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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

Mestrado em Arqueologia e Patrimônio Cultural da UFRB oferecerá 5 bolsas para estudantes

15 de Outubro de 2023, 20:18, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O Mestrado em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Campus Cachoeira, vai ofertar cinco bolsas de estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). no valor de R$ 2.200,00 para os alunos selecionados para o semestre letivo 2024.1. As inscrições dos candidatos ao processo seletivo do mestrado prosseguem até o dia 25 de outubro.

Os cinco bolsistas vão integrar o projeto “Agricultura familiar e economia solidária: perspectivas do desenvolvimento local sustentável e inclusão social”, realizado em parceria entre a UFRB e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) através do Programa de Desenvolvimento da Pós Graduação (PDPG) - Parcerias estratégicas nos Estados III - Edital 38/2022 da CAPES. 

O processo seletivo para o ingresso de alunos regulares no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap), oferece vinte vagas.

 PPGap - O Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e PatrimônioC ultural (PPGap) tem como objetivo desenvolver os campos da Arqueologia e do Patrimônio Cultural de forma integrada, promovendo a formação de excelência e produção de conhecimento no nível da pós-graduação (mestrado), capacitando profissionais para atuar autonomamente em diferentes ambientes (institucionais, empresariais e sociais), da docência, da pesquisa e das atividades técnicas, sendo capazes de refletir, planejar e agir sobre todo processo de formação dos acervos arqueológicos e dos demais patrimônios culturais, da sua concepção aos processos de patrimonialização.

Mais sobre a seleção ao mestrado.

 



Podcast Gargalheira da UFRB entrevista Castiel Vitorino em sua terceira temporada

15 de Outubro de 2023, 19:32, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O segundo episódio da terceira temporada do Podcast Gargalheira, uma parceria da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e estúdios Alma Preta, foi com a artista, escritora, documentarista e psicóloga Castiel Vitorino Brasileiro, 28 anos, abordando obras dela como “Quarto de Cura”, “Trauma é brasileiro”, "Lembre-se de quando conversamos sobre nosso reencontro", “Espiritualidade travesti”, seu projeto atual “Kalunga” e outros assuntos.

O Gargalheira é um podcast quinzenal criado pelos professores Kléber Amâncio (UFRB) e Matheus Gato (UNICAMP), desde 21 de fevereiro de 2022, que busca a criação de um acervo de entrevistas com artistas afro-brasileiros, o registro de suas visões acerca de suas obras e o mundo da arte.

Na entrevista, Castiel Vitorino falou sobre seu entendimento sobre a sua trajetória, passando por sua investigação e movimento de conscientização sobre negritude. Além da elaboração e construção da transdisciplinaridade vivida e trabalhada por Castiel. Ela também nos apresenta suas ideias referente a construção de lugares seguros, passando por ambientes de religiões e cultura afro-brasileira, desembocando em uma medicina e filosofia de vida.

Castiel Vitorino é expositora da 35ª Bienal de São Paulo, que acontece até o próximo dia 10 de dezembro. Ela está com as instalação "Coreografias do impossível" que pode ser vista virtualmente no site da 35ª Bienal

Castiel estuda a transmutação e as formas de locomoção entre a vida e a morte. Além de artista, escritora e psicóloga clínica, seus trabalhos transitam entre performance, vídeo, fotografia, e instalação, tratando da cura, do encontro, da macumba e da dimensão psíquico-espiritual. Escreveu o livro Quando o sol aqui não mais brilhar: a falência da negritude (2022). Participou de mostras coletivas tais quais na Pinacoteca de São Paulo (Brasil), Frestas Trienal de Artes 2020/21 (Sorocaba, SP, Brasil), Kunsthalle Wien (Viena, Áustria), 11th Berlin Biennale (Alemanha) e Valongo Festival Internacional da Imagem (Santos, SP, Brasil). Ganhou o Prêmio PIPA e a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS em 2021.

Podcast - O podcast tem a apresentação de Kléber Amancio e Matheus Gato; e a produção de Kléber Amâncio, Matheus Gato,Lucas Nascimento, Gustavo Albi Lima, Poliana Martins e Estúdios Alma Preta; e conta com o apoio do CECULT-UFRB, PPGS-UNICAMP, IFCH-UNICAMP, Bitita - Núcleo de Estudos Carolina de Jesus, Grupo de pesquisa História e Cultura Afro-Atlântica e AFRO – Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial (CEBRAP).



UFRB e EBC firmam parceria para implantação de emissoras de rádio e TV universitárias

11 de Outubro de 2023, 11:58, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) firma parceria com a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), vinculada à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, para a criação de emissoras de rádio e de televisão universitárias, com fins exclusivamente educativos. O projeto de implantação da rádio e TV universitárias da UFRB é uma das dimensões da nova estrutura de comunicação a ser implementada pela gestão da Univesidade.

O acordo firmado prevê a adoção de ações conjuntas visando a implantação, a operação e a transmissão de radiodifusão de sons e imagens vinculadas ao canal da EBC e operadas pela UFRB como nova afiliada. O acordo de cooperação é válido por dez anos, podendo ser prorrogado.

A assinatura do acordo entre as instituições aconteceu nesta terça-feira, dia 17, no auditório do Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a participação dos ministros Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Camilo Santana (Educação) e Juscelino Filho (Comunicações), além de dirigentes da EBC, da Andifes e de reitores das universidades federais. Durante a cerimônia, que contou com a participação de 31 universidades federais, foram criadas 72 emissoras de rádio e/ou TV.

A ação resultará na ampliação em mais de 100% da rede nacional de comunicação pública de rádios, elevando-a para mais de 80 emissoras participantes. Atualmente, a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP) conta com 40 emissoras de Rádio FM e 69 emissoras de TV Digital.

Pela UFRB, assinaram o acordo, a reitora Georgina Gonçalves dos Santos e o coordenador da Assessoria de Comunicação, César Velame de Carvalho; e pela EBC, o Diretor-Presidente e o Diretor-Geral, respectivamente, Hélio Marcos Prates Doyle e Jeansley Charlles de Lima.

A partir da assinatura da parceria, a UFRB passou a integrar a RNCP, onde os conteúdos produzidos e veiculados pela UFRB poderão ser utilizados pela EBC e pelas emissoras participantes da RNCP e vice-versa.

A UFRB poderá ter programação local na rádio e na TV e está habilitada a pleitear coproduções com a EBC em produtos audiovisuais que demandem mais estrutura e capilaridade. A programação local da TV e da rádio UFRB poderá englobar conteúdos universitários e transmissão de manifestações públicas, cívicas ou populares, tais como carnaval, festas populares, grandes shows populares e públicos, entre outros, e deverá observar os princípios e objetivos dos serviços de radiodifusão pública.

Compartilhamento de conteúdos

Pelo acordo de cooperação, a UFRB passa a participar do Banco de Compartilhamento de Conteúdos que constitui como uma central de transferência dos mais variados tipos de conteúdos audiovisuais, captados junto a acervos de entes públicos e privados, tais como a Cinemateca Brasileira, a Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), o Ministério da Educação (MEC), Fundações, museus privados e acervos particulares, além de conteúdos produzidos ou adquiridos pela EBC, ou produzidos pelas emissoras integrantes da RNCP/TV.

Fotos de Rafael Neddermeyer/Agência Brasil.

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UFRB promove 5º Festival Paisagem Sonora 'Formação, Gestão e Difusão da Música' em Santo Amaro

10 de Outubro de 2023, 14:51, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Nos dias 20 e 21 de outubro, a cidade de Santo Amaro novamente sediará o Festival Paisagem Sonora – Formação, Gestão e Difusão da Música. Neste ano do bicentenário da independência do Brasil na Bahia, a 5a edição do evento destaca a força das tradições originárias de matrizes indígenas na identidade cultural do Recôncavo Baiano e dá luz às musicalidades que fazem o berço do Brasil. A programação é totalmente gratuita, com atividades de formação e um total de nove shows em espaço público. 

“No Paisagem Sonora, demarcamos a contradição entre os espaços de legitimação da arte e a produção simbólica que resiste nas periferias dos grandes centros. Sabemos que há um silenciamento programado pelo mercado e pelo sistema das artes. Por isso, insistimos em ancorar o nosso festival nesse território e nas nossas diversas lutas de independência”, afirma Danillo Barata, idealizador e coordenador geral do projeto, que se une a Cláudio Manoel e Ellen Mello na curadoria, todos servidores do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB), que realiza o evento junto à Fundação Nacional de Artes (Funarte). “Na Festa do Bembé do Mercado, por exemplo, a figura do Caboclo ocupa uma tenda ao lado do barracão do Xirê. Essa atitude denota respeito aos que aqui estavam e nos orienta a pedir licença. Por essa especificidade, acreditamos que as políticas culturais e as formas de expressões artísticas produzidas à margem dos grandes centros econômicos precisam de um húmus decolonizador”, completa ele. 

Há 10 anos, quando da fundação do Cecult/UFRB, nasceu também a proposta do festival, como uma homenagem ao pesquisador canadense Murray Schafer, criador das expressões “ecologia acústica”, “esquizofonia”, “som fundamental” e “paisagem sonora” – conceito que se refere à análise do universo sonoro que nos rodeia. O evento é o ponto culminante do Paisagem Sonora – Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia, cuja edição deste ano foi iniciada em maio, num projeto continuado de promoção de conhecimento sobre a diversidade musical contemporânea, valorizando as marcas tradicionais da sua região. A cada edição, um recorte curatorial indica os caminhos de trabalho. Desta vez, as matas, as águas, a cablocagem ribeirinha, os saberes e a riqueza cultural dos povos originários do Brasil e da formação da nação são o fundamento. 

Na programação musical, o V Festival Paisagem Sonora vai oferecer, no primeiro dia, shows de Metá Metá, Brisa Flow, Sapopemba e Coletivo Xaréu. Na segunda data, Gerônimo Santana, Cabokaji e Sonora Amaralina sobem ao palco. Além disso, as duas noites terão abertura com atrações locais, selecionadas através de uma convocatória pública, e dois DJs fazem a ambientação no local: Lerry e MVK0. As apresentações acontecem a partir das 19h em plena Praça da Purificação, ocupando as ruas da cidade. 

A abertura oficial, no dia 20, às 10h, no Arquivo Público Municipal, terá saudação dos Alabês e dois importantes lançamentos. O público vai conhecer os três guias musicais lançados pelo Programa Paisagem Sonora em 2022. Tratam-se de publicações digitais de apoio didático que orientam educadores para aulas temáticas: Instrumentos Musicais; Sobreposição de Camadas Musicais através da Utilização de Riffs; e Contraponto no Choro. Também será lançada a consulta pública do Plano de Cultura da UFRB, a respeito da atuação nos campos da cultura e das artes da instituição para os próximos 10 anos. A minuta, construída a várias mãos desde 2018, ficará disponível para avaliações e sugestões até 20 de novembro.

No início das tardes, a partir das 14h, no Pavilhão de Aulas do Cecult, o Paisagem Sonora promove encontros da comunidade com dois artistas de sua programação: na sexta-feira, com Brisa Flow; no sábado, com Sapopemba. 

Também no Pavilhão de Aulas do Cecult, no dia 20, sexta-feira, das 16h às 19h, em parceria com o IV Encontro Internacional de Cultura, Linguagens e Tecnologias do Recôncavo (Enicecult) – outro projeto assinado pelo Cecult/UFRB que ocorrerá neste mês de outubro –, será realizada a mesa “Música e Comunicação”, mediada pelas professoras da UFRB Nadja Vladi e Tatiana Lima, junto com Juliana Gutmann (UFBA). A proposta é de uma discussão acerca das interfaces entre comunicação, música e epistemologias decoloniais, reunindo sete trabalhos de pesquisa sobre músicas urbanas e de tradição oral a partir de perspectivas de comunicação, raça, etnia, gênero, pós-gênero, sexualidades e interseccionais. 

Já o sábado, dia 21, será dedicado ao minicurso “Profissão artista: programa de gestão de carreira com estratégia”, ministrado por Júlia Salgado, das 9h às 12h e 14h às 18h, no Arquivo Público Municipal. São 30 vagas disponíveis com inscrições prévias. 

Para completar, numa ação prévia ao festival, o Paisagem Sonora vai oferecer três oficinas técnicas com profissionais de referência em suas áreas: Direção de Palco, com Tio Bill; Iluminação, com Milena Pitombo; e Sonorização, com Caetano Bezerra. As turmas acontecem nos dias 18 e 19 de outubro, das 9h às 13h, no Pavilhão de Aulas do Cecult, com 15 vagas cada, ocupadas previamente por seleção. 

Todas as informações estão disponíveis em www.paisagemsonorabahia.org

Shows de sexta-feira, 20 de outubro

Coletivo Xaréu – Uma das ações continuadas do Paisagem Sonora, o Coletivo Xaréu foi criado em 2011 por professores da UFRB e se reformulou em 2022 como uma atividade de extensão. Atualmente, reúne músicos, cantores e beatmakers, dentre estudantes bolsistas e voluntários, sob coordenação do maestro Sólon Mendes. A proposta é criar um repertório de referências da musicalidade do Recôncavo Baiano – filarmônicas, candomblé, samba de roda, pagode, sofrência –, conectado com experimentações, técnicas expandidas, timbragens, arranjos e grooves da música urbana e contemporânea do mundo. Boa parte das composições e arranjos é autoral, fruto do permanente laboratório de experimentação. 

Sapopemba – Cantor, compositor, ogã e percussionista alagoano radicado em São Paulo, Sapopemba se iniciou ainda jovem no Candomblé Ketu, assumindo a função de ogã, na qual aprendeu um vasto repertório de cantigas, assim como os sambas de roda que sempre finalizam os rituais sagrados com festa. Ao longo da vida e das muitas funções profissionais que exerceu – caminhoneiro, motorista, pintor, segurança e, claro, músico –, Sapopemba se converteu em um pesquisador da história e da diversidade musical afro-brasileira. Com vasta e elogiada experiência artística, apenas em 2020, aos 72 anos, lançou pelo Selo Sesc o seu primeiro álbum solo, “Gbọ́”, com produção musical de André Magalhães e direção musical de Ari Colares. No repertório, se mesclam composições autorais e cantigas de Candomblé que conduzem através da diversidade musical das muitas Áfricas que aportaram ao longo dos séculos no Brasil. Completam o disco duas regravações do cancioneiro afro-baiano, mostrando que a sonoridade dos terreiros é um dos pilares da música popular brasileira. 

Metá Metá – Um dos grupos mais prestigiados e representativos do atual cenário musical brasileiro, o Metá Metá propõe uma maneira particular de cantar e tocar instrumentos, com ênfase nos arranjos rítmicos e polifônicos. Desde o primeiro dos três discos, além de dois EPs, somando 15 anos de estrada, a banda chama atenção pela maneira com que mostra suas influências musicais, que passam pela música brasileira, free jazz, música africana e rock. Formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra), Metá Metá já se apresentou em importantes festivais nacionais e internacionais. 

Brisa Flow – Cantora selvagem que mistura seu rap com cantos ancestrais, jazz, eletrônico e neo/soul. Artista transdisciplinar, trabalha com linguagens musicais e atua como cantora, produtora musical, performer e pesquisadora. Constrói arte a partir da vivência de seu corpo no mundo, criando caminhos que desprendem das amarras da colonialidade. Com três álbuns lançados, sua música é um encontro com as energias da Terra. Desenvolve estéticas artísticas pela prática e pesquisa do canto que tece memórias e futuros originários. Também é arte-educadora licenciada em Música. MC da cultura hip hop e filha de artesãos araucanos, pesquisa e defende a música indígena contemporânea, a arte dos povos originários e o rap como ferramentas necessárias para combater o epistemicídio. 

Shows de sábado, 21 de outubro

Sonora Amaralina – Formada em 2018, a Sonora Amaralina se destaca como a primeira orquestra de Cumbia da Bahia. Funde tradição e inovação, apresentando interpretações autênticas de músicas tradicionais de Cumbia, bem como composições autorais, que incorporam o sabor musical soteropolitano. Com sua energia contagiante, conquistou públicos diversos e mantém a sua marca musical em ascensão, contribuindo para a preservação cultural, a diversidade musical e a identidade da região, enquanto oferece uma experiência autêntica e especializada para o público. Sua música é uma celebração da cultura latina e da herança africana na América Latina. 

Cabokaji – Encontro músico-performático dos cantores, compositores e pesquisadores da arte Caboclo de Cobre, ISSA, Ejigbo e Mayale Pitanga, movidos pela necessidade de pautar a herança dos povos originários com um olhar de reparação social, patrimonial, histórica e ambiental. Por meio de uma produção musical contemporânea calcada em ritmos eletrônicos e um discurso baseado no “sorriso como ferramenta política e dança como processo de cura”, o trabalho tem o objetivo de libertar corpos e mentes. Exalta as belezas afro-indígenas e inspiradas no universo do candomblé caboclo, dance hall, piseiro ou pisadinha, groove arrastado, guitarradas, funk, brega funk, côco, rock, adornados com timbres de ritmos de manifestações nordestinas, como o baião, maracatu, toré, rojão, com enfoque na cultura soteropolitana e diálogo com as tecnologias eletrônicas. É um emaranhado de referências contemporâneas, muitas delas nascidas nas periferias dos grandes centros urbanos.

Gerônimo Santana – Completando 50 anos de carreira em 2023, Gerônimo Santana é um dos maiores ícones da cultura da Bahia e considerado chanceler da música baiana. É compositor de sucessos como “Eu sou negão”, “É D'oxum”, “Menino do Pelô” e “Jubiabá”, entre outros, sendo reconhecido por sua originalidade e mistura de ritmos como ijexá, samba, lambada, afoxé, reggae, axé, jazz, entre outros. O artista embala o público com um som único que mescla a música afro-baiana com ritmos latinos, numa harmonia inconfundível e contagiante. Estudou Composição e Regência na Universidade Federal da Bahia, mas nunca abriu mão da música popular, tornando-se um artista semierudito. Reverenciado por seus pares, ele é desses músicos guardiões da música brasileira de raiz feita na atualidade.



UFRB abre inscrições para cursos de mestrados e doutorados em Cruz das Almas para semestre 2024.1

10 de Outubro de 2023, 11:27, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) anuncia a abertura de dois processos seletivos para alunos regulares nos programas de pós-graduação, em níveis de mestrado e doutorado, em Ciências Agrárias e Engenharia Agrícola, para o início das aulas no primeiro semestre acadêmico de 2024. Os cursos são vinculados ao Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), em Cruz das Almas. Os valores das taxas de inscrição são de R$ 65,00 para o mestrado, e de R$ 75,00 para o doutorado, pagas em agência do Banco do Brasil.

Mestrado e Doutorado em Ciências Agrárias (PPGCAG)

As inscrições dos interessados no mestrado e no doutorado em Ciências Agrárias acontecem até o próximo dia 31 de outubro, exclusivamente via internet, no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), por meio da ferramenta de acesso GOV.BR.

São oferecidas onze vagas para o doutorado; e catorze vagas para o mestrado em Ciências Agrárias, ambas na Área de Concentração em Agricultura Tropical, contemplando quatro Linhas de Pesquisa: Produção Vegetal; Solos e Ecossistemas; Biotecnologia e Proteção de Plantas; e Microbiologia Aplicada e Bioprodutos.

São admitidos candidatos para o mestrado que possuam o curso de graduação de nível superior em Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Ciências Biológicas ou outros cursos relacionados à Agricultura Tropical. Poderão ser admitidos os candidatos portadores de diplomas de tecnólogo na área de Ciências Agrárias, desde que seus currículos contenham, predominantemente, disciplinas pertinentes à área de concentração. E para o curso de doutorado, os candidatos devem apresentar, ainda, diploma do mestrado (caso ainda não o possua, apresentar declaração de defesa indicando o título obtido e a respectiva data de homologação); e histórico escolar do mestrado.

Das onze vagas oferecidas para o doutorado, uma vaga poderá ser ocupada para servidores técnico-administrativo do quadro efetivo da UFRB; duas vagas poderão ser destinadas a candidatos autodeclarados negros, uma vaga para pessoa com deficiência, e duas vagas para indígena, quilombola ou pessoa trans.

Das catorze vagas oferecidas para o mestrado, uma vaga poderá ser ocupada por Servidores Técnico-Administrativos do quadro efetivo da UFRB; e, atendendo à política de cotas, três vagas poderão ser destinadas a candidatos autodeclarados negros, uma vaga para pessoas com deficiência e duas vagas para indígenas, quilombolas ou pessoas trans.

A reserva de vagas obedece a Resolução CONAC 033/2018, a qual dispõe sobre o sistema de cotas raciais para o acesso e outras políticas de ações afirmativas para a permanência de estudantes negros, quilombolas, indígenas, pessoas trans (transgêneros, transexuais e travestis) e pessoas com deficiência em todos os cursos de pós-graduação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

As etapas da seleção do mestrado e doutorado serão baseadas em três critérios: Análise do Histórico Escolar (HE); Análise do Currículo Lattes (CL); e Avaliação e defesa do Plano de Pesquisa (PP).

Sobre o Programa - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, doravante denominado PPGCAG, tem por objetivo capacitar, no nível de Mestrado e de Doutorado Acadêmico, profissionais na área de Ciências Agrárias correlacionadas à Agricultura Tropical, em pesquisa e ensino de alto nível, subsidiando-os com conhecimentos teóricos e práticos na área de concentração e linhas de pesquisa de sua competência, por meio de disciplinas, orientação e desenvolvimento de trabalhos científicos e trabalhos acadêmicos, incluindo treinamento em docência do ensino superior. O PPGCAG visa a promover o desenvolvimento da capacidade crítica, ética e de metodologia científica para a geração e a difusão do conhecimento científico e da capacidade de buscar soluções para problemas relacionados à área de formação, atendendo à demanda por profissionais qualificados, frente aos novos desafios do agronegócio.

Confira o edital.

Mais em ufrb.edu.br/pgcienciasagrarias.

imagem sem descrição.

Mestrado e doutorado em Engenharia Agrícola (PPGEA)

As inscrições dos interessados no mestrado e no doutorado em Engenharia Agrícola acontecem até o próximo dia 6 de novembro, exclusivamente via internet, no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), por meio da ferramenta de acesso GOV.BR.

São oferecidas dez vagas para o doutorado; e quatro vagas para o mestrado em Engenharia Agrícola na área de concentração em Agricultura Irrigada e Recursos Hídricos, contemplando três linhas de pesquisa: Engenharia de Irrigação e Manejo de Sistemas Hidroagrícolas; Fertirrigação e Manejo de Culturas Irrigadas; e Recursos Hídricos: Uso, Gestão e Qualidade.

Poderão ser admitidos candidatos que possuam o curso de graduação de nível superior em Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica ou correlatas. Poderão ser admitidos os candidatos portadores de diplomas de tecnólogo na área de agricultura irrigada, irrigação e recursos hídricos e bacharelados, desde que seus currículos contenham, predominantemente, disciplinas pertinentes à Área de Concentração do PPGEA.

Das dez vagas oferecidas para o doutorado, uma vaga poderá ser ocupada para servidores técnico-administrativo do quadro efetivo da UFRB; duas vagas poderão ser destinadas a candidatos autodeclarados negros, uma vaga para pessoa com deficiência e duas vagas para indígena, quilombola ou pessoa trans.

Das quatro vagas oferecidas para o mestrado, atendendo à política de cotas, uma vaga poderá ser destinada a candidato autodeclarado negro, uma vaga para pessoa com deficiência e uma vaga para indígena, quilombola ou pessoa trans..

A seleção ocorrerá em duas etapas. A primeira etapa da seleção, consistirá em uma Avaliação da Apresentação da Proposta de Trabalho e a segunda etapa, Avaliação Curricular.

Sobre o Programa - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, doravante denominado PPGEA, tem por objetivo capacitar, em nível de Mestrado Acadêmico e de Doutorado, profissionais da área de Engenharia Agrícola ou correlatas, em pesquisa e ensino de alto nível, subsidiando-os com conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de concentração de sua competência, por meio de disciplinas (créditos), orientação e desenvolvimento de trabalhos científicos e trabalhos acadêmicos, incluindo treinamento em docência do ensino superior. O PPGEA visa promover o desenvolvimento da capacidade crítica, ética e de metodologia científica para a geração e difusão do conhecimento científico e da capacidade de buscar soluções para problemas relacionados à área, formando profissionais qualificados frente às demandas da sociedade.

Confira o edital.

Mais em ufrb.edu.br/pgea.



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