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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

Nota da ANDIFES sobre o orçamento das universidades federais de 2024

23 de Dezembro de 2023, 12:51, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A diretoria da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que reúne todas as 69 universidades federais e dois centros federais de educação tecnológica, vem a público expressar a sua indignação com o orçamento das universidades federais para 2024, aprovado pelo Congresso Nacional nesta sexta-feira, 22.

Nos últimos anos, as universidades federais têm enfrentado redução sistemática dos recursos destinados para funcionamento e investimento. Simultaneamente, houve aumento do número de universidades, localizadas principalmente no interior do país, e do número de vagas e de cursos de graduação e de pós-graduação. Além de formarem pessoas com excelência reconhecida nacional e internacionalmente, as universidades federais realizam a maior parte da pesquisa do país e têm ampliado cada vez mais a sua atuação na sociedade, como presenciado durante a pandemia de covid-19 e nas diversas ações diretas para a melhoria da vida da população brasileira.

No entanto, todo o esforço das universidades federais em prol do povo brasileiro não encontra sustentação em orçamento minimamente adequado. O Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) 2024 para as universidades federais já continha um orçamento menor, em valores nominais, do que o montante conquistado em 2023 com a chamada PEC da transição, que foi de R$ 6.268.186.880,00. Mesmo após diversas reuniões da Diretoria da Andifes com lideranças do Governo Federal e do Congresso Nacional, a redução se acentuou ainda mais na Lei Orçamentária aprovada, resultando no montante de R$ 5.957.807.724,00 para as universidades federais, ou seja, valor R$ 310.379.156,00 menor do que o orçamento de 2023.

As reitoras e os reitores das universidades federais brasileiras vêm, mais uma vez, destacar a necessidade urgente de recomposição do orçamento das universidades federais para 2024. Após estudos técnicos que consideram a difícil situação econômica do país, reafirmamos a necessidade de acréscimo de, no mínimo, R$ 2,5 bilhões no orçamento do Tesouro aprovado pelo Congresso Nacional para o funcionamento das universidades federais em 2024. Esses recursos são imprescindíveis para custear, entre outras despesas, água, luz, limpeza e vigilância, e para garantir bolsas e auxílios aos estudantes.

Com o intuito de assegurar o cumprimento adequado da missão social, acadêmica e científica de nossas instituições, torna-se imperativo iniciar um processo sustentável e contínuo de reequilíbrio do orçamento das universidades federais.

Brasília, 22 de dezembro de 2023.

Presidente: Reitora Márcia Abrahão Moura (UnB)
Vice-presidente: Reitor José Daniel Diniz Melo (UFRN)
Vice-presidente: Reitora Lucia Campos Pellanda (UFCSPA)
Vice-presidente: Reitor Sylvio Mário Puga Ferreira (UFAM)
Vice-presidente: Reitor Valder Steffen Júnior (UFU)



Inserção da extensão nos currículos dos cursos de graduação aproxima UFRB e comunidade

22 de Dezembro de 2023, 17:52, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Reformar os currículos com o objetivo de inserir a extensão como vivência necessária para a graduação é um desafio para as universidades brasileiras. Na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), o percurso começou em 2016, como forma de buscar os caminhos para atender à meta 12.7 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. 

Após a construção, em fevereiro de 2023, da normativa que regulamenta a inserção da extensão nos currículos da UFRB, as Pró-Reitorias de Extensão e Cultura (PROEXC) e de Graduação (PROGRAD) lançaram edital de fomento à curricularização. O Edital 01/2023 ofertou bolsas para estudantes de graduação, serviços gráficos, diárias e material de consumo para oito propostas de extensão curricularizada. 

O projeto de aquicultura no rio Paraguaçu, coordenado por Bruno Olivetti Mattos, professor de Piscicultura do curso de Zootecnia, foi uma das iniciativas apoiadas pelo edital. Essa ação abrange atividades de ensino, pesquisa e extensão, desempenhando um papel fundamental no fortalecimento dos vínculos entre a UFRB e a comunidade de pescadores da colônia Z-92.

Localizada na zona rural de Conceição da Feira, a sede da colônia Z-92 fica no alto de um monte às margens do rio Paraguaçu, em uma cabana de madeira e alvenaria. A comunidade, que antes praticava apenas a pesca tradicional, hoje experimenta mais produtividade com a aquicultura em tanques criatórios. Os alevinos, peixes juvenis, são alimentados e acompanhados diariamente até que atinjam a condição ideal para a comercialização.

A iniciativa da comunidade de pescadores é apoiada pela UFRB por meio de capacitação técnica, com temáticas que vão desde a instalação dos tanques até o beneficiamento dos pescados. As formações são conduzidas por Bruno Mattos e estudantes de graduação de Zootecnia. Nos cursos, os pescadores aprendem técnicas de defumação, salga, filetagem e preparação de postas de tilápia, além de aprenderem sobre a utilização de pele, escamas, vísceras e ossos para criar coprodutos do peixe.

A presidenta da colônia de pescadores, Aline Ramos da Silva, afirma que, inicialmente, os pescadores constituíam uma associação que se reunia em um colégio público da região. A mudança da condição de associação para colônia ocorreu há sete anos e trouxe crescimento e desafios ao grupo. “A comunidade utilizava a internet para aprender os procedimentos, a gente ia vendo como colocar o tanque na água, como era que colocava os alevinos, aprendemos tudo avulso, e hoje nós estamos nos lapidando através da parceria com a UFRB”, concluiu Aline Silva.

Marlene Marques, vice-prefeita de Conceição da Feira, considera que a capacitação realizada pela UFRB é transformadora para a colônia, e também chama a atenção para a importância do olhar científico sobre a comunidade. “Quando a gente consegue ver a comunidade científica vir para uma colônia de pescadores, que é uma comunidade tradicional, além da capacitação, a gente tem certeza que vão sair daqui dados científicos para potencializar as atividades da colônia”, afirmou.

A interação com a comunidade amplia o olhar dos(as) estudantes da Universidade. Para Bruno Mattos, “a extensão universitária faz com que o estudante saia das barreiras da universidade, saia dos muros onde só tem teoria e comece a conhecer a realidade local. O estudante tem a oportunidade de ver a dificuldade que o produtor familiar passa”.

“Por mais que a gente venha aqui fazer essa capacitação, eles já têm um conhecimento muito prático do dia a dia, e de gerações. Eu tenho aprendido na prática o que, muitas vezes, não consegui na Universidade”, avalia a estudante da UFRB e bolsista de extensão do projeto, Milena dos Santos Ferreira, sobre a troca de conhecimentos que o projeto de extensão oportuniza.

Bruno Mattos considera que a universidade também aprende com o saber tradicional dos pescadores. “No ano passado, a colônia foi à universidade e fez uma palestra. A gente trouxe a comunidade pra universidade e a universidade tá na comunidade, a troca está sendo muito importante para os dois públicos”, avalia o professor.

A UFRB estabeleceu a política de curricularização da extensão depois de um longo processo de diálogo junto à comunidade acadêmica, baseada no artigo 207 da Constituição brasileira e na meta 12.7 do PNE 2014-2024. Essas diretrizes garantem, respectivamente, o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, e a alocação de, no mínimo, 10% da carga horária total da graduação para programas e projetos de extensão.

Para auxiliar a comunidade acadêmica no processo de implementação da política, a PROEXC disponibilizou o  Guia da Curricularização da Extensão e uma página que reúne documentos e palestras sobre o tema. 

“A extensão universitária sempre aconteceu, e acontece muitas vezes, dentro do próprio ensino, dentro da pesquisa, mas ela precisava e precisa desse lugar de destaque. É preciso saber onde está a extensão. A novidade deste processo é a extensão de forma sistematizada, dentro do currículo”, esclarece Tábata Figueiredo, Pedagoga da PROEXC.

Para que a extensão seja efetivamente curricularizada, é necessária a sua inserção nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação (PPCs). Até o momento, 51% dos cursos de graduação da UFRB deram início ao processo de inserção da extensão nos currículos junto à PROGRAD. 

Apesar dos avanços, alguns desafios persistem, a falta de uma política pública de fomento da extensão é um deles. Outro ponto é o prazo para reformulação dos currículos: o prazo se encerrou em dezembro de 2022, mas a maioria dos cursos da Universidade ainda está em fase de revisão do currículo.

“Não há questionamento sobre se devemos inserir ou não a extensão no currículo, não temos mais esse nível de discussão, agora estamos na etapa da execução. Os desafios são do ponto de vista da implementação: é pedagógico, concepcional e institucional”, pontua Tábata Figueiredo.

A Coordenadora de Extensão Universitária da UFRB, Maria da Conceição Soglia, evidencia o esforço conjunto dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), dos Colegiados de Cursos, da PROGRAD, da PROEXC e da Comissão de Acompanhamento e de Avaliação da Curricularização da Extensão da UFRB, para ampliar o número de cursos que atendam às determinações previstas. “A inserção curricular da extensão tem nos movimentado no sentido de perceber que a construção do conhecimento não se restringe à ideia de uma sala de aula encerrada na universidade. Ela faz com que a universidade ganhe novos sentidos sociais, se abrindo ao diálogo, permitindo a troca entre o saber popular e o acadêmico. A universidade se dispõe a produzir um conhecimento científico, tecnológico e cultural que estabelece conexões com a realidade”, afirma Maria da Conceição Soglia.

O Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UFRB, Danillo Barata, destaca a importância de construir uma universidade territorializada, superando o modelo tradicional da educação superior no Brasil. “É importante que os(as) nossos(as) estudantes tenham uma relação mais direta com a comunidade, e que a comunidade veja que a universidade é um espaço em diálogo com toda a sociedade. A universidade pensa o território como um espaço de aprendizagem. E essa mutualidade entre comunidade e universidade é um grande diferencial da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. A UFRB se pensa no território, se pensa nesse lugar, se pensa na dialogia entre os saberes da universidade e os saberes do território”, declara o Pró-Reitor. 

A experiência da Colônia Z-92 é um exemplo de como a parceria entre a comunidade e a universidade, por meio do tripé ensino-pesquisa-extensão, pode transformar comunidades tradicionais e a própria universidade. A partir desta relação, o conhecimento acadêmico se torna mais conectado à realidade dos seus territórios de atuação.

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UFRB é selecionada para o Programa Escola Quilombo, do Ministério da Educação

22 de Dezembro de 2023, 12:11, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Por indicação da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) é uma das instituições selecionadas para o projeto-piloto do Programa Escola Quilombo, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC).

O Programa Escola Quilombo foi criado para promover formação continuada de professores, gestores, coordenadores e lideranças de escolas e comunidades quilombolas do país, além de contribuir no processo de reformulação curricular e nas práticas pedagógicas das escolas quilombolas. Neste primeiro momento de implantação, o projeto-piloto será realizado em sete universidades do país, tendo como ação inicial a oferta de curso de aperfeiçoamento em Educação Escolar Quilombola. 

Na UFRB, o curso será realizado nos polos de Cachoeira (Recôncavo Baiano) e de Feira de Santana (Portal do Sertão), para um público de 100 professores, distribuídos entre as duas cidades. A carga horária total será de 180 horas, divididas em seis módulos de 30 horas cada um. A previsão é que as aulas aconteçam entre fevereiro e julho de 2024, com encontros presenciais mensais, às sextas-feiras e aos sábados. Todo o aperfeiçoamento será baseado no princípio da Pedagogia da Alternância. 

Como forma de facilitar o acesso às aulas, o curso será realizado em comunidades quilombolas — em Cachoeira, será em Santiago do Iguape; já em Feira de Santana, o local ainda será definido. As disciplinas serão ministradas por professores da UFRB e professores que atuam em comunidades quilombolas. Com o objetivo de incorporar os conhecimentos dos mestres dos saberes na execução do programa, membros de associações quilombolas também estarão envolvidos no desenvolvimento da ação. 

De acordo com Tiago Rodrigues, coordenador geral do programa na Universidade e professor do Centro de Formação de Professores (CFP), Campus de Amargosa, a escolha para a oferta do programa na UFRB é consequência da história da Instituição, que “nasce em virtude das demandas das comunidades quilombolas. Nossa Universidade é um quilombo”. Ele também ressalta as conexões entre a educação quilombola e o curso de Licenciatura em Educação no Campo — oferecido no CFP e no Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade (CETENS), Campus de Feira de Santana —, único no país a ofertar a disciplina voltada para o ensino nas comunidades quilombolas e que “tem desenvolvido atividades na perspectiva da educação quilombola e um conjunto de cursos de  formação na educação escolar quilombola”. 

O professor Tiago Rodrigues também destaca a importância da ação e do papel do MEC em promovê-la.  “O curso surge como uma demanda do movimento quilombola. Ele é significativo porque acontece, a partir do MEC, nos dez anos da Diretriz Estadual da Educação Quilombola, o que reforça não só a luta da comunidade como o reconhecimento do MEC da demanda”, afirmou.

Lançamento do Programa 

O início do Programa Escola Quilombo aconteceu, na UFRB, dentro da programação do IV Seminário Educação e Escolas Quilombolas, realizado entre os dias 14 e 16 de dezembro, no Centro de Formação de Professores (CFP), do Campus de Amargosa, e no Plenário da Câmara de Vereadores de Amargosa. 

Com o tema “Nossos passos vêm de longe e vão além: 10 anos da Diretriz da Educação Escolar Quilombola na Bahia”, o evento buscou apresentar e refletir as ações de implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola nos sistemas estadual e municipais da Bahia.

Para saber mais sobre, acesse a página do Escola Quilombo UFRB 2023.



CAPES divulga edital de programa de apoio a eventos de pós-graduação no País

21 de Dezembro de 2023, 19:27, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES) divulga a abertura de inscrições para o Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). O PAEP é um programa que visa conceder apoio financeiro à realização de eventos de caráter científico, tecnológico ou de extensão, de curta duração, no país, com o envolvimento de pesquisadores, docentes e discentes dos programas de pós-graduação.

O prazo para a submissão das propostas é de 15 de janeiro a 20 de fevereiro de 2024, às 17h, horário de Brasília. As propostas deverão ser submetidas exclusivamente via sistema eletrônico, por meio de formulário específico. Somente será aceita uma única proposta por CPF e uma única proposta por evento. O resultado final das propostas aceitas será divulgado no dia 8 de maio. O Edital CAPES/PAEP 37/2023 atenderá os eventos que ocorram no período de 1º de junho a 31 de dezembro de 2024.

O objetivo geral do PAEP é selecionar propostas para apoio financeiro à realização de eventos de caráter científico, tecnológico ou de extensão no país, de curta duração, com abrangência internacional ou nacional, promovidos por instituições de ensino superior, entidades de pesquisa científica e/ou tecnológica, fóruns de reitores e/ou pró-reitores, associações ou sociedades científicas e/ou tecnológicas e signatários de acordos de cooperação científica e/ou tecnológica, com envolvimento de docentes, discentes e pesquisadores, que sejam vinculadas ao Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).

O PAEP tem como objetivos específicos: apoiar a divulgação da produção científica e tecnológica, incentivando a inovação e a geração de conhecimentos, de parcerias e de produtos; promover a melhoria da qualidade da produção científica e tecnológica nacional; fortalecer a cooperação científico-acadêmica por meio de eventos destinados à pós-graduação e parceiros internacionais; e incentivar a integração entre docentes, pesquisadores e discentes de pós-graduação.

Acesse orientações, documentos, manuais e regulamentos de concessão, aplicação e prestação de contas do Auxílio Financeiro a Projeto Educacional ou de Pesquisa – AUXPE

Em caso de dúvida: [email protected].



UFRB é contemplada com Programa "SPBC vai às Escolas" em São Félix e Morro do Chapéu

21 de Dezembro de 2023, 19:10, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Os projetos "Vivenciando o patrimônio arqueológico do Recôncavo: Ações educativas no município de São Félix" e "Bichos do Morro vão à escola" foram selecionados no Edital 2023 do "Programa SPBC vai às Escolas". O anúncio foi feito pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na quarta-feira, dia 20 de dezembro.

Ao todo, foram submetidas 177 propostas e selecionados 35 projetos, dos quais quatro são  do estado da Bahia. Em relação ao Edital de 2022, houve um aumento de mais de 40% no quantitativo de submissão de propostas. Cada projeto poderá ser financiado com até R$ 12.000. Os recursos devem ser utilizados nas atividades do projeto, entre 1º de fevereiro e 30 de novembro de 2024.

O programa "Vivenciando o patrimônio arqueológico do Recôncavo: Ações educativas no município de São Félix" consiste na realização de atividades de divulgação da ciência, do estímulo à aquisição do conhecimento científico e da criatividade das crianças, adolescentes e jovens, abrangendo, eventualmente, atividades voltadas à formação de professores de ensino fundamental e médio.

O projeto é da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), uma iniciativa do Grupo de Pesquisas Recôncavo Arqueológico, que atua no Laboratório de Documentação e Arqueologia (LADA), do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), com apoio da Secretaria Municipal de Educação de São Félix. A proposta da UFRB foi submetida pela professora e pesquisadora Fabiana Comerlato, do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural e do Curso de Graduação em Museologia.

O projeto "Bichos do Morro vão à escola" é de autoria dos professores e pesquisadores Gustavo Luis Schacht e Vanderlei da Conceição Veloso Júnior, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB) e será desenvolvido no município de Morro do Chapéu (BA).

"SBPC vai à Escola"

O programa "SBPC vai à Escola" existe desde os anos de 1990, no estado do Rio de Janeiro, mantido pela SPBC. Em 2015, foi ampliado nacionalmente, com suporte financeiro do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e de agências financiadoras, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), além de emendas parlamentares.

A iniciativa visa à promoção de atividades de divulgação da ciência, do estímulo à aquisição do conhecimento científico e da criatividade das crianças, adolescentes e jovens, abrangendo, ainda, atividades voltadas à formação de professores de ensino fundamental e médio.

Laila Salmen Espindola, diretora da SBPC, agradeceu a participação expressiva de seus sócios e da comunidade científica. "O SBPC vai à Escola é uma importante forma de investir na educação de base, proporcionando, desde cedo, o contato e despertando o interesse das crianças pela natureza e pela ciência, parafraseando nosso querido e saudoso professor Ennio Candotti, presidente de honra da SBPC, que faleceu no dia 6 de dezembro”, afirmou.

Conheça os projetos aprovados.



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