docente Antonio Liberac com base nos ataques aos movimentos negros da Bahia e no regime militar aponta constante perseguição aos líderes dos movimentos. "Sempre que eles deixavam as reuniões, eram rotineiramente vigiados, seguidos pelos agentes da polícia. Foi um momento tenso para todos que militaram na década de 1970 e início de 1980", explica.

Segundo Andersen em depoimento ao UOL, as perseguições partiam de informações adquiridas pelo monitoramento oficial, seja com pessoas infiltradas, seja por fotografias ou mesmo acesso a conteúdo de encontros. "Uma das pautas era como o negro poderia se inserir na política para retomada da democracia. As reuniões eram clandestinas, podiam ocorrer em vários bairros, sem prévia convocação. Isso foi ganhando espaço, e não havia locais para esses militantes se reunirem por causa da perseguição da polícia à época. Os 'arapongas' iam para ver o que estava sendo discutido", afirma.

Em razão  do monitoramento dos movimentos, quem participava das reuniões sofria constantes abusos. "Além de perseguidos, muitos ativistas foram presos, outros perderam seus empregos por frequentar as reuniões do movimento negro. Também houve uma perseguição psicológica", lembra.

Confira a reportagem completa publicada pelo UOL sobre repressão aos negros no regime militar.



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